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Crítica | Unidas Pela Esperança

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Unidas pela esperança

Unidas Pela Esperança conta a história de mulheres, esposas de militares, que montam um grupo de canto quando seus maridos são convocados a servir no Afeganistão. Sozinhas, elas se deparam com seus próprios medos e angústias, mas logo encontram umas nas outras a força para superar os desafios presentes em suas vidas.

Baseado em fatos reais, o filme tem uma história sem erros, que não surpreende quem assiste, mas prende a atenção. Uma história com atuações contidas, de acordo com a demanda do roteiro, e destaque para as atuações de Sharon Horgan, Kristin Scott Thomas e Amy James-Kelly.

Sobre o Filme

Não é um filme sobre a guerra, apesar de nunca a esquecerem durante a narrativa. A história não fala sobre os horrores do campo de batalha, mas sobre as pessoas que ficam para trás. É um filme sobre as consequências da guerra em quem não participou dela.

Os soldados, em sua maioria homens, vão para o combate; enquanto suas esposas lidam sobre estarem longe da batalha, mas sempre preocupadas com o conflito. Elas reconhecem o privilégio de serem esposas de combatentes e não viverem os horrores da guerra, como diversas mulheres combatentes ou as civis afegãs, mas vivem em constante medo de perder quem amam no confronto. Como diz a personagem Lisa (Sharon Horgan): “nós não temos o privilégio de ser contra guerra, somos casadas com ela.”

Por fim, o Unidas Pela Esperança nos lembra que o impacto da guerra é amplo e vai muito além do embate entre os diversos lados do conflito. E que a força presente nas amizades entre mulheres, especialmente essas que são redes de apoio emocional, nasce de situações adversas e são capazes de conquistar feitos maiores do que originalmente imaginados.

Enfim, o trailer:

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Cinema

‘A Freira 2’ lidera bilheterias brasileiras e diretor explica sua visão. Entenda!

Em exibição há duas semanas, o filme da Warner Bros. Pictures traz Valak, a Freira Demônio, de volta ao cinema

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critica a freira 2

É o mais recente capítulo do universo “Inovação do Mal” e vem fazendo sucesso. “A Freira 2”, produzido pela Warner Bros. Pictures, lidera as bilheterias brasileiras. A princípio, com apenas duas semanas em cartaz, o filme de terror já arrecadou mais de R$38 milhões em bilheteria e atraiu quase 2 milhões de espectadores aos cinemas.

A trama de “A Freira 2” reintroduz Irmã Irene (interpretada por Taissa Farmiga) em um ambiente assustador. Dessa forma, entrelaça a história da Santa Luzia, a padroeira dos olhos e visão, com a atmosfera arrepiante da luta contra o mal.

O diretor Michael Chaves compartilha:

 “Cresci no catolicismo e sempre fiquei impressionado com as imagens que a cercavam – essa mártir cujos olhos foram cortados. Muitas vezes, vemos seus olhos nas palmas das mãos. Acho que há algo assustador e rico nesse imaginário.”

Valak

Continuando a história do filme anterior, A Freira 2 apresenta desafios antigos, com Valak mais poderosa do que nunca, e destaca duas heroínas cativantes unidas pelo poder da coragem. Michael explica:

“Gosto de histórias de mulheres fortes… A ideia dessas duas freiras encarregadas de uma missão atravessarem a Europa para tentar caçar esse demônio. Foi emocionante, uma história forte desde o início. Valak embarca em uma jornada pessoal… Introspectiva, íntima, dentro de si mesma, para entender quem ela é – e encontrar sua própria visão e sua própria maneira de ver o mundo ao seu redor”.

A saber, “A Freira 2” é dirigido por Michael Chaves (“A Maldição da Chorona [2019]”, “The Maiden [2016]” e “Inovação do Mal 3: A Ordem do Demônio [2021]”) e produzido pela New Line Cinema, The Safran Company e Warner Bros. Pictures.

O elenco do filme inclui Taissa Farmiga (“American Horror Story: Coven”, “Regressão”, “A Freira”), Storm Reid (“Uma Dobra no Tempo”, “Euphoria”), Jonas Bloquet (“Elle”, “A Freira”) e Anna Popplewell (“As Crônicas de Nárnia”), entre outros.

A Freira 2 está em exibição nos cinemas de todo o Brasil, com versões acessíveis disponíveis.

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