Turismo
Turismo Sustentável | Conheça mulheres empreendedoras de comunidades tradicionais brasileiras
Publicado
1 ano atrásem
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Redação
O Brasil possui diversas áreas propensas ao turismo sustentável. Muitos ainda desconhecem grande parte desses lugares que possuem uma riqueza única e incomparável. E, além disso, os turistas podem contribuir com a geração de renda das comunidade locais, vivenciar suas culturas e tradições. Para os residentes dessas áreas é uma oportunidade de trabalho digno e a possibilidade de compartilhar com o resto do mundo seus conhecimentos e sua forma de viver.
A Vivalá, desenvolve o turismo sustentável no Brasil através de expedições que oferecem experiências profundas de turismo de base comunitária em um relacionamento que impulsiona muito o comércio local. O objetivo é injetar em torno de R$ 2 milhões em comunidades indígenas, ribeirinhas, quilombolas e sertanejas, até o final de 2023. A princípio, sua atuação prevê ainda uma média de mais de mil viajantes por ano em expedições de turismo de base comunitária ou volunturismo, aquela que junta a vivência da viagem e voluntariado local.
A saber, o aperfeiçoamento dos negócios locais é feito de forma simples: quem produz algum material ou tem conhecimento sobre determinado tema, tem a oportunidade de receber uma mentoria especializada e a chance de torná-lo um negócio ou uma oficina tendo a Vivalá como cliente. Isso se torna também um instrumento a favor da equidade de gênero, já que a maioria das iniciativas existentes em áreas de turismo sustentável é desenvolvida por mulheres.
Quase metade dos empreendedores no Brasil são mulheres
Há alguns anos as mulheres não podiam trabalhar, mas hoje os números nos ajudam a mostrar que isso mudou. Quase metade dos empreendedores no Brasil são mulheres. Inclusive, o país é o sétimo no número de mulheres empreendedoras. Dos 52 milhões de empreendedores no Brasil, 48% são mulheres. A porcentagem se repete quando falamos dos microempreendedores individuais (MEI), segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2020 (GEM).
Pensando em gerar renda para as comunidades, a Vivalá – que possui sete destinos que podem ser visitados por meio do turismo sustentável – busca levar viajantes a diferentes regiões do Brasil. E é por meio dessas expedições que a economia local gira e torna as famílias cada vez mais fortes, tanto financeiramente, como em suas operações.
“Turismo só é sustentável de verdade se houver equidade de gênero. A maioria das nossas viajantes são mulheres, muitas viajando sozinhas, assim como a maioria dos colaboradores da Vivalá ao redor do país. Queremos que isso se reflita também nas comunidades, com oportunidades e direitos iguais para todas e todos. Apoiar o empreendedorismo feminino, não é bom só pras mulheres – todo mundo ganha com isso”, como explica Daniel Cabrera, diretor executivo e cofundador da Vivalá.
Aliás, no RJ tem a Dandara Batista, veja e siga lendo:
Uma oficina de Agrofloresta na Chapada dos Veadeiros (GO), biojoias no Baixo Rio Negro (AM), produção de bolos e doces em Currais Novos (RN) ou até mesmo artesanato na terra indígena de Katukina/ Kaxinawá (AC) podem se tornar boas oportunidades para gerar renda nas populações locais. E são inúmeros os exemplos de mulheres que empreendem nestas regiões.
Fernanda Trindade, Goiás
Exemplo dos benefícios do turismo sustentável para as comunidades é a história de Fernanda Trindade, moradora da Zona Rural da Chapada dos Veadeiros (GO). Em uma das expedições realizadas na região, a Vivalá ofereceu a ela uma mentoria especializada para tirar a ideia do papel e, na expedição seguinte, a jovem inaugurou a própria oficina de agrofloresta. “A mentoria foi importante para abrir nossa visão a respeito do projeto que gostaríamos de iniciar, de fazer a sistematização do planejamento, e olhar para a ideia por todas as etapas. Trouxeram o start. Nos motivou muito”, afirma.
A oficina é coordenada pela jovem e sua família. O pai é o educador e compartilha seus aprendizados. Já sua mãe e irmã apoiam na logística e interagem com o grupo. A comunidade local também os apoia. “É muito interessante fazer a oficina com viajantes, porque muitas pessoas não fazem ideia do que é esse tipo de sistema de produção de alimentos orgânicos de forma equilibrada. Elas acabam se surpreendendo ao chegar neste ambiente, e nós sentimos uma semente sendo plantada no coração das pessoas”, comenta Fernanda.
Regina Ramos, Amazonas
Outro exemplo de impacto é o da ribeirinha Regina Ramos. A amazonense iniciou o trabalho com sementes como terapia ocupacional, mas foi em 2019, e com a ajuda da Vivalá, que o hobby se tornou um negócio. “Na época, uma das minhas maiores dificuldades era a renda. Estava com um filho pequeno que estava doente, quem estava me ajudando financeiramente eram meus pais. A Vivalá me apoiou e iniciei um negócio que eu amo fazer”, lembra Regina.
A oportunidade para transformar o artesanato em negócio chegou junto com a oportunidade de participar de uma mentoria especializada, como explica a amazonense. “As mentorias da Vivalá foram me ajudando a como dar estrutura ao negócio, por meio dos módulos. Em toda expedição tem a feirinha, que me ajuda financeiramente e também a colocar o projeto em prática. Tudo que eu arrecado nas feirinhas eu invisto uma parte no meu negócio”.
As biojóias produzidas pela empreendedora são feitas de forma manual e contribuem com o meio ambiente, além de serem uma das opções de compra para os turistas que visitam a comunidade do Carão, no baixo Rio Negro (AM). “O turismo sustentável casou com as minhas peças que são sustentáveis. Elas são feitas de sementes locais e tenho cuidado com a durabilidade e o descarte da peça”, diz.
Kalice Shanenawa, Acre
A aldeia Shanenawa, que fica localizada no município de Feijó, no Acre, é outra opção de expedição da Vivalá. Na aldeia, sete mulheres fazem parte do grupo de artesãos e produzem itens, como: artesanato de miçangas (pulseiras, brincos, anéis e colares), penas, bambu, tecidos produzidos no processo de tecelagem, bolsas, chapéu de pena, chapéu de chila e Kuripe (Instrumento Xamânico).
Com a chegada das expedições na aldeia, suas próprias produções passaram a conquistar os viajantes, além de trazer uma renda a mais. “A Vivalá nos ajudou trazendo o turismo sustentável pra dentro da aldeia, tornando um meio mais fácil de mostrarmos para a sociedade não indígena que também temos habilidades e somos capazes”, explica Kalice Shanenawa – ou Sheta Maya, seu nome indígena -, moradora da região.
Fátima da Rocha, Rio Grande do Norte
Fundada em 2010, a Associação das Mulheres Produtoras Rurais da Comunidade Quandú Adjacências fica localizada no município de Currais Novos, no Rio Grande do Norte. A associação foi fundada com o propósito de melhorar a renda, educação e bem estar das mulheres da região por meio da venda de bolos, doces, verduras, entre outros produtos. Atualmente, 28 mulheres são associadas, sendo que 15 comercializam seus produtos em feiras de produtos artesanais, eventos sazonais e ainda no sistema porta a porta.
A associação fica próxima ao Geoparque Seridó, uma área de conservação que recebe viajantes dos mais diversos lugares do país e do mundo. “Nada mais coerente que buscar alternativas sustentáveis dentro do Geoturismo que possam atender as necessidades dos visitantes e da nossa comunidade sem perder de vista as questões ambientais”, explica Maria de Fátima da Rocha, presidente da Associação.
Além disso, tem o belo trabalho da Pamela Lessa:
Experiências disponíveis
Na oficina de Agrofloresta, em Goiás, os viajantes irão conhecer, através de um tour, as etapas de implantação do sistema no sítio, o nome das espécies escolhidas, sua função e importância no ciclo agroflorestal. Poderão experimentar algumas práticas de plantio e podas, além de esclarecer possíveis dúvidas. Ao final, é oferecido um café com quitutes locais.
Tanto na aldeia Shanenawa, no Acre, como no baixo Rio Negro, no Amazonas, os visitantes podem realizar a compra de alguns itens de artesanato produzido com matéria prima local. Na aldeia as oportunidades de compra são das mais variadas, já no Amazonas, as biojóias produzidas com sementes da região ficam disponíveis.
A compra de doces regionais é possível no Geoparque Seridó, no Rio Grande do Norte. Doce de leite, doce de mamão com coco, cocada, bolo de batata, bolo de macaxeira, bolo de ovos, pamonha, coentro, couve, alface, cebolinha, ovos, entre outros, são algumas das especiarias que podem ser adquiridas.
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Entenda os acordos entre Brasil e Portugal que estimulam turismo, comércio, investimentos e mais
Especialista em imigração e nacionalidade portuguesa afirma que acordos entre os países estimulam aumento do comércio, investimentos mútuos e desenvolvimento econômico
Publicado
3 semanas atrásem
16 de maio de 2023Por
Redação
Recentemente, Brasil e Portugal firmaram 13 acordos nas áreas de educação, turismo, direitos humanos, energia, saúde, produção audiovisual e geologia. Os pactos serão responsáveis por muitas mudanças nos países.
Maurício Gonçalves, advogado especialista em imigração e nacionalidade portuguesa há mais de duas décadas, afirma que essa é uma estratégia para fortalecer as relações diplomáticas.
“Isso pode levar a um aumento do comércio, investimentos mútuos e cooperação em diversas áreas, além da promoção do desenvolvimento econômico de Brasil e Portugal”, comenta.
Cooperação bilateral
Um dos acordos, por exemplo, tem como base o entendimento para a elaboração de mecanismos de cooperação bilateral que visam a promoção e defesa dos direitos de pessoas com deficiência. O especialista em imigração diz que isso reflete o compromisso conjunto das nações com a promoção e proteção dos direitos humanos.
“Essa cooperação fortalece o respeito aos direitos fundamentais e contribui para a criação de um ambiente mais inclusivo e justo, tanto nos dois países quanto em outros lugares. É uma forma de promover a igualdade de oportunidades para todos”, diz Maurício.
De acordo com os memorandos, haverá ações que estimulam e capacitam negócios entre pequenas e médias empresas, com eventos de promoção comercial, seminários e webinars. Assim como também promoverá a internacionalização de startups com potencial de crescimento e base tecnológica.
Aliás, veja a famosa Ponte Dom Luiz I abaixo, e siga lendo:
“Essa é uma maneira de permitir que empresas brasileiras e portuguesas expandam seus negócios no mercado do outro país, bem como facilitem sua entrada no mercado europeu. É muito válido também dedicar o olhar às pequenas empresas, pois elas são um importante motor de criação de empregos em uma economia. Ao promovê-las, há um estímulo direto à geração de postos de trabalho, reduzindo o desemprego e beneficiando o crescimento econômico”, enfatiza Maurício.
O acordo da área de turismo, assinado pela Embratur e o Instituto Público do Turismo de Portugal, tem como objetivo a cooperação para o desenvolvimento do setor, com ênfase no intercâmbio de informações e promoção dos destinos turísticos. “Sem dúvidas, essa medida vai atrair ainda mais turistas”, menciona o especialista.
Portugal e Brasil também assinaram um acordo sobre energia, o qual mudará a forma de se pensar sobre ela. O pacto aponta para um viés sustentável, voltado à energia renovável e eficiência energética.
A promoção de energias renováveis contribui para diversificar a matriz energética dos países, reduzindo a dependência de fontes tradicionais não renováveis, como o petróleo e o carvão. Isso aumenta a segurança energética, tornando-os menos vulneráveis às variações dos preços do petróleo e a possíveis interrupções no fornecimento.
Educação: Acordo para a concessão de equivalência de estudos entre os sistemas de ensino de Brasil e Portugal
O advogado ressalta que um dos destaques entre os acordos firmados é o reconhecimento automático de notas escolares dos ensinos médio e fundamental de brasileiros que querem viver em Portugal. Conforme o governo lusitano, existem aproximadamente 5 mil processos no consulado aguardando a equivalência escolar.
O acordo valerá para os níveis de ensino fundamental e médio, do Brasil, e básico e secundário, de Portugal. A mudança facilitará ainda o acesso dos brasileiros ao ensino superior luso. Hoje, existem cerca de 19 mil alunos brasileiros nas universidades portuguesas.
Os brasileiros enfrentam um processo com várias etapas para reconhecimento. Inicialmente, é preciso obter o histórico escolar e o certificado ou o diploma de conclusão dos cursos, ambos com o chamado apostilamento de Haia, um certificado internacional de autenticidade, obtido em cartório.
Na sequência, deve-se submeter os documentos ao consulado do Brasil, que vai emitir a chamada declaração de escala de notas e nota mínima. Depois, é necessário ir a uma escola pública da área de residência do requerente, na qual o pedido de equivalência é submetido e concluído.
O fim da necessidade de passar pelo consulado brasileiro deve agilizar as solicitações. Os cidadãos poderão se dirigir diretamente aos estabelecimentos de ensino e apresentar a papelada comprobatória.
Em seguida, papo com o artista português Tiago Nacarato:
De acordo com o Governo Federal, foram mantidas conversas também sobre acordos para a facilitação do reconhecimento de diplomas do ensino superior.
“O acordo no campo educacional tem como objetivo estabelecer as bases jurídicas para atender a pedidos de concessão de equivalência curricular para estudantes dos dois países. Ele determina ainda que as equivalências de habilitações serão concedidas tendo em consideração o número de anos de escolaridade concluídos com aproveitamento no sistema educativo de origem e o curso ou a natureza da formação”, explica Maurício Gonçalves.
A equivalência de estudos entre os dois países entrará em vigor 30 dias após a recepção da última notificação, por escrito e por via diplomática, do cumprimento dos requisitos necessários.
Carteira de motorista
Outra questão que vai facilitar a vida de brasileiros é o memorando de entendimento para promover o reconhecimento mútuo de títulos de condução. Os dois países vão fazer o reconhecimento dos documentos, ou seja, as carteiras de motorista passam a valer em Portugal e Brasil. “O objetivo é facilitar a circulação rodoviária segura dos condutores nos dois territórios”, conclui o especialista em imigração.


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