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O Rei de Staten Island. Leia a crítica de "The King of Staten Island".
CinemaCrítica

O Rei de Staten Island | Filme de Judd Apatow é redondo e faz rir

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 30 de março de 2023
3 Min Leitura
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foto: Apatow Productions
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O Rei de Staten Island (The King of Staten Island) mostra um homem frustrado na transição para a vida adulta que parece atrasada. Ele utiliza a maconha como um anestésico, uma fuga do mundo real. O filme consegue ser bastante engraçado, em especial com Scott, na atuação de Pete Davidson. Aliás, com algumas caras e bocas e interessante carisma, me lembrou um pouco Jim Carrey em seu começo de carreira.

Marisa Tomei vive a mãe de Scott, na busca que o filho encontre um caminho. Como de praxe, ela entrega muita naturalidade e emoção na medida certa. A saber, todo o elenco está muito bem, desde o infantil até o adulto. Scott é um cara irreverente, tem o dom do riso, mas uma falta de confiança tremenda e o trauma do falecimento do pai quando criança. A maconha parece que deixa tudo mais lento, e ele chega a assumir que fuma por isso, contudo, o tempo passa enquanto ele se mantém estagnado e entorpecido.

Todavia, novos acontecimentos a partir de sua própria inconsequência começam a abrir caminhos para a maturidade tardia. O filme tem direção e roteiro de Judd Apatow, conhecido pela produção de muitas comédias como ‘O Virgem de 40 anos’ e ‘Superbad’. Ou seja, o homem tem experiência com esse gênero e não decepciona. O Rei de Staten Island  é um longa-metragem redondo, com roteiro bem amarrado e fechado no que deseja fazer. Apesar disso, poderia ser mais curto, não percebi necessidade de ter mais de duas horas de duração. Entretanto, reitero que soltei boas gargalhadas e fiquei satisfeito com esse filme simples e eficaz em sua cômica metáfora de evolução que busca fornecer lições. Enfim, enquanto há vida, existe tempo para sorrir, para crescer – e encontrar o próprio destino.

Afinal, veja o trailer legendado:

https://www.youtube.com/watch?v=rQABcU-2YQo

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Alvaro Tallarico's avatar
PorAlvaro Tallarico
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
2 Comentários
  • Bernardo Zendersky's avatar Bernardo Zendersky disse:
    20 de julho de 2020 às 19:06

    Filmaço, o melhor de 2020 e a muito tempo não assistia algo tão incrível.

    Responder
    • Alvaro Tallarico's avatar Alvaro Tallarico disse:
      21 de julho de 2020 às 06:30

      É bem engraçado, Bernardo.

      Responder

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