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Cultura

SDC Street Dance China | Parada obrigatória para quem gosta de dança

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SDC Street Dance China

SDC Street Dance China é um reality show chinês de danças urbanas (hip hop) que está em sua terceira edição. Nela temos 4 Idols famosos em toda a Ásia, são eles: Wang Yibo (ex Uniq), Jackson Wang (Got7), Lay Zhang (EXO)  e Wallace Chung (ator e cantor solo). Os Hosts tem a difícil missão de escolher alguns  dentre os melhores dançarinos da china, bem como  alguns estrangeiros. Nesse reality formam times, fazem batalhas freestyle e de coreografias. Além disso, também há performances de casal, solos e grupos, fora as apresentações dos hosts, tanto individuais, quanto em conjunto com os seus grupos.

Educação

O reality educa demais, justamente com termos pra cada estilo dentro das danças urbanas, quanto com nomes de passos. Conseguem mostrar um pouco do que é a vida de um dançarino. Alguém que se dedica por anos pra mostrar diferentes habilidades no palco e ensinar, merece muito ter o seu trabalho mais reconhecido e esse programa é sem dúvidas o mais completo sobre dança em anos.

Ter danças Old School e New School dividindo o palco, dançarinos de diferentes gerações e com diferentes linguagens é muito enriquecedor pra cena. Afinal, cada linguagem tem seus movimentos e formas próprias, e o programa não tenta mexer em nenhuma base, ou colocar os dançarinos em um formato que os limitem de alguma forma.

Por outro lado, totalmente diferente de outros programas, que precisam sempre se adaptar para o formato de TV, com muitos movimentos para impressionar, mas pouca dança real, como são nas competições fora das telas.

Trabalho em equipe

Temos que enaltecer o trabalho em equipe das Fanbases. Fanbases são grupos de fãs que se unem para traduzir e postar atualizações de seus Idols, eles traduzem para nós cada episódio, fazendo assim possível que um programa como esse consiga ser visto pelos seus fãs aqui.

São as fanbases:

@LayZhangBR

@monodramafansub

@tradgot7

 

Cada episódio de SDC Street Dance China tem em média 2 horas, e é muito divertido, emocionante e marcante, temos abaixo o link de um dos canais para acessar todos os episódios.

https://twitter.com/WYiboBrazil/status/1295184181010608128

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Cultura

BibliON oferece clube de leitura “Mulheres Negras na Biblioteca”

BibliON é uma biblioteca digital 100% gratuita com mais de 17 mil títulos e atividades culturais.

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O clube de leitura Mulheres Negras na Biblioteca é uma parceria da BibliON com o Mulheres Negras na Biblioteca, um projeto de incentivo à leitura de obras de escritoras negras. Idealizado e organizado por profissionais de Biblioteconomia e Letras, desde 2016, promove atividades culturais a fim de contribuir para a formação e aumento do público leitor de autoras negras. O objetivo é tornar notável a importância da inclusão dessas obras nos acervos das bibliotecas.

Clube de Leitura Mulheres Negras na Biblioteca

Livro: Baratas, de Scholastique Mukasonga

Data e Horário: 01 de abril, 10h às 11h30

Link do Clube na BibliON: https://biblion-programacao.odilo.us/clubs/636956969dad7c001f566e87/info

A participação na atividade online é livre e não requer leitura prévia da obra

Sinopse do livro

Como indivíduos normais transformam-se do dia para a noite em assassinos? Como pais de família, colegas de escola, amigos de infância decidem subitamente agarrar seus facões, seus martelos, suas enxadas e suas lanças e massacrar, num espaço de três meses, mais de 800.000 crianças, mulheres e homens tutsis?

Em abril de 1994, Scholastique Mukasonga, já casada e mãe de dois filhos, residia na França. No entanto, ela era uma sobrevivente do genocídio ruandês. Baratas compõe o ciclo testemunhal de sua obra, junto com os romances A mulher de pés descalços e Nossa Senhora do Nilo, ambos publicados pela Editora Nós em 2017. Neste relato autobiográfico em que se associam memória coletiva e individual, Scholastique Mukasonga descreve, de maneira pungente e sem concessões, a emergência, a implementação e as consequências catastróficas da máquina genocidária.

Verdadeira arqueologia do terror, Baratas evoca o longo e doloroso processo de aniquilamento do indivíduo: as pequenas humilhações cotidianas, o medo e a política segregacionista de erradicação de uma população submetida à condição de animal a ser destruído. Em suma, a longa agonia dos tutsis em Ruanda sob o olhar indiferente da comunidade internacional. Entre o desejo de preservar os vestígios de um passado em ruínas e a promessa implícita de conservar a história familiar, Baratas se quer escrita de um memória e denúncia da engrenagem de uma barbárie formidável e tristemente moderna.

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