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Crítica Bridgerton
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Bridgerton | Netflix traz série que cativa entre fofoca, romances e o ‘selo’ Shonda Rhimes

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 18 de março de 2023
3 Min Leitura
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divulgação: Netflix
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Bridgerton é uma série que tem um tom daqueles filmes de época, ao mesmo tempo de novela. A boa narração é de uma mulher que divulga as coisas que estão acontecendo naquela sociedade de uma forma bem estilo “jornalista de fofoca”. É a Sônia Abraão do negócio. A princípio, tem personagens interessantes entre as famílias em busca de casarem suas filhas e as intrigas dos nobres.

Aliás, sem dúvidas, uma das melhores coisas é ter um elenco que preza pela representatividade e vai além de somente brancos, pois pessoas negras têm títulos de nobreza e fazem parte da alta-sociedade londrina do século 19. Por exemplo, o belo e carismático Duque de Hastings (Regé-Jean Page) com seus traumas, tristezas e sex-appeal.

Say no more, Your Grace. pic.twitter.com/zqJNPqoEKZ

— Bridgerton (@bridgerton) December 26, 2020

Rainha Shonda

Shonda Rhimes sabe como pegar o público com suas histórias, afinal, faz isso há 17 temporadas com Grey’s Anatomy . Aqui ela é produtora executiva, e dá para sentir a mão dela. Mas o responsável pelo show é Chris Van Dusen. Eles carregam uma novela bonita com um casal protagonista cheio de química que certamente convence, ambos com personalidades fortes e objetivos aparentemente opostos. É deveras cativante perceber a evolução da relação deles entre insônias e artimanhas. Sobretudo, Daphne Bridgerton tem uma fofura, fruto da ótima atuação de Phoebe Dynevor com seu charme e sensualidade delicada.

No terceiro episódio tem uma cena tão singela e romântica, tão emblemática, laureada por uma pintura, que fica difícil não torcer por eles. É um episódio-chave que abre novas descobertas e liberta medos. A série é baseada nos livros de Julia Quinn.

Por fim, há coadjuvantes que chamam atenção como Penelope Featherington (Nicola Coughlan) e a estrategista Lady Danbury (a poderosa Adjoa Andoh). Além disso, temos a rainha Charlotte (Golda Rosheuvel). Alguma lentidão, às vezes, pode incomodar os mais acelerados, mas esses não são o público-alvo dessa obra que capricha na direção de arte.

Enfim, veja o trailer:

Ademais, veja mais:

Aliás, conheça A Incrível História da Ilha das Rosas na Netflix, vida real e a Ilha das Flores
Os Favoritos de Midas | Em seguida, uma história fechada e curta meio ‘Death Note’
Além disso, tem ‘Um Natal Nada Normal’ na Netflix. Entenda!

Por fim, veja o curta “Na Beira”:

 
Tags:bridgerton netflixcrítica bridgertonLady DanburyPhoebe DynevorRegé-Jean Pageresenha brigertonserie bridgerton netflix
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
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