O Capitão Buzz Lightyear, famoso personagem dos filmes Toy Story, tem uma parte de sua história contada nessa aventura de ação e ficção científica da Pixar/Disney. Aqui, o lendário Patrulheiro Espacial acaba ficando preso em um planeta hostil e fica abandonado a 4,2 milhões de anos-luz da Terra ao lado de seu comandante e sua tripulação.
Basicamente, Lightyear é um Interestelar (2014) para crianças. Enquanto Buzz tenta encontrar um caminho de volta para casa através do espaço e do tempo, ele descobre que já se passaram muitos anos desde seu teste de voo. Dessa forma, acaba se unindo aos descendentes de seus amigos, um grupo de recrutas ambiciosos, e o melhor personagem do filme, o gato companheiro robô, Sox. Porém, para dificultar tudo, temos Zurg, uma presença alienígena com um exército de robôs.
O filme tem uma cena que muitos consideram ousada e gerou polêmica. Acontece um beijo gay. A cena contestada envolve uma nova personagem lésbica, a comandante espacial Alisha Hawthorne, dublada por Uzo Aduba, dando um beijo na boca de sua esposa, Kiko. O filme chegou a ser banido de alguns países por causa disso.
Lightyear tem boa direção de Angus MacLane, co-diretor de Procurando Dory e de curtas de Toy Story. O filme diverte, principalmente com o gato Sox, mas não emociona tanto quantos outros da Pixar. A dublagem brasileira, com Marcos Mion como Buzz, está ótima. Logo no início, ainda parecia que veria o Mion, mas logo ambos se fundem, e só resta mesmo Buzz.
Por fim o filme diverte, mas não emociona como outros da Pixar. O tom de aventura e o gato Sox são os maiores destques. A rede Cinépolis, maior operadora de cinemas da América Latina, anuncia que a pré-venda de ingressos de “Lightyear” já está disponível pelo site, acesse aqui.