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Duelo no Asfalto na Netflix
Cinema e StreamingCrítica

Duelo no Asfalto | Netflix traz o ‘Velozes e Furiosos’ genérico

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 30 de março de 2023
2 Min Leitura
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divulgação
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Convenhamos que, no Brasill, não temos muito costume de ver filmes da Noruega… Duelo no Asfalto (Børning 3) é uma tentativa de comédia com toques de drama. Tem boas tomadas do país nórdico como na belíssima e perigosa estrada onde ocorre a corrida inicial.  O diretor Hallvard Bræin consegue fazer bom proveito do local, e, claro, tem algumas cenas no estilo absurdo enquanto Roy Gundersen (Anders Baasmo Christiansen), a lenda das pistas de corrida norueguesas, quer casar.

O filme é mais interessante para quem gosta de carros e tem lá um certo tom de Velozes e Furiosos com suas disputas acirradas. Naquela pesquisa tradicional, descobri que é faz parte de uma sequência, ou seja, é exatamente o que parece, um Velozes e Furiosos genérico. O anterior tem o nome de Rápidos e Perigosos 2 (Børning 2), e é de 2016 e o primeiro foi Børning: Rápidos e Perigosos (2014).

A abertura com os créditos iniciais parece beber direto na fonte dos filmes de 007. Posteriormente, o longa segue num tipo de road trip até a Alemanha, nesse estilo de belos carros e piadas ruins. Tem um ar cafona no geral, entretanto, há algumas boas cenas de corrida como aquela entre os contêineres lá pela metade do filme.

Fiquei com vontade de rever o velho desenho animado da “Corrida Maluca” que tinha Dick Vigarista e tantos outros personagens carismáticos.

Por fim, Duelo no Asfalto é simplório em seu roteiro, somente sendo base para o atrativo dos belos carros e o humor nórdico. Tem cenas tão, mas tão absurdas, que chegam a ser divertidas.

Enfim, o trailer:

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Os Favoritos de Midas | Em seguida, uma história fechada e curta meio ‘Death Note’
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Por fim, veja:

Tags:borning 3critica duelo no asfaltoduelo no asfalto netflixfilme tipo velozes e furiososvelozes e furiosos europeu
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Alvaro Tallarico's avatar
PorAlvaro Tallarico
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
8 Comentários
  • JONATAS STAHL DA SILVA's avatar JONATAS STAHL DA SILVA disse:
    10 de janeiro de 2021 às 20:57

    Filme bem ruim sem história sem conteúdo

    Responder
    • Alvaro Tallarico's avatar Alvaro Tallarico disse:
      10 de janeiro de 2021 às 21:52

      Sim, Jonatas. Você resumiu muito bem!

      Responder
    • Fabiano Santos's avatar Fabiano Santos disse:
      15 de outubro de 2021 às 12:29

      Pastelão europeu…

      Responder
      • Alvaro Tallarico's avatar Alvaro Tallarico disse:
        16 de outubro de 2021 às 10:38

        É por aí mesmo, Fabiano!

  • João Roberto's avatar João Roberto disse:
    26 de março de 2021 às 00:10

    Gostei muito do filme (até porque não aprecio Velozes e Furiosos). Os diálogos são rápidos, tomadas de ação aceitáveis, paisagens deslumbrantes. É claro que o ponto alto do filme é o humor, e isso o filme cumpre muito bem o seu papel. O personagem caracterizado como Lemmy, o vocalista do Motorhead, é sensacional.

    Responder
    • Alvaro Tallarico's avatar Alvaro Tallarico disse:
      27 de março de 2021 às 09:54

      Sim, João, o filme tem seus momentos, em especial, o humor se destaca! Gratidão pelo seu comentário 🙂

      Responder
  • Fabiano Santos's avatar Fabiano Santos disse:
    15 de outubro de 2021 às 12:28

    Pelos carros, pelas paisagens, pelas cenas doidas de humor…
    Agora pelo roteiro “romântico” que foi o motivo da Crazy Trip da Noruega para a Alemanha… uma merda!
    Poderiam ser ´vários os motivos da corrida.

    Uma mulher fodástica no volante que desafia o campeão.
    O próprio Lemmy querendo vencer o Killer Chevelle.
    Um fuga de Lua de Mel com perseguição policial ao velho estilo Bandit do Burt Reinold.

    Enfim, o que faltou foi criatividade do roteirista que ao invés de pesquisar filmes de corrida, pesquisou novelas mexicanas e doramas coreanos.

    Responder
    • Alvaro Tallarico's avatar Alvaro Tallarico disse:
      16 de outubro de 2021 às 10:38

      Tem bons momentos, mas no geral é bem genérico!

      Responder

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