Sweet Home vem com o pé na porta num prólogo frenético que planta aquela curiosidade. Um certo ar de The Walking Dead coreano. Mudança. É o que vem por aí. O condomínio mais estranho do mundo vai passar por algumas transformações – e ficar pior. A produção é bem feita, os efeitos especiais tem cara de videogame.
Não veja se não gosta de ver sangue. Inclusive, eu não gosto muito e nem sou grande fã de filmes ou séries de terror. Porém, tenho apreço por boas produções que utilizam a temática zumbi como os ótimos longas da saga Extermínio e , claro, The Walking Dead, que levou tudo a um outro nível. Ademais, ainda tive a oportunidade de ler as 100 primeiras edições da HQ. É bom demais.
Contudo, Sweet Home tem outra proposta, mais voltada para Resident Evil, na verdade. Aliás, também é baseada em quadrinhos, um webtoon de mesmo nome, do criador Yongchan Hwang. E tem aqueles personagens que conquistam em suas excentricidades. Cada um com um trauma pior que o outro. É tudo muito bizarro. Bastante terror mesmo. Monstros bem feios. Só vi o piloto.
Afinal, não cheguei nem perto de ter a conexão que alcancei com outra série coreana Caçadores de Demônios, que realmente me fez ter vontade de seguir assistindo e me emocionei diversas vezes. Em Sweet Home, apesar do prólogo criador de expectativas, o primeiro episódio não me empolgou. Entretanto, os fãs de terror, em especial, oriental, podem curtir. Se der uma olhada, volte e comente aqui sua opinião.