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Crítica

Los Sebosos Postizos flutuam no Circo Voador

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Los Sebozos Postizos

No último sábado (28/01), Los Sebozos Postizos, após bela abertura de Ivyson, chegaram elevando a vibração com clássicos de Bob Marley & The Wailers. “Three Little Birds” voaram pelo público, que cantava junto, numa atmosfera de neblina e calor.

Entretanto, nessa primeira parte do show, o ponto alto foi “Redemption Song”. Aí sim os espectadores fizeram coro e era possível ver muitos emocionados. Aliás, Los Sebosos Postizos é um projeto feito pelos músicos Jorge Du Peixe (vocal), Dengue (baixo) e Gustavo da Lua (percussão), integrantes da Nação Zumbi, acompanhados de Carlos Trilha (teclados), Pedro Baby e Lello Bezerra (guitarras) e Vicente Machado (bateria), da Nação Zumbi. Eles fazem releituras com arranjos próprios e aquele sotaque pernambucano.

“Is This Love” foi um momento para os casais, ficantes e crush se beijaram. Alguns dançavam como se fosse forró, ou melhor, forreggae.

Pessoalmente, adoro as canções de Bob, mas o que mais me agrada no projeto é quando cantam Jorge Ben, esse grande mestre da música brasileira. Em 2015 pude presenciar outra das mágicas apresentações da banda, e na comparação com essa, a qualidade segue alta, mas quiçá todos estejam ainda mais afiados com o repertório.

Los Sebosos tocam felizes, louvando esses artistas que marcaram o mundo e suas carreiras. A segunda parte do show trouxe sucessos como “Os Alquimistas estão chegando” e “Vou Andando”, contagiando os presentes com positividade e psicodelia. Impossível não elogiar a iluminação do show, que favorece a catarse.

Por fim, no bis, o grupo voltou para duas músicas. A primeira foi “Umbabarauma”, e, em seguida, para finalizar em grande estilo “O Telefone Tocou Novamente” e o público atendeu, claro.

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Crítica

Os Cachorros do Parque | por Paty Lopes

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"Os Cachorros do Parque". Cães são para além de bichos de estimação. Impossível esquecê-los, são responsáveis por momentos bons em nossas vidas. E ajudam muito…

“Os Cachorros do Parque”. Cães são para além de bichos de estimação. Impossível esquecê-los, são responsáveis por momentos bons em nossas vidas. E ajudam muito…

“Maiores taxas de sobrevivência, menos ataques cardíacos, menos solidão, melhor pressão arterial, melhor bem-estar psicológico, menores taxas de depressão e níveis de estresse, menos consultas médicas, autoestima mais elevada, melhora do sono e mais atividade física” são apenas alguns dos benefícios de se ter um animal.

Então quando levamos o assunto para as crianças, temos aí uma boa oportunidade de uma sociedade mais saudável no futuro.

Sem contar com os sentimentos benignos que somos tomados por esses seres quando chegam em nossas vidas.

O livro apresenta um menino que foi morar fora do país de origem e ao chegar lá, sente falta dos amigos, o que acontece com certa frequência.

E no caminho da escola, a criança encontra um cachorro, o qual apelida de Duque.

Eles passam a fazer cia um para o outro, e a solidão parece fazer as malas.

Interessante é que a história fala do benefício que o cachorro traz para a criança, sendo assim, também alimentamos a ideia neles a não maltratarem animais, e isso é outro ponto que julgo muito positivo do livro.

“Em 2022, houve um aumento de 33% no crime de maus-tratos contra animais em relação a 2021. No total, em 2022, foram recebidas mais de 19 mil denúncias – 11 mil sobre maus-tratos.”

Só por esse motivo a existência do livro ganha pontos para mim. Mal chegou em minhas mãos e já está nessa coluna, na frente de muitos outros.

Maltratar animais é crime! Na esfera penal, o crime é previsto pelo artigo 32 da lei n.º 9.605, com alteração da lei nº 14.064/2020, prevendo pena de reclusão de 2 a 5 anos, multa e proibição da guarda. Em caso de morte do animal, a pena pode ser aumentada em ⅓ a ⅙. (vale lembrar)

Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais do Rio de Janeiro – site ou telefone: 1746 (para denúncias de maltrato a animais)

O livro é bem contado, com excelente pontuação, que auxilia muito na hora de contar uma história.

Eu acho que não vou esquecer o  livro: “Os Cachorros do Parque”, porque é uma história que mexe com as nossas emoções. DIgo mais, ele tem magia!

Eu tenho um cachorro, sei que animais são parceiros, necessários, amam e precisam ser amados, por tanto que nos fazem.

Confesso que embora eu tenha entendido a magia do livro, fiquei com o coração contrito em seu desdobramento…

Por quê? Comprem o livro e não, nunca comprem animais, adotem! https://www.suipa.org.br/

Gilberto Martini nasceu em Niterói, há muitos anos. Tanto tempo já se passou que ele já nem lembra mais quando foi. Formou-se economista na Universidade Federal Fluminense – UFF. Depois, fez pós-graduação em Jornalismo na ESPM – SP. Na universidade, conheceu Sônia e, juntos, tiveram três filhos e (ufa) oito netos. Com eles, filhos e netos, reaprendeu a brincar com a magia da vida. Essa história tem como cenário o Jardim de Luxemburgo, em Paris. Lá, Gilberto conheceu Pablo, Madeleine, Carles e as outras crianças. Também no jardim, conheceu o Dr. Guilhaume e Duque, nosso herói canino, com os quais vivenciou a experiência contada neste livro.

As ilustrações do livro não me tocaram, não chamaram a minha atenção, não me conquistaram tanto. Mas temos uma boa história!

Website: http://www.autografia.com.br/loja/os-cachorros-do-parque/detalhes

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