Quando deixamos de consumir em um dia 24 gramas de ovos, 311 gramas de carnes e 430ml de leite ou derivados, não produzimos 14 quilos de CO2 emitidos na atmosfera, o que equivale a 100km rodados em um carro comum. Considerando essas mesmas quantidades, deixamos também de utilizar 3.400 litros de água, o que representa 26 banhos de 15 minutos.
A saber, esse estudo é da Campanha Segunda Sem Carne, da Sociedade Vegetariana Brasileira, que existe em mais de 40 países. No Brasil a campanha foi começou em 2009 e conta com muitos adeptos, afinal, além de ajudar o planeta Terra, essa pequena mudança na rotina diminui o risco de doenças sérias, como as cardiovasculares e o câncer no intestino.
Ainda de acordo com a campanha, no Brasil, cerca de dez mil animais morrem a cada minuto com a justificativa de que são necessários para alimentação. Porém, esse tipo de produto pode ser substituído por vegetais. Essa mudança favorece a prevenção de doenças crônicas e degenerativas, além da diminuir o risco de diabetes, de infarto e outras doenças do coração e de câncer como o do intestino – cada 100 gramas por dia de carne ingerida aumenta o risco em 19% – segundo dados da campanha.
Proteína vegetal
Para a Organização Mundial de Saúde – OMS – o consumo de proteína recomendado por dia deve ser de 0.8 a 1.5g por quilo de peso de uma pessoa. Ou seja, a proteína é importante, mas não há nenhuma orientação para que esse consumo seja feito exclusivamente com produtos de origem animal.
“Outro ponto importante é que uma alimentação saudável, rica em nutrientes de qualidade para o organismo auxilia no controle do peso, melhora o sistema imunológico e o sono e reduz a idade biológica, ou seja, é bom para o meio ambiente e favorece a saúde. É importante que as pessoas tentem seguir essa recomendação, um dia sem proteína animal faz toda a diferença na qualidade de vida”, explica Alessandra Luglio, nutricionista e consultora científica da A Tal da Castanha.
Para substituir a proteína animal há várias opções. Atenção especial para leguminosas como feijão, grão de bico e lentilha. Ervilha, quinoa, aveia, soja, sementes e oleaginosas também são importantes, como amêndoas, castanhas e amendoim.
Há também os leites vegetais, como os da A Tal da Castanha. A marca possui um portfólio rico em variedades nos leites, todos veganos, sem lactose ou glúten e zero colesterol. O sabor Original, como por exemplo, é feito somente à base de castanha de caju e água. São muitas as vantagens proporcionadas pela oleaginosa para a saúde. O alimento genuinamente brasileiro e muito fácil de encontrar é fonte de proteínas, vitaminas, fibras e minerais, além de ser rica em gorduras saudáveis, como as mono e poli-insaturadas, que atuam na saúde do coração, cérebro e no sistema imunológico. Um dos seus benefícios é auxiliar no controle dos níveis do colesterol total e na redução do colesterol LDL e dos triglicérides, contribuindo para a prevenção de hipertensão arterial e doenças cardiovasculares.
“A castanha de caju também possui ação anti-inflamatória, devido à sua carga de antioxidantes que neutralizam a ação dos radicais livres, diminuindo o processo de estresse oxidativo, e auxiliando na prevenção do envelhecimento celular precoce, doenças degenerativas e alguns tipos de cânceres”, complementa a nutricionista.
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