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Silêncio da Chuva | Com Lázaro Ramos, filme será exibido hoje no Cine Ceará

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Silêncio da Chuva | Com Lázaro Ramos, filme será exibido hoje no Cine Ceará

Com Lázaro Ramos e Thalita Carauta no elenco, o longa-metragem “Silêncio da Chuva, de Daniel Filho, terá uma exibição especial na 30ª ediçãodoCineCeará - Festival Ibero-americano de Cinema nesta sexta-feira,11, às 20h, no Cineteatro São Luiz, em Fortaleza. O filme é inspirado no romance policial de Luiz Alfredo Garcia-Roza que narra a saga do detetive Espinosa (Lázaro Ramos) e da policial Daia (Thalita Carauta). Ambos tentam solucionar o mistério que envolve a morte do executivo Ricardo (Guilherme Fontes), encontrado baleado sentado ao volante de seu carro, no bairro da Urca, no Rio de Janeiro. A atriz Thalita Carauta foi premiada na Rússia como melhor atriz no BRICS Film Festival. 

A Solenidade de Encerramento e Premiação do 30º Cine Ceará será exibida logo após a sessão, às 21h30, simultaneamente no Cineteatro São Luiz, no canal do festival no Youtube e na TV Ceará. Na ocasião, serão anunciados os vencedores das Mostras Competitivas e Lázaro Ramos será homenageado.

Lázaro recebeu o Troféu em casa e agradeceu em vídeo

O ator recebeu em casa o Troféu Eusélio Oliveira e enviou vídeo de agradecimento ao festival. Nascido em Salvador, Bahia, Lázaro Ramos tem na sua carreira filmes como “O Homem que Copiava”, “Meu Tio Matou um Cara”, “Cidade Baixa”, “Ó Paí, Ó”, “Carandiru”, “Tudo Que Aprendemos Juntos” e “O Beijo no Asfalto”. Para 2021, está previsto o lançamento de “Medida Provisória”, longa que marca sua estreia na direção de ficção para os cinemas – em mais uma parceria com Daniel Filho, que assina a produção do filme.

 

Confira os filmes disponíveis até esta sexta, 11 de dezembro, nos Canais Globo:

MOSTRA COMPETITIVA BRASILEIRA DE CURTA-METRAGEM 

5 estrelas. Fernando Sanches. Ficção. 15’. São Paulo. 2020.

Classificação indicativa: Livre

A beleza de Rose. Natal Portela. Ficção. 20’. Ceará. 2020.

Classificação indicativa: Livre

A Nave de Mané Socó. Severino Dadá. Ficção. 18’. Pernambuco. 2019.

Classificação indicativa: Livre

A volta para casa. Diego Freitas. Ficção. 16’. São Paulo. 2019. 

Classificação indicativa: Livre

Desaparecido. Gabriel Calamari. Ficção. 21’. São Paulo. 2020. 

Classificação indicativa: 12 anos

Inabitável. Matheus Farias e Enock Carvalho. Ficção. 20’. Pernambuco. 2020. 

Classificação indicativa: Livre

Magnética. Marco Arruda. Experimental. 16’. Rio Grande do Sul. 2020. 

Classificação indicativa: 12 anos

Não te amo mais. Yasmin Gomes. Documentário. 10’. Ceará. 2020.

Classificação indicativa: Livre

Nós. Hugo Moura e Ricardo Burgos. Ficção. 9’. Rio de Janeiro. 2019. 

Classificação indicativa: 14 anos

O Babado da ToinhaSérgio Bloch. Documentário. 13’. Rio de Janeiro.2020. 

Classificação indicativa: 10 anos

O Barco e O Rio. Bernardo Ale Abinader. Ficção. 17’. Amazonas.2020. 

Classificação indicativa: Livre

O sal da vida. Danilo Carvalho. Documentário. 4’. Piauí. 2020.

Classificação indicativa: Livre

Parabéns a Você. Andreia Kaláboa. Ficção.  19’. Paraná. 2019.

Classificação indicativa: 10 anos

Quitéria. Tiago A Neves. Ficção. 14’. Paraíba. 2019.

Classificação indicativa: Livre

Vista para dias nublados. Ana Luísa Moura. Ficção. 11’. Rio Grande do Sul. 2019.

Classificação indicativa: Livre

 

Filmes disponíveis no Canal do Cine Ceará no YouTube 

MOSTRA HÁBITOS 

Classificação indicativa: Livre

Fim do sonho branco. Victor Furtado. Experimental. 3’. CE-Brasil. 2020.

Trajetória. José Walter Brilhante Júnior. Ficção. 2.58’. CE-Brasil. 2020.

Guerreiro das águas. Genaria dos Santos e Patrícia Braga. Documentário. 3’. CE-Brasil. 2020.

S.A.C.. Rodrigo Passolargo. Ficção. 3’. CE-Brasil. 2020.

Nati e o bom uso da água. Manuell Neto. Experimental. 2.59’. CE-Brasil. 2020.

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Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas, com Cida Bento e Daniel Munduruku | Assista aqui

Veja o filme que aborda ações afirmativas e o racismo na ciência num diálogo contundente

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Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas | com Cida Bento e Daniel Munduruku

Na última quinta-feira (23), fomos convidados para o evento de lançamento do curta-metragem Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas | com Cida Bento e Daniel Munduruku. Aconteceu no Museu da República, no Rio de Janeiro.

Após a exibição um relevante debate ocorreu. Com mediação de Thales Vieira, estiveram presentes Raika Moisés, gestora de divulgação científica do Instituto Serrapilheira; Luiz Augusto Campos, professor de Sociologia da UERJ e Carol Canegal, coordenadora de pesquisas no Observatório da Branquitude. Ynaê Lopes dos Santos e outros que estavam na plateia também acrescentaram reflexões sobre epistemicídio.

Futura série?

O filme é belo e necessário e mereceria virar uma série. A direção de Fábio Gregório é sensível, cria uma aura de terror, utilizando o cenário, e ao mesmo tempo de força, pelos personagens que se encontram e são iluminados como verdadeiros baluartes de um saber ancestral. Além disso, a direção de fotografia de Yago Nauan favorece a imponência daqueles sábios.

O roteiro de Aline Vieira, com argumento de Thales Vieira, é o fio condutor para os protagonistas brilharem. Cida Bento e Daniel Munduruku, uma mulher negra e um homem indígena, dialogam sobre o não-pertencimento naquele lugar, o prédio da São Francisco, Faculdade de Direito da USP. Um lugar opressor para negros, pobres e indígenas.

Jacinta

As falas de ambos são cheias de sabedoria e realidade, e é tudo verdade. Jacinta Maria de Santana, mulher negra que teve seu corpo embalsamado, exposto como curiosidade científica e usado em trotes estudantis no Largo São Francisco, é um dos exemplos citados. Obra de Amâncio de Carvalho, responsável por colocar o corpo ali e que é nome de rua e de uma sala na USP.

Aliás, esse filme vem de uma nova geração de conteúdo audiovisual voltado para um combate antirracista. É o tipo de trabalho para ser mostrado em escolas, como, por exemplo, o filme Rio, Negro.

Por fim, a parceria entre Alma Preta e o Observatório da Branquitude resultaram em uma obra pontual para o entendimento e a mudança da cultura brasileira.

Em seguida, assista Nenhum saber para trás:

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