Entrevistas
Viaje com Leo Middea pela música e conheça a Serenata Delivery
Publicado
3 anos atrásem

Leo Middea é um músico brasileiro vivendo em Lisboa. Com seu jeito simples e uma forma tranquila e meditativa de falar, sorriso jovial e iluminado, sobe o rio das artes apresentando canções profundas e melódicas; divertidas e reflexivas. Nos falamos pela internet, no meio da pandemia. Para sobreviver melhor, Leo comprou uma plantinha – para ter algo para cuidar. No seu quarto em Lisboa não bate sol. A luz vem da sua música.
Comentou que, em algumas de suas poucas saídas, pôde encontrar um estranho silêncio urbano. “É muito louco, ontem tirei o fone e fui ouvir tudo que estava passando. E realmente não estava passando nada (risos). Um silêncio muito louco. Essa quarentena está sendo um aprendizado a lidar comigo mesmo. A gente lidar com a gente mesmo. Porque todo dia parece igual. Se eu ficar sem ficar absolutamente nada, eu caio numa bad. Agora de manhã, estou fazendo yoga. Acordo e faço uma horinha de yoga. Isso ajuda a se controlar um pouco melhor.”
Por falar em yoga, na bela capa do ótimo álbum que lançou recentemente, Vicentina, tem pessoas nuas, e, inclusive, algumas praticando yoga. Questionei Leo sobre isso.
“A capa desse disco, eu tinha pensado numa outra ideia que era uma coisa um pouco diferente. Aí um amigo meu que é designer, conseguiu desenhar mais ou menos a capa do que eu estava imaginando para ver o que eu sentia, qual era a onda. E percebi que o que eu estava imaginando não era o que eu queria representar com o disco, com as músicas, com o significado que tinha para mim. Vicentina para mim, esse disco é um símbolo de liberdade e, ao mesmo tempo é o momento que saí do Brasil e fui morar fora. Momento que fui conhecer Lisboa e Portugal, um momento de liberdade e de transcendência.”
Além disso, Leo explicou: “E as músicas tem um outro arranjo, um aspecto mais livre e coletivo também. E eu queria passar isso com a capa. Então fiquei pensando que capa que poderia ser. Acho que um monte de gente nua na natureza acho que é uma relação coletiva e de liberdade ao mesmo tempo. Comecei a chamar amigos e amigas e um monte de gente negou, obviamente, nem todo mundo se sente à vontade. Fui convidando e 16 pessoas, ou 15, toparam.”
Quem tirou a foto da capa foi a Rita Paiva, que escolheu as posições da fotografia e do plano. Leo afirmou que a capa representou bem o que desejava passar e gostou do resultado final. A capa é realmente linda e, a partir das explicações de Leo consegui compreender as ideias por trás dela e essa ideia de liberdade.
Paixão e violão
A saber, Vicentina era uma amiga da avó de Leo Middea. E quando ele tinha por volta de 4 anos, por mais que ele não mostrasse nada nesse sentido, ela disse que ele seria cantor. Dez anos depois foi quando ele aprendeu a tocar um instrumento. Ele era mais interessado em tecnologia e computação. O pai dele tinha uma loja de consertos de informática. No ensino médio ele se apaixonou por uma menina que gostava de música. Mas como poderia impressioná-la com computação? Então aprendeu a tocar violão. “Naquele momento me apaixonei mais pelo violão do que por ela. Veio uma sensação de ter encontrado alguma coisa que me desse muito prazer assim, a todo instante”, disse Leo. Junto com o violão, aprendeu teclado, estudando os dois, e passou a fazer composições. No terceiro disco, lembrou da Vicentina. Percebeu como ela estava certa e quis homenageá-la.
Leo Middea, o mochileiro
Nas minhas pesquisas e vendo seus clipes e canções, percebi em Leo Middea um certo estilo mochileiro. Ele não se vê dessa forma, se considera mais “um seguidor do coração e dos sinais da vida”. No passado, não achava um lugar para tocar no Rio de Janeiro, então, pegou um ônibus de 52 horas e foi para Buenos Aires, na Argentina. Leo acredita na própria intuição, e é essa que o leva nessas viagens, a energia da coragem de se ouvir por mais que empecilhos possam aparecer.
“Fiz a música mochileiro quando estava no ensino médio, eu tinha essa relação de querer conhecer o mundo. Eu morava em Jacarépaguá, que é muito diferente do Centro da Zona Sul. Jacarépaguá é o subúrbio e Zona Sul é o cartão postal. E comecei a reparar essa minha vontade de sair da minha zona de conforto quando comecei a conhecer melhor a zona sul e o centro do Rio. De Jacarepaguá para Copacabana já é uma diferença imensa. A música mochileiro partiu desse princípio, de querer conhecer coisas fora da minha zona de conforto.”
Rio de Janeiro e Portugal esotérico
A música de Leo Middea me faz mochilar pelos recônditos da minha mente e dos ritmos musicais, como o forró-baião-funk “Meu Público”, do álbum A Dança Do Mundo. Penso, danço, rio, nado na maré de notas. Volto a mim e penso na cidade maravilhosa, o Rio de Janeiro. Será que ele sente falta? A saudade da família está presente, mas sua ansiedade ficava exacerbada na cidade. Enquanto em Lisboa, e até São Paulo, não se sentia dessa forma. Porém exalta a aura alegre do Rio de Janeiro, uma cidade difícil, cheia de tensão, mas de “atitude solar”, como ressalta. Lá é possível ir à praia e conversar com os vendedores, brincar. Uma marca carioca. Realmente, é assim mesmo.
“A minha vida em Portugal é uma questão mais esotérica. Em 2016, um ano antes de vir, fui para Bangalore, fui fazer um retiro de silêncio na Índia. Fiquei 15 dias por lá. Esse retiro foi o momento de mais paz que já tive na minha vida e de consciência de si mesmo. No finalzinho desse retiro tive uma sensação enorme de Portugal. Mas eu nunca tive uma vontade de ir para Portugal antes desse momento na Índia. Estava meditando no meio de um lugar cheio de natureza, embaixo de um árvore e acordei da meditação com esse sentimento de Portugal muito forte.”
Leo voltou para o Rio de Janeiro e ficou pensando sobre isso. Lançou o disco A Dança Do Mundo (2016) e deixou fluir. Acabou vendo depois uma matéria sobre esse álbum em uma revista portuguesa. Resolveu tentar ir para Portugal e todas as portas se abriram, mesmo sem conhecer ninguém, foi e ficou. A intuição falou mais alto.
Em Lisboa, Leo Middea conheceu Tiago Nacarato, que lançou o projeto “Além do que se vê” visando apresentar novos artistas portugueses ou residentes em Portugal. Gravaram “Bairro da Graça”.
Para Leo Middea definir arte é difícil, mas coloca como o ato de se expressar da forma que conseguir ou puder. Ou seja, uma experimentação, uma entrega sem julgamentos.
Aproveitei e perguntei sobre o intrigante clipe “Valsa” e seus significados.
“Em 2015 comecei a ter ataques de pânico, crises de ansiedade fortíssimas. E foi uma coisa que nunca quis lidar com remédio, e sempre quis lidar com yoga, meditação, exercícios de respiração. Isso sempre me ajudou e me ajuda. Hoje em dia eu tenho muito menos. E na época do clipe estava tendo muitas vezes, já estava estava aqui em Portugal, e queria expressar o pânico, expressar ansiedade, através do audiovisual. E a forma que consegui fazer isso foi com a “Valsa”. Retrata muito essa questão da ansiedade.”
E completou: “Muitos pensam que aquela menina que está dançando é uma paixão, mas na verdade a menina dançando é a própria ansiedade dançando, sabe? Ela tentando vir contra mim, e no final a gente está correndo um para o outro, digamos assim, e no final estou no abismo. Porque estou correndo atrás dela e na verdade a única saída que vou ter da ansiedade, de dar tanta atenção, tanta relevância para ansiedade é o abismo. Não tem nada além disso, só vou cair no abismo se seguir a própria ansiedade.”, me disse Leo Middea.
Quis aprofundar mais nessa relevante questão da ansiedade com ele.
“O principal da ansiedade é aceitar ela e não ter vergonha dela. Muita gente tem muitas crises e tem vergonha de falar isso. O instagram é um péssimo ambiente para pessoas que são ansiosas, porque você vê todo mundo bem, todo mundo feliz, se divertindo e na real quando você está com ansiedade você não está assim, né? E você começa a pensar ‘esse pessoal está feliz e tal, mas eu não estou me sentindo assim, sabe?’ e não fala, não se comunica, o importante é aceitar que ansiedade está lá, não é fugir dela, sabe? Acho que ignorar que ela está lá, acho que é um caminho errado. É isso, se movimentar, meditar principalmente, sabe? Calar um pouco a mente, parar de pensar um pouco com a mente e pensar mais com o coração, sabe?”, declarou. Aliás, conversamos em uma live no instagram do @viventeandante.
Serenata Delivery
Enfim, Leo Middea na fila do pão é alguém querendo fazer o que sente, a cada dia tentando encontrar mais sua posição interna ao invés de buscar no externo algo que não é dele. Foi por aí que ele se expressou. Percebe-se como um cidadão do mundo sempre lidando com a dualidade de coragem e medo. Assim que acabar a quarentena pretende seguir a turnê do ‘Vicentina’ pela Europa, pois o disco foi lançado, ele só fez dois shows e veio o isolamento. Agora, está com o projeto Serenata Delivery, onde você envia uma e-mail para ele, que liga para a pessoa que você escolher e faz um show. Você escolher as músicas. Também serve para shows online para grupos, ou até a possibilidade de ser feita uma música com a sua história. Mais informações no instagram do Leo Middea @leomiddea.
Seguimos seus passos, Leo, pela jornada musical nos brindando com sua arte. Gratidão!
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.

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Cinema
Mais Pesado é o Céu: um road movie impressionante de Petrus Cariry
Publicado
4 dias atrásem
30 de setembro de 2023
Na noite da última sexta-feira, 29 de setembro, fomos convidados para a abertura da “Mostra Petrus Cariry: imagem, tempo e poesia” com o filme “Mais Pesado é o Céu”, na CAIXA Cultural Rio de Janeiro, localizada na Rua do Passeio, 38, no Centro da cidade maravilhosa. Foi também a reabertura do espaço de cinema da CAIXA Cultural, fechado desde 2019.
Os presentes, entre eles, Chico Buarque, Walter Lima Júnior, Silvia Buarque e Mônica Monteiro, Vice-Presidente de Logística, Operações e Segurança da Caixa Econômica, puderam ver o inédito, e mais recente longa-metragem de Petrus Cariry, o qual recebeu quatro prêmios no Festival de Gramado deste ano. O filme estrelado por Matheus Nachtergaele e Ana Luiza Rios, em grandes atuações, narra a história de Antônio e Teres. Eles acolhem uma criança abandonada e embarcam em uma jornada pelas estradas cearenses. Enquanto isso, compartilham um passado ligado às memórias de uma cidade submersa no fundo de uma represa.
Crítica de “Mais Pesado é o Céu”
Fiquei extasiado com a beleza da cinematografia do longa. Diversas cenas parecem pinturas e o céu é uma personagem presente quase o tempo todo, mas não de forma necessariamente positiva, apesar da beleza. Há muitas cenas onde o diretor usa divisões claras para simbolizar o distanciamento entre os protagonistas e a misoginia é um tema bem abordado, sem discursos, mas a partir dos acontecimentos e comportamentos dos homens do filme.
Há muitas simbologias religiosas, e nomes que podem remeter a isso, mas não fala sobre fé. O rádio traz recados de uma emissora evangélica, há imagens aqui e acolá, mas a realidade seca e cruel é mais presente do que o sonho e a esperança.
Tem um ar de sobrevivência, fazer o que for preciso, e traça um retrato do Brasil profundo, das estradas, da dureza da vida. Em vários momentos do longa, sorri, enquanto em outros me emocionei, mas também me perturbei. Sim, há momentos perturbadores e um final incisivo. Fiquei sentado até o fim dos créditos, buscando a digestão das cenas finais. Saí ainda pensativo e atordodado. É como deve ser o cinema, e como deve ser um bom road movie, uma experiência que permite viajar, refletir – e sentir.
Inclusive, entrevistamos o diretor, ouve aí:
A Mostra “Petrus Cariry: imagem, tempo e poesia”
A exposição tem início no sábado, 30 de setembro, e termina em 06 de outubro. Durante esse período, serão exibidos todos os sete longas-metragens do diretor cearense, acompanhados por quatro masterclasses. A entrada é gratuita, mas está sujeita à capacidade da sala, e as senhas serão distribuídas uma hora antes de cada sessão. Este evento marca a reabertura do cinema nesse espaço.
Petrus Cariry se destacou na cena cinematográfica brasileira das duas primeiras décadas do século XXI, sendo elogiado por seu rigor técnico e estético, bem como por uma linguagem autoral que destaca os cenários do Nordeste brasileiro.
A programação da Mostra começa no sábado, 30 de setembro, com a masterclass sobre direção cinematográfica ministrada por Petrus Cariry às 14h, seguida pela exibição dos filmes “O Grão” às 16h e “Mãe e Filha” às 18h. No domingo, 1 de outubro, haverá outra masterclass com Cariry, desta vez sobre direção de fotografia para cinema, às 14h, seguida pela exibição do filme “O Barco” às 16h.
Sequência
Na terça-feira, dia 3, a Mostra exibirá três filmes em sequência: “A Jangada de Welles” às 14h, “Clarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois” às 16h, e “A Praia do Fim do Mundo” às 18h. Na quarta-feira, dia 4, haverá uma masterclass sobre produção cinematográfica com a produtora Bárbara Cariry às 14h, seguida pela reexibição dos filmes “A Praia do Fim do Mundo” às 16h e “Clarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois” às 18h.
No penúltimo dia da Mostra, na quinta-feira, dia 5, a atriz Silvia Buarque ministrará uma masterclass sobre atuação no cinema e teatro às 14h, seguida pela reexibição dos filmes “O Barco” às 16h e “O Grão” às 18h. No último dia, sexta-feira, dia 6, “A Jangada de Welles” será reexibido às 14h, seguido por “Mãe e Filha” às 16h. Para encerrar a Mostra, “Mais Pesado é o Céu,” o sétimo longa-metragem de Cariry, será exibido às 18h.

Petrus Cariry nasceu em Fortaleza, no Ceará, em 1977. Ele tem uma longa trajetória no mundo do cinema e uma relação profunda com os sets de filmagem, influenciado desde a infância pelo trabalho de seu pai, Rosemberg Cariry. Além de dirigir, ele também assume a direção de fotografia, roteiro e montagem de suas produções, muitas vezes colaborando com pessoas como Firmino Holanda e Bárbara Cariry.
Por fim, leia mais:
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