Conecte-se conosco

Cinema

Andréa Cursino e o Cinema para Sempre – aula sobre Crítica de Cinema, mitos e Marvel, Streaming vs Sala de Cinema

Publicado

em

Andrea Cursino é crítica de cinema

A jornalista Andréa Cursino, professora de Crítica de Cinema, deu uma aula de Sétima Arte nessa entrevista, que percorreu diversos assuntos polêmicos como a questão da diferenciação dos filmes de arte e entretenimento.

Ademais, Martin Scorsese estava certo sobre a Marvel? São filmes menores e fúteis? Como está o mercado do cinema nesse momento? Proliferam os blogs sobre cinema, então, é fácil ser crítico de cinema? No embate entre a Sala de Cinema contra o crescimento do Streaming, quem vence? Andréa fala também sobre o início da sua paixão pelo cinema e algumas verdades sobre a indústria. Enfim, ainda comenta o novo protagonismo feminino no cinema.

Andréa Cursino é professora há mais de 10 anos e editora-chefe do site Cinema para Sempre. Aliás, são mais de 20 turmas capacitadas sobre a função de crítico de cinema. Formada em jornalismo pela Faculdade Hélio Alonso (FACHA), atuou como assessora de imprensa, editora da “Cinezoom”, apresentadora do programa “Rock Star”, comentarista do programa “Painel do Cinema” na Rádio Roquete Pinto e crítica de cinema no “Conexão em Arte”. Ainda apresentou o “Clap” na ROLTV (Rede On Line de Televisão). Além disso, ministrou cursos de Workshop de Crítica de Cinema no Studio Oficina, mediou debates no Cinema do Sesi, no cineclube do Cine Joia e no MAM (Museu de Arte Moderna – RJ).

Apresentação e roteiro: Alvaro Tallarico

Gravado na Pato Rouco Records

Edição: Rico Moraes

Música de abertura e fechamento: 2 na praça – Da Praça

Foto de Andréa Cursino por Arine Gaspar Filho

Logo Vivente Andante por Pedro Pinheiro

Siga @viventeandante nas redes sociais

Cinema

Crítica | Transformers: O Despertar das Feras

Sétimo da franquia é mais do mesmo, mas superior a outros

Publicado

em

transformers o despertar das feras

O início de Transformers O Despertar das Feras (Transformers: Rise of the Beasts) é frenético, com uma boa batalha. Em seguida, conhecemos os protagonistas humanos, que são mais cativantes do que de outros filmes. O rapaz latino Noah Diaz (Anthony Ramos) e seu irmão (Dean Scott Vazquez), o qual serve mais como uma metáfora para o espectador. E a divertida Dominique Fishback, como Elena Wallace.

Nessa primeira parte do filme há algumas boas críticas, como o fato de Elena ser uma estagiária e saber muito mais que sua chefe, porém, sem levar nenhum crédito por isso. Enquanto Noah tem dificuldades de arrumar um emprego. Há aqui uma relevante abordagem sobre periferia (Brooklyn) ao vermos alguns dos desafios da familia de Noah, o que o leva a tomar decisões errôneas. A princípio, é um bom destaque essa caracterização dos personagens, em especial, favorece o fato da história se passar em 1994.

Dessa vez, o diretor é Steven Caple Jr., o qual não tem a mesma capacidade de Michael Bay para explosões loucas e sequências de ação. Steven faz sua primeira participação nesse que é o sétimo filme dos robôs gigantes. Ele era fã de Transformers quando criança e procura mostrar os Maximals (Transformers no estilo animal) de uma maneira autêntica.

Aliás, veja um vídeo de bastidores e siga lendo:

O público alvo do longa é o infanto-juvenil, que pode se empolgar com algumas cenas. Contudo, no geral, o roteiro é um ponto fraco. O Transformer com mais destaque aqui é Mirage, que fornece os instantes mais engraçados da história e faz boa dupla com Noah.

Além disso, as cenas no Peru e a mescla de cultura Inca com os robôs alienígenas é válida, com alguma criatividade e algumas sequências tipo Indiana Jones. Há muitas cenas em Machu Picchu e na região peruana que são belíssimas e utilizam bem aquele cenário maravilhoso. Vemos, por exemplo, o famoso festival Inti Raymi em Cusco, antiga capital do Império Inca, o qual o longa usa com alguma inteligência. Pessoalmente, essas partes me trouxeram lembranças pelo fato de que já mochilei por lá (veja abaixo), então aqui o filme ganhou em em relevância pra mim.

O longa se baseia na temporada Beast Wars da animação e traz o vilão Unicron, um Terrorcon capaz de destruir planetas inteiros. Na cabine de imprensa, vimos a versão dublada, a qual ajuda a inserir no contexto dos anos 90 com gírias da época.

Por fim, dentre os filmes dessa franquia que pude ver, esse sétimo está entre os melhores, apesar de ser somente regular, e conta com momentos divertidos. Além disso, a cena pós-crédito (só há uma) promete um crossover com muita nostalgia, Transformers: O Despertar das Feras chega aos cinemas de todo o país na próxima quinta-feira, 8 de junho.

Continue lendo
Anúncio
Anúncio

Cultura

Crítica

Séries

Literatura

Música

Anúncio

Tendências