Cinema
Oscar 2023: Quem vai levar o principal prêmio?
Publicado
3 semanas atrásem
Por
Luciano Bugarin
Hoje é a noite da 95ª cerimônia do Oscar. Um dos prêmios mais famosos da indústria cinematográfica. Um dos favoritos para os cinéfilos realizarem bolões e apostas. Quem vencerá a principal estatueta? A de melhor filme? Quem vai levar o carequinha dourado e nu?
Apresento a seguir uma análise crítica pessoal sobre minhas percepções acerca dos filmes indicados ao prêmio de melhor filme. Com exceção de “Avatar: O caminho da água”, pois acabei não conseguindo assistir ao filme.
Vamos lá! Ação!
Avatar: O caminho da água
Como mencionei, não cheguei a assistir o filme. Embora, não tenha conseguido tantas indicações quanto seu antecessor, acredito que o filme seja um forte candidato ao prêmio de melhor filme. Sua maior força deve residir nos prêmios técnicos, especialmente no de efeitos visuais e direção de arte.
Onde assistir: O filme está em cartaz nos cinemas

Os Banshees de Inisherin
Um dos meus filmes favoritos para vencer o prêmio principal. Uma história simples sobre o colapso de uma antiga amizade, quando um dos amigos resolve cortar relações com o outro, subitamente. Sob a superfície é uma trama banal. Mas no fundo traz diversas reflexões sobre temas profundos como simplicidade, confiança, lealdade, mortalidade, esperança e a fragilidade das relações humanas.
O filme tem boas chances de vencer a categoria de melhor filme, pois venceu o Globo de ouro de melhor filme (musical ou comédia). Dentre suas outras 8 indicações, tem boas chances para as categorias de melhor roteiro original (Martin McDonagh) e ator (Colin Farrell), que também venceu no Globo de Ouro. Mas a concorrência será dura, em especial com Austin Butler (Elvis) e Brendan Fraser (A baleia).
Pode correr por fora também para ator coadjuvante (Brendan Gleeson e Barry Keoghan), atriz coadjuvante (Kerry Condon) e edição (Mikkel E.G. Nielsen).
Onde assistir: O filme está em cartaz nos cinemas e estreia 22/03 no Star+

Elvis
O filme apresenta a trajetória do rei do rock, desde seus primeiros contatos com a música gospel, passando pela ascensão e auge até sua decadência final, sob a narrativa onipresente do Coronel Parker, empresário inescrupuloso, que sugou ao máximo o talento e as possibilidades financeiras que Elvis proporcionou a ele.
Esta cinebiografia se afasta totalmente da cartilha das cinebiografias e celebra mais a mística em torno do nome de Elvis e toda sua contribuição para os primórdios do rock. Filmado e narrado como um grande espetáculo, às vezes exagerado, às vezes contido. O diretor Baz Luhrmann, famoso por filmes que celebram a música de forma exuberante, nos traz um filme que retrata de forma bastante impressionante o que foi o impacto da persona artística do rei.
O filme tem boas chances de vencer o prêmio principal, se levarmos em conta o fato de que Hollywood adora cinebiografias. Especialmente de um ícone da música americana. O que não deixa de ser um pouco irônico, visto a forma como ele foi perseguido, censurado e forçado a entrar no exército, por “atentar contra a moral americana” no início de sua carreira.
Dentre suas outras 7 indicações, concorre forte por melhor ator (Austin Butler), que venceu o Globo de ouro de melhor ator (drama) e BAFTA de melhor ator. Pode ter chances boas também em melhor maquiagem e penteado, som, figurino, edição e direção de arte.
Onde assistir: HBO Max

Entre mulheres
O filme narra uma reunião entre mulheres que representam 3 famílias de uma isolada comunidade cristã menonita. Elas querem chegar a um consenso sobre o que fazer após um plebiscito, onde as opções “ficar e lutar” e “partir” ficaram empatadas. A votação ocorre após um homem da comunidade ser flagrado abusando de uma das mulheres em sua casa. A partir daí descobre-se a prática criminosa que outros também realizavam de dopar as moças para abusarem delas.
O filme acompanha essa reunião quase em tempo real em praticamente um único ambiente: um celeiro. A forma como as personagens são aprofundadas e apresentam suas personalidades, traumas e camadas contribui para que a trama flua de forma intensa e envolvente.
A ausência da aparição em tela de praticamente todos os personagens masculinos também contribui para que possamos absorver e compreender a importância daquela reunião. Não é apenas a decisão sobre o futuro delas, mas a primeira oportunidade de decidirem qualquer coisa sem opressão alguma.
A exceção é o personagem do professor da escola, convidado para fazer anotações sobre a reunião, pois as mulheres são privadas de educação formal na comunidade. Não, por acaso, ele é filho de uma mulher da comunidade que foi expulsa, por “pensar e questionar demais”.
Esse filme também figura entre meus favoritos para vencer a categoria de melhor filme, embora suas chances não pareçam ser muito fortes. Porém, se a academia quiser ser um pouco mais audaciosa, como já foi antes, pode premiar este filme.
Sua indicação mais forte é para roteiro adaptado (Sarah Polley). Infelizmente, o filme não teve nenhuma indicação para atuação, pois as atrizes se apresentam de forma bastante vigorosa e impressionante, em especial Jessie Buckley e Judith Ivey.
Onde assistir: O filme está em cartaz nos cinemas

Os fabelmans
Filme autobiográfico de Steven Spielberg é praticamente uma declaração de amor ao cinema e um testamento sobre sua vida, sua origem e sua família. A trama acompanha a vida de Sammy, cujo crescimento e amadurecimento se desenvolvem ao longo de seu interesse cinéfilo e pela produção fílmica.
O filme conta com um tom de fábula, que na primeira metade parece um pouco ausente de grandes conflitos e profundidade dos personagens. O embate entre Sammy e seu pai sobre o valor do interesse do rapaz no cinema parece pouco aproveitado.
Tudo muda na segunda metade, quando a trama molda o olhar de Sammy a partir da lente da câmera e do olhar cinéfilo. Com muitas cenas se utilizando de uma narrativa metalinguística, o filme nos apresenta como o cinema pode mudar nossa realidade e nossas vidas.
Um filme obrigatório para qualquer entusiasta do cinema em geral, pode ser também inspirador para jovens cineastas, tal qual John Ford foi para Spielberg. O lendário cineasta é homenageado ao fim do filme, sob a interpretação do genial David Lynch.
O filme tem boas chances de vencer o prêmio principal, por sua temática e pela importância de Spielberg. O filme venceu o Globo de ouro de melhor filme (drama). Dentre suas outras 6 indicações, tem boas chances para melhor direção, trilha musical (John Wiliams) e atriz (Michelle Williams), cuja concorrência será dura, em especial com Cate Blanchett (Tár) e Michelle Yeoh (Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo).
Também corre por fora para roteiro original (Steven Spielberg e Tony Kushner) e direção de arte.
Onde assistir: O filme está em cartaz nos cinemas

Nada de novo no front
Esta produção alemã é refilmagem da produção “Nada de novo no front” de 1930, que venceu o prêmio de melhor filme na 2ª cerimônia do Oscar e apresenta as contradições, hipocrisias e dura realidade das guerras, utilizando a I Guerra Mundial como cenário.
Embora o filme seja extremamente eficiente na parte técnica e nas cenas de batalhas (Inclusive, muitas vezes chocando o espectador com a brutalidade da guerra). Com perdão, do trocadilho, essa refilmagem não traz “nada de novo” à obra.
O filme repete a mesma construção de trama do filme de 1930, porém com as críticas apresentadas de forma mais sutis, na crescente desumanização do protagonista condutor, o jovem Paul (Felix Kammerer) e a oposição gritante entre o luxo em que vive o general que ordena os soldados irem à luta, em condições miseráveis.
Porém, muito do potencial crítico do filme original se perde. Seja pelo fato, do tema do antibelicismo ter sido já bastante explorado, seja pela ausência de partes do texto mais potentes da versão de 1930, como por exemplo, quando Katczinsky diz que a guerra deveria ser lutada pelos líderes dos países de cuecas, em uma arena, com pedaços de paus.
Apesar de ter vencido o BAFTA de melhor filme, não me parece que ele tenha muita força para vencer o prêmio principal, cuja maior chance são nos prêmios técnicos, como maquiagem e cabelo, trilha musical (Volker Bertelmann), som, fotografia (James Friend) e direção de arte.
Suas chances também são boas para o prêmio de melhor filme internacional, cujo maior concorrente é Argentina, 1985. Que é meu favorito para esta categoria.
Onde assistir: Netflix

Tár
A trama do filme narra o apogeu e queda de Lydia Tár, uma celebrada compositora-regente da música clássica que alcançou o posto de regente principal e primeira diretora de uma orquestra alemã.
O filme começa com uma cena, onde Lydia Tár é entrevistada em frente a uma enorme plateia. O tom documental da entrevista que relata uma longa trajetória da personagem, força o espectador a supor que o filme se baseia na vida de uma pessoa real. Mas, não é o caso. O roteiro é todo ficcional.
Narrado, filmado e apresentado de uma maneira diferente de filmes dramáticos sobre o universo da música, “Tár” pode por vezes parecer arrastado, mas a meu ver, esta escolha estética traduz bem a dualidade da personagem que alterna momentos de ternura com pura manipulação e frieza.
Por vezes, algumas cenas parecem como ensaios, tal qual a personagem diz que seus momentos de maior criatividade são nos ensaios, e não nas apresentações oficiais. Por isso, também, o filme frisa bastante em cenas de ensaio da orquestra. O filme se mostra como uma análise da alma do artista, com todas suas complexidades, vaidades e armadilhas do ego.
Embora, mantenha um ritmo interessante e envolvente, o mesmo se perde um pouco na porção final, quando parece se acelerar em busca de uma conclusão. Isto não chegou a estragar a experiência para mim, mas certamente é um ponto negativo do filme.
O filme não parece ter boas chances a vencer o prêmio de melhor filme, mas tem seu maior potencial na categoria de melhor atriz com a estupenda atuação de Cate Blanchett, que venceu o BAFTA de melhor atriz e o Globo de ouro de melhor atriz (drama).
Dentre suas outras 4 indicações, tem boas chances em edição e fotografia.
Onde assistir: O filme está em cartaz nos cinemas

Top Gun: Maverick
Continuação do clássico do cinema de ação dos anos 1980 “Top Gun: Ases indomáveis”, o filme vem recheado de nostalgia e ação de tirar o fôlego.
Se deixarmos de lado o fato de que um piloto com a idade de Tom Cruise, dificilmente conseguiria ser um piloto de caça de alto nível, o filme se apresenta como um bom entretenimento com muitas reviravoltas e cenas de peripécias impressionantes. Além do fator nostálgico, já mencionado, de homenagem ao filme anterior e figuras do mesmo, como o ator Val Kilmer.
Embora, aposte na repetição da trama e dos personagens e seus conflitos, as cenas de batalha aérea e efeitos parecem bem superiores ao filme original. Essa é a maior força do filme, que não se rendeu à moda contemporânea da ação desenfreada, tresloucada e absurda de “Velozes e furiosos”, nem ficou preso demais à nostalgia da ação, um pouco datada, do filme oitentista.
O filme ocupa a cota blockbuster dos indicados ao prêmio principal, e sua força deverá estar maior nos prêmios técnicos: edição, som e efeitos visuais. Há boas chances também para Lady Gaga, que concorre por melhor canção, cuja maior concorrência é com M.M. Keeravani e Chandrabose, por “RRR” e Rihanna, por “Pantera Negra: Wakanda para sempre”.
Onde assistir: Paramount+ e Globoplay

Triângulo da Tristeza
O filme do dinamarquês Ruben Östlund é provocante e instigante ao apresentar a história de um grupo que precisa lutar pela sobrevivência em uma ilha remota, após o naufrágio de um cruzeiro atacado por piratas.
O filme divide-se em 3 atos. Onde no primeiro temos a apresentação do casal protagonista de modelos, cuja relação é tensa devido à diferença de rendimento deles (ela ganha muito mais). O filme utiliza de cenas e diálogos aparentemente simples, que na verdade são simbólicos e profundos em diversas camadas que vão permear a trama do filme. Como exemplo, a cena do jantar, onde uma simples questão de pagar a conta rende diversas comparações e confissões.
A segunda parte, do cruzeiro expõe o casal a outros personagens tão contraditórios quanto absurdos em alegorias críticas e diretas. As situações satíricas, por vezes, até agoniantes visualmente falando, são suficientes para questionar os valores dos personagens e as classes e camadas sociais que eles representam.
A terceira parte mostra uma reviravolta, onde toda a hierarquia do cruzeiro se transforma diversas vezes. Seja pela necessidade ou pela luxúria humana. Apesar de toda estrutura de diferenças de classe e posição, todos são humanos com seus medos, desejos e hipocrisias.
Embora, se alongue um pouco demais na segunda parte, o filme tem uma premissa bastante interessante e expõe tudo que quer dizer de forma simples e direta. Sem firulas, ou maniqueísmo forçado.
Este filme está também entre meus favoritos a vencer o prêmio de melhor filme. Porém, acredito que tenha uma chance apenas remota de ganhá-lo, embora tenha vencido a palma de ouro no Festival de Cannes. Sua maior chance é nas duas outras indicações: roteiro original e direção (Ruben Östlund).
Onde assistir: O filme está em cartaz nos cinemas e na Amazon Prime Video

Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo
Na trama do filme temos Evelyn Wang (Michelle Yeoh), que sofre para gerenciar uma lavanderia que está à beira da falência, por investigação da receita federal e sua implacável agente (Jamie Lee Curtis), enquanto tem dificuldade em aceitar a sexualidade de sua filha Joy (Stephanie Hsu), e uma aparente apatia de seu marido Waymond (Ke Huy Quan).
Ela descobre então a existência de outros universos com outras versões dela e de sua família e recebe a missão de combater uma entidade maléfica que visa a destruição de todos os universos: Jobu Tupaki.
O filme então entra num turbilhão de ação desenfreada e conceitos criativos, cada um mais engenhoso que o outro. A trama parece uma mistura entre “Matrix” e “A origem”. Porém, para o espectador que se deixe levar demais pelos efeitos e as possiblidades dos diversos universos e personagens alternativos, talvez a essência do filme passe um pouco despercebido.
No fim, toda a mistura de estéticas, incluindo também animação, cenários e cenas absurdas servem para contar dramas humanos que afligem diversas pessoas universalmente. O medo da brevidade da vida e a sensação de desperdiçar a mesma. Quantas vezes, não nos pegamos pensando como seria nossa vida se realizássemos, ou não, determinadas escolhas. O que é mais importante? Viver para si ou para outros? O que define o sucesso, ou o desperdício de uma vida? São diversas questões que vão aparecendo ao longo do filme.
Este filme completa o meu quarteto de favoritos para vencer o prêmio principal. Um filme inventivo e bem profundo, mas de uma forma leve. Para mim, cuja infância foi com filmes dos anos 1980, a nostalgia de poder ver Ke Huy Quan (Os Goonies e Indiana Jones e o templo da perdição) de volta a trabalhar em filmes e com um papel de tamanha relevância é um destaque a mais para apreciar o filme.
O filme tem boas chances de vencer o prêmio principal. Ele ganhou o prêmio de melhor filme no Critics Choice Awards. Dentre suas outras 10 indicações, tem boas chances para roteiro original e direção (Daniel Kwan e Daniel Scheinert), melhor atriz (Michelle Yeoh), que venceu o Globo de ouro de melhor atriz (musical ou comédia), melhor ator coadjuvante (Ke Huy Quan), que venceu o Globo de ouro de melhor ator coadjuvante, figurino, direção de arte e edição.
Onde assistir: O filme está em cartaz nos cinemas e na Amazon Prime Video

Minha lista de preferência por ordem para vencer o prêmio de melhor filme (Sem Avatar, pois não o assisti).
Os Banshees de Inisherin
Entre mulheres
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo
Triângulo da Tristeza
Tár
Elvis
Os Fabelmans
Nada de novo no front
Top Gun: Maverick
Professor de artes e cineasta independente. Sou cinéfilo, fã de Simpsons, entusiasta de artes que fogem do óbvio e músicas barulhentas.

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A Cabana – Curta-metragem com Dira Paes busca financiamento no Catarse
O financiamento ajudará na finalização do curta da diretora Barbara Sturm.
Publicado
2 dias atrásem
28 de março de 2023Por
Rodrigo Adami
O curta-metragem de ficção A Cabana apresenta Dira Paes (Alice) e Zé Carlos Machado (Jorge) em um lugar que poderia ser qualquer um. Um homem e uma mulher, levando uma vida em comum de forma nebulosa, como não é raro acontecer. Ausentes e mecânicos, em meio a neblina que os cerca cada vez mais. Um casal que não se vê. Até quando?
Para conferir mais informações sobre o curta, as recompensas e como apoiar, clique AQUI.
Para entender o que é o Catarse siga lendo o texto após o vídeo da campanha de A Cabana:
A diretora feminista Barbara Sturm
Formada em cinema, dirigiu três curtas-metragens. Atua desde 2007 no mercado de cinema brasileiro, já atuou como programadora no Cine Belas Artes, como gerente de aquisições na Pandora Filmes – onde foi responsável pelo lançamento de ‘Que Horas Ela Volta?” de Anna Muylaert.
Passou pela Pipoca Digital, e em 2017 assumiu como gerente de conteúdo na Elo Company, onde criou e coordena o Selo ELAS – projeto de apoio a longas-metragens brasileiros dirigidos por mulheres. É professora do curso O Mercado da Distribuição de Filmes, que já teve 18 turmas e mais de 100 alunos em todas as cinco regiões do Brasil. Faz parte do coletivo de inteligência estratégica ASAS.BR.COM e do grupo MAIS MULHERES NO AUDIOVISUAL BRASIL.
Sobre o Catarse
O Catarse é uma plataforma brasileira de financiamento coletivo para projetos criativos, que vão dos mais simples até os mais elaborados. O projeto foi ao ar no dia 17 de janeiro de 2011. Foi a primeira plataforma de crowdfunding do Brasil.
As campanhas podem ser financiadas formas diferentes. Em uma campanha Flex, caso do curta A Cabana, o projeto será lançado mesmo que não alcance a meta, geralmente os idealizadores já tem verba para finalizar e só precisam de mais uma ajuda.
Por último, leia mais:
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