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Cello Dance homenageia Elza Soares no boulevard do Theatro Municipal do Rio | Gratuito

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Gabriela Luiz em tributo a Elza Soares

Com entrada gratuita, edição especial do Cello Dance para homenagear Elza Soares vai reunir feras da música, como David Chew (cello), Blas Rivera (sax) e a cantora Alma Thomas, dentre outros, com um seleto corpo de bailarinos e coreógrafos.

O evento acontece no próximo dia 7 de dezembro, quarta-feira, às 17h, no boulevard do Theatro Municipal do Rio de Janeiro ficará pequeno para a realização de um tributo a Elza Soares.

Com produção executiva, curadoria e coordenação geral de Mariana Chew, direção musical de Muralhex, arranjos de Blas Rivera e direção de movimento de Danilo D’Alma a edição deste ano do Cello Dance promete uma robusta festa em memória à diva da música negra brasileira, com entrada franca.

Dança, música e mais

Apresentando um programa que abrange diferentes fases da carreira da cantora, um naipe de músicos renomados se juntará a um seleto grupo de bailarinos. Juntos, os violoncelistas David Chew e Lisiane de Los Santos, o multi-instrumentista Muralhex, o violinista Thiago Teixeira, as cantoras Alma Thomas e Maria Ma, os saxofonistas Blas Rivera, Eduardo Barbosa e Felipe Barbosa, com o percussionista Murilo O’ Reilly, apresentarão alguns de seus clássicos, que ganharão movimento, solidez, leveza e sensibilidade através dos bailarinos de Danilo D’ Alma, Elton Sacramento, Gabriela Luiz, Pamela Sobral.

“Elza é referência para muitas gerações de mulheres… ela é o poder da mulher negra brasileira, aquela que toma a direção da própria vida”, destaca a produtora Mariana Chew.

A saber, Elza havia conhecido uma edição do Cello Dance, do qual já era entusiasta e abriu sua casa para o primeiro ensaio de um projeto iniciado dentro do Festival chamado Frequência Modulada.

SERVIÇO:

7/12, quarta-feira – Cello Dance promove Tributo a Elza Soares

Local: boulevard do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Horário: 17h

Endereço: Pça Floriano, s/n, Centro – Rio de Janeiro

Entrada Franca

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Crítica

Crítica: O Cachorro que se Recusou a Morrer

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Cena da A peça O cachorro que se recusou a morrer

“O Cachorro que se Recusou a Morrer” tem criação, texto e atuação de Samir Murad, e bebe em suas experiências de vida. A cenografia de José Dias constrói um ambiente que é mais do que um mero cenário; é um componente narrativo, imergindo o público nos diversos tempos e espaços que compõem a história. Isso em conjunto com o eficiente videocenário concebido por Mayara Ferreira.

A princípio, num drama autoficcional, Samir Murad, descendente de imigrantes libaneses, entrelaça sua memória afetiva em uma narrativa. Êxodo, matrimônio por encomenda, confrontos culturais e saúde mental compõem os temas que o ator carrega em sua bagagem.

Uma das maiores virtudes do espetáculo é a riqueza da cultura árabe familiar que permeia a obra. Aparece, por exemplo, em projeções fotográficas, e na boa trilha sonora, fruto da colaboração entre André Poyart e o próprio Samir Murad, que enriquece a experiência sensorial do espectador.

Segunda metade de “O Cachorro que se Recusou a Morrer” desperta

Entretanto, a peça demora a engrenar. A primeira metade é lenta, não cativa, falta uma maior dinamicidade, e, talvez, ficar mais enxuta. Isso não acontece na segunda parte, que é muito mais fluida e desperta os espectadores.

Por outro lado, Samir é um showman. É como um Chaplin de descendência árabe buscando suas raízes. A entrega dele no palco tem uma força emocional deveras potente. Dessa forma, para aqueles que gostam e desejam saber mais sobre a cultura árabe, pode valer testemunhar essa obra no Centro Cultural Justiça Federal, até o dia 17 de dezembro, sempre aos domingos às 16h.

Serviço

Local: Centro Cultural Justiça Federal

Endereço: Av. Rio Branco, 241, Centro, Rio de Janeiro.

Próximo a Estação Cinelândia do Metrô Rio.

Informações: 21 3261-2550

Temporada: 19 de novembro a 17 de dezembro, aos domingos, às 16h.

Valor do ingresso: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada)

Vendas na bilheteria do Teatro ou antecipadas pelo site Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/ocachorro

Capacidade de público: 141 pessoas

Classificação: 10 anos

Duração: 75 minutos

Drama bem humorado

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