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Música

De(Vagar) | Joice Terra traz o sabor da música brasileira em álbum de estreia

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Joice Terra Crédito Ramos Fotografia - Divulgação

A estreia fonográfica da cantora e compositora mineira Joice Terra aconteceu com o EP homônimo, em 2017. Desde então, lançou cinco singles, e em abril deste ano, o seu disco de estreia, que consolida sua face compositora. “De(Vagar)” tem nove faixas, quase todas compostas por Joice, sob a ótica musical do produtor Peter Mesquita.

Além disso, Joice também disponibilizou o encarte digital do álbum, confira aqui. O trabalho está nos streamings desde o dia 5 de abril, com dois clipes no Youtube. Com apoio do concorrido ProAC, haverá a filmagem do show, no dia 24 de maio, e a gravação estará disponível nos próximos meses.

Tem que

O álbum inicia com “Tem Que”, última a entrar no repertório, mas escolhida como a primeira faixa por retratar os extremos da vida: o contraste entre os piores e os melhores momentos, o que representa a oscilação poética do álbum. “Tem Que” é uma crítica ácida à perfeição imposta pela sociedade.

Em seguida, vem “Leveza”. De sonoridade leve, os versos são sobre auto encontro, como caminho saudável para conhecer o outro. Na sequência, duas canções que dialogam entre si, são referências a sua história de vida e de seus familiares. “Pequena” é uma homenagem à vida de sua mãe Cristina. Já “Menino” homenageia o pai José, bem como relembra a própria infância da cantora, suas raízes e o encontro com a sensibilidade artística.

Posteriormente, a alegre e otimista canção “Lonjura” é sobre um amor que começou a distância, com arranjo aquém do comum: dois contrabaixos, um pandeiro e um piano. Depois, “Muda a Dança” traz a participação vocal do produtor e parceiro de composição Peter Mesquita, num dueto que aborda a inconstância da vida e suas possibilidades.

ESCUTE “DE(VAGAR)” NAS PLATAFORMAS 

A sétima faixa, “Minha Sorte”, tem o azar como tema e o batuque como base da percussão. A música inicia com “Sorte, você tem?”, um texto curto de Joice que antecede a composição do casal Rita Altério e Rafael Altério. Já a oitava faixa, a que dá nome ao álbum, Joice traz a sonoridade mineira, com letra sobre ir lento em um mundo acelerado, e, com isso, reconhecer o valor e os caminhos proporcionados. Por fim, a faixa de encerramento, “Acalma o Tempo”, é musicalmente sinônimo de calmaria, mas com letra de encorajamento.

Aliás, veja o clipe de “Tem que” e siga lendo:

SERVIÇO (Shows de divulgação do álbum)

Filmagem do Show com apoio do ProAC por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

Data: 24 de maio

Local: São Paulo

Informações: o show do álbum de(vagar) será filmado na íntegra e disponibilizado gratuitamente nas plataformas de vídeo.

Show no Fino da Bossa (São Paulo-SP)

Data: 25 de maio às 20h30

Local: Fino da Bossa, Av. Brg. Faria Lima, 473 – Pinheiros, São Paulo – SP

Informações: https://www.finodabossa.com.br/

Ingresso no Sympla: https://www.sympla.com.br/joice-terra-no-fino-da-bossa__1585145

Show no Sesc Mogi das Cruzes (Mogi das Cruzes-SP).

Data: 2 de junho às 20h

Local: SESC Mogi das Cruzes, R. Rogerio Tacola, 118 – Socorro – Mogi das Cruzes/São Paulo

Informações: https://www.instagram.com/sescmogidascruzes/

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Música

Hélder Viana lança o single ‘Você me Ama’ com participação de Flávio Venturini

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Hélder Viana e Flávio Venturini em um estúdio de gravação. É a Capa do single 'Você Me Ama'.

O cantor, compositor e violonista mineiro Hélder Viana está com trabalho novo. “Você me Ama” é uma canção de amor que explora os elementos da música brasileira e chega às redes com a participação do famoso cantor, músico e compositor Flávio Venturini. O encontro está registrado no clipe abaixo e o single está nas plataformas digitais.

Composição de Hélder, a novidade conta com as colaborações de nomes como Enéias Xavier, Neném e Deângelo Silva. Tem um gosto de Bossa Nova.

Aliás, veja o clipe a seguir, e continue lendo:

Oriundo de uma tradicional família de congadeiros, Hélder Viana nasceu no município de Oliveira, interior de Minas Gerais, em 1963. Iniciou a carreira artística em 1978, no festival da canção local, passando depois a residir em Belo Horizonte, para onde foi estudar e tocar em bares, em 1984. Participou do “I Seminário Brasileiro da Música Instrumental”, idealizado por Toninho Horta e realizado em Ouro Preto, em 1986. Nessa época, estudou violão com Amauri Aranha e trabalhou como percussionista em diversas bandas, como a instrumental Nhoc. No teatro, tocou em peças como “Zumbi”, “Os Saltimbancos”, “O Trem das Vertentes” e “Tempestade” (tendo feito a trilha sonora da última). Acompanhou diversos artistas, entre eles, Amelinha, Oswaldinho do Acordeon e Sivuca.

Em 1994, foi o vencedor do “I Festival do Tribunal de Justiça de Minas Gerais” com a composição “Búzios”, interpretada pela cantora Loslena e julgada pelo emblemático letrista Fernando Brant. Em 2001, lançou o primeiro álbum, “Cabrália”, com participações especiais do saxofonista Chico Amaral, do guitarrista Celso Moreira e do percussionista Sidinho Moreira. O show do disco percorreu o Sudeste por quase uma década e foi aclamado pela crítica, ganhando elogios de ninguém menos do que Milton Nascimento. Entre 2011 e 2013, realizou a sua primeira turnê internacional, passando por Portugal, Itália, Espanha, França e Inglaterra, registrada em dois DVDs. Após dois anos de pandemia, ele retorna aos palcos do Rio de Janeiro – onde não se apresentava desde 2019 – com um time de artistas renomados.

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