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CinemaCrítica

‘Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’ é uma longa jornada com alguns bons momentos

Por
Carlos Maia
Última Atualização 27 de novembro de 2023
4 Min Leitura
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Um filme, independente de pertencer a uma franquia de sucesso, deve ser uma experiência em si, que atenda tanto aos seus fãs, como aquele expectador comum, não conhecedor daquele universo e que deseja apenas viver uma experiência cinematográfica. O novo Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes , em cartaz nos cinemas atende a esse propósito. A obra se passa antes do primeiro Jogos Vorazes lançado nos cinemas e como filme de origem, situa os marinheiros de primeira viagem ao mesmo tempo em que traz referências para quem acompanha a saga.

“Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” está nos cinamas com sessões em XPLUS, 4DX, DE LUX e também IMAX. Na UCI, os fãs ainda podem garantir uma super lembrança do filme com o combo especial com balde de pipoca exclusivo do filme e duas bebidas.

O longa, dirigido por Francis Lawrence e baseado em mais um livro de Suzanne Collins, mostra a origem de Coriolanus Snow, antes de se tornar o tirânico presidente de Panem, então com 18 anos. Ele vê uma chance de mudar sua sorte quando se torna o mentor de Lucy Gray Baird, o tributo feminino do Distrito 12. A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes É um razoável produto de entretenimento que através da sua narrativa levanta questões mais sérias, que em alguns momentos ficam ofuscadas por conta da própria trama, que em nenhum momento nos deixa esquecer que se trata de um blockbuster.

Comovente

O filme “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” apresenta uma mistura de pontos positivos e algumas ressalvas, oferecendo momentos envolventes e até comoventes em sua narrativa. Um dos aspectos que merecem destaque é a atuação excepcional da atriz Viola Davis, que se transforma de maneira surpreendente para dar vida à Doutora Volumnia, a organizadora dos jogos, contribuindo significativamente para a qualidade do filme.

A escolha consciente das cores na cinematografia é outro elemento notável. A utilização marcante do vermelho no figurino dos mentores cria um contraste impactante com o cinza dos distritos, evocando visualmente a atmosfera opressiva e reminiscente dos campos de concentração. Essa decisão estética não apenas ressalta a disparidade social no universo da história, mas também enriquece a experiência visual do espectador.

Entretanto, o filme não está isento de críticas. Poderia ter 30 minutos a menos, o que auxiliaria a falta de ritmo em alguns trechos, apesar de não chegar a ser um ponto que compromete totalmente a experiência. No entanto, é elogiável que a longa duração do filme seja justificada pela necessidade de explorar a complexidade da trama, dividida em capítulos. Isso indica um esforço em construir uma narrativa sólida e detalhada, o que pode ser apreciado por aqueles que valorizam uma história mais densa e aprofundada.

Enfim, apesar das críticas pontuais, a obra consegue cativar e oferecer uma experiência satisfatória no geral.

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Tags:critica jogos vorazes cantiga
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PorCarlos Maia
Ator, jornalista, licenciando em Filosofia pela PUC-RIO. Diretor dos documentários Estação Realengo e "O que Você tem na Cabeça?"
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