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Turma da Mônica – Lições | CCXP traz cena do aguardado filme. Confira!

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turma da monica licoes

Mais uma vez a CCXP revela em primeira mão as novidades dos filmes da turminha. O primeiro longa live-action, Turma da Mônica – Laços, que levou mais de 2 milhões de espectadores ao cinema, marcou as edições do festival de cultura pop em 2018 e 2019. Turma da Mônica – Lições tem direção de Daniel Rezende, responsável pelo longa “Bingo, o Rei das Manhãs” e pela série vencedora do Emmy “Ninguém Tá Olhando”.

Na cena que a CCXP apresentou, Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira) estão em apuros. Depois de se esquecerem de fazer o dever de casa, decidem fugir da escola, mas algo sai errado.

Aliás, na adaptação da graphic novel homônima, escrita e desenhada pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi, os quatro amigos do Bairro do Limoeiro precisam descobrir os desafios da passagem da infância para a adolescência.

Fujões

A fuga da turminha foi rodada no Colégio Municipal Dr. José Vargas de Souza, em Poços de Caldas, Minas Gerais. Além dos atores-mirins também seguem no elenco Monica Iozzi, como Dona Luísa, mãe da Mônica, e Paulo Vilhena, vivendo Seu Cebola, o pai do Cebolinha. O filme conta com as participações de Malu Mader, como a professora de Mônica, e Isabelle Drummond, interpretando a jovem Tina.

A produção é da Biônica Filmes, em coprodução com Mauricio de Sousa Produções, Paris Entretenimento, Paramount Pictures e Globo Filmes. A Paris Filmes e a Downtown Filmes assinam a distribuição. A estreia do filme está prevista para 2021.

Sinopse:

Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão cometem um erro na escola. Agora, terão que encarar as suas consequências, e elas não serão poucas. Contudo, nesta nova jornada, a turma descobrirá o real valor e sentido da palavra amizade.

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Crítica: Transo

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capa de Transo, silhueta de uma pessoa com prótese

Ao assistir ao documentário “TRANSO”, refleti sobre a peça de teatro “Meu Corpo Está Aqui“, Fica evidente a poderosa narrativa que ambos compartilham sobre a invisibilidade das pessoas com deficiência na sociedade. A forma como essas obras abordam as experiências íntimas e pessoais desses indivíduos é impactante e provocativa.

O documentário mergulha calorosamente na vida sexual dos atores. Dessa forma, quebra tabus e preconceitos ao mostrar que a deficiência não é um obstáculo para a vivência plena da sexualidade.

O documentário, assim como a peça de teatro, é um veículo para desafiar percepções e estimular conversas importantes sobre inclusão.

Impacto Social

Em um mundo que frequentemente marginaliza e exclui as pessoas com deficiência, é importante dar voz a esses indivíduos e celebrar sua capacidade de amar, se relacionar e sentir prazer.

Além de abordar as experiências individuais, o documentário também nos traz reflexões sobre a construção social da sexualidade e como as pessoas com deficiência são constantemente erotizadas ou dessexualizadas pelo olhar alheio.

Nas histórias compartilhadas fica evidente que existem diferentes formas de vivenciar o sexo e os relacionamentos, e que cada pessoa tem suas próprias necessidades, desejos e limitações. É importante lembrar que a diversidade também se faz presente nesse aspecto fundamental da humanidade.

Afeto

Ao enfatizar o afeto e o auto prazer, “Transo” nos leva a repensar conceitos tradicionais de sexualidade e a entender que o prazer não é exclusivo do sexo genital, mas sim uma vasta gama de sensações e experiências. Essa ampliação de perspectiva nos ajuda a enxergar além dos estereótipos estabelecidos e a celebrar a pluralidade da sexualidade humana.

O longa conta com a participação de Ana Maria Noberto, Adrieli de Alcântara, Daniel Massafera, Edvaldo Carmo de Santos, Fernando Campos, Jonas Lucena da Silva, Kollinn Benvenutti, Marcelo Vindicatto, Mona Rikumbi, Nayara Rodrigues da Silva, Nilda Martins, Siana Leão Guajajara.

Cineasta e pesquisador

Como uma pessoa sem deficiência, Messer conta que sua abordagem em relação ao tema é completamente observacional:

“O primeiro passo foi estudar o assunto e escutar os participantes antes mesmo de iniciar a gravação. No geral, percebi que muitas pessoas com as quais conversei estavam ansiosas para debater o tema”

A saber, o projeto de “Transo” começou quando o diretor produziu, em 2018, um curta sobre Mona Rikumbi, a primeira mulher negra a atuar no Theatro Municipal de São Paulo. Durante o processo deste filme, eles se tornaram amigos, e Mona, um dia, relatou da dificuldade de se encontrar motéis acessíveis na cidade.

Por fim, o o documentário está no Canal Futura e Globoplay.

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