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Tonico-Pereira
Literatura e HQ

Tonico Pereira discute etarismo e representatividade de idosos

Por
Redação
Última Atualização 25 de setembro de 2023
3 Min Leitura
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divulgação
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No dia 26 de setembro, terça-feira, o ator Tonico Pereira participará de uma conversa sobre o etarismo e a representação de idosos na televisão, como parte do evento de lançamento do livro “A Invenção da Velhice Masculina” do Dr. Valmir Moratelli, especialista em Comunicação.

O encontro terá início às 18h30 na Livraria da Travessa, localizada em Ipanema. O livro publicado pela Matrix Editora fala sobre a forma como o cinema e a televisão abordam a representação do envelhecimento. Sendo assim, analisa como frequentemente essas mídias contribuem para a criação de estereótipos que perpetuam a invisibilidade da população idosa.

A conversa será mediada por Tatiana Oliveira Siciliano, diretora da PUC-Rio.

Serviço:

  • O quê: Noite de autógrafos do livro “A Invenção da Velhice Masculina” e discussão sobre etarismo com Tonico Pereira
  • Quando: 26/09 (terça-feira), às 18h30
  • Onde: Livraria da Travessa – Ipanema, R. Visc. de Pirajá, 572 – Ipanema, Rio de Janeiro – RJ, 22410-002

Sinopse do livro “A Invenção da Velhice Masculina”:

O que têm em comum os hieróglifos em tumbas egípcias, as estátuas greco-romanas, o Deus pintado por Michelangelo na Capela Sistina, os traços de Van Gogh ou Portinari e a atuação dos Antônios Pitanga e Fagundes na TV? A representação do que é ser um homem idoso. E essa representação nada mais é do que uma invenção, como é mostrado nesta obra. Tal ideia é um conceito amplo que pode ser interpretado de várias maneiras, dependendo do contexto. A construção do que se imagina ser um homem idoso é influenciada por uma combinação de fatores culturais e interações sociais, não sendo, portanto, um conceito monolítico ou universal. A invenção da velhice masculina discute a representação do envelhecimento sob perspectiva da masculinidade hegemônica.

Ao defender a pluralidade de “velhices” em diferentes sociedades, este livro também apresenta o termo “afrovelhice” para compreender seu efeito divisor sobre os homens. O livro faz uso de fontes textuais e imagéticas (pinturas, fotografias, esculturas, registros arqueológicos e produções televisivas), nas quais são interpretadas várias expressões artísticas que evidenciam traços civilizatórios na geração de sentidos, emoções e poder. Desde sempre, tudo é imagem. Entender a criação dos conceitos associados ao envelhecimento é entender melhor a faixa etária que tende a ser majoritária no mundo em poucos anos.

Ademais, leia:

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Tags:literaturamatrix editoratonico pereira
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