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Influencer Isaac Amendoim será Chico Bento em novo filme da Turma da Mônica

Saiba mais sobre a nova adaptação baseada na obra de Mauricio de Sousa

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filme do Chico Bento em foto de Fernando Fraiha

Um dos mais famosos personagens da obra de Mauricio de Sousa, Chico Bento ganha seu próprio live-action. O escolhido foi o influenciador mirim Isaac Amendoim, de 9 anos de idade. Isaac iria fazer um suposto teste final, mas chegando na produtora recebeu a notícia do próprio Mauricio.

Chico Bento conta com a supervisão artística de Daniel Rezende, que dirigiu ambos os longas de “Turma da Mônica” (Laços e Lições) e “Turma da Mônica – A Série”, do Globoplay.
A produção é assinada pela Biônica Filmes, em coprodução com a Paris Entretenimento, Mauricio de Sousa Produções e Paramount Pictures. A distribuição será da Paris Filmes.

Influenciador

Isaac alcançou mais de dois milhões de seguidores nas redes sociais com vídeos que mostravam sua rotina na roça de Cana Verde, sua cidade natal. Agora, o criador de conteúdo irá deixar o interior de Minas Gerais para adentrar a “Vila da Abobrinha”, cidade fictícia do universo da Turma da Mônica, onde irá incorporar o personagem.

Além disso, muito vinculado à causa ambiental, Chico Bento tornou-se embaixador da proteção das nascentes do Pantanal e do WWF-Brasil. Dessa forma, no longa, essa conexão está presente. O protagonista vai reunir seus colegas para salvar a goiabeira de uma plantação próxima à sua casa.

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Cinema

‘A Filha do Rei do Pântano’ tem fotografia eficiente em um suspense que começa bem

Daisy Ridley estrela

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crítica A Filha do Rei do Pântano da Diamond Films

“A Filha do Rei do Pântano” (The Marsh King’s Daughter), dirigido por Neil Burger e estrelado por Daisy Ridley (da última trilogia Star Wars) e Ben Mendelsohn, chega aos cinemas com grandes expectativas, especialmente devido ao seu elenco e à adaptação do best-seller homônimo de Karen Dionne. O filme começa prometendo oferecer uma experiência envolvente e sombria, mas, infelizmente, não consegue cumprir todas as suas promessas.

A princípio, o início, com a infância de Helena e sua relação com o pai é uma das primeiras coisas que se destacam em “A Filha do Rei do Pântano”. Cheguei a lembrar um pouco do bom “Um Lugar Bem Longe Daqui“, por ter essa questão familiar e uma jovem menina na natureza. Ambos são baseados em livros de sucesso. Contudo, enquanto “Um Lugar Bem Longe Daqui” oferece um roteiro bem amarrado que prende até o fim, com boas viradas, “A Filha do Rei do Pântano” vai se perdendo aos poucos, com alguns furos sem explicação como o que aconteceu com o trabalho da protagonista e os cúmplices do Rei do Pântano.

Aliás, veja o trailer de “A Filha do Rei do Pântano” em seguida, e continue lendo:

Entretanto, a fotografia de Alwin H. Küchler é uma virtude. As cenas noturnas são especialmente cativantes, capturando a atmosfera sombria e opressiva do pântano de forma impressionante. A paleta de cores utilizada ressalta a sensação de isolamento e perigo que permeia a trama, proporcionando um cenário visualmente impactante que contribui muito para o clima do filme. A cena onde Helena flutura num lago, e só vemos seu rosto, é linda. Assim como aquela que abre a película.

No entanto, apesar da beleza da cinematografia, as falhas e furos do roteiro prejudicam a narrativa. A premissa de uma mulher que precisa enfrentar seu passado sombrio para proteger sua filha é clássica, mas a execução deixa a desejar em vários momentos. A falta de desenvolvimento de certos personagens e subtramas deixa o espectador com perguntas não respondidas e cria um vazio na história que poderia ter sido melhor explorado.

Outro ponto que deixa a desejar é o final previsível. Desde o início, o destino de Helena (Daisy Ridley) parece traçado de forma óbvia, o que tira um pouco do impacto emocional que o filme poderia ter alcançado. A ausência de reviravoltas surpreendentes ou momentos verdadeiramente chocantes contribui para que a trama se torne previsível e, em última análise, menos satisfatória.

Daisy Ridley entrega uma atuação convincente como Helena, mas nada genial. Ben Mendelsohn está bem como o sinistro Rei do Pântano, principalmente no começo do filme. Além disso, a fofa Joey Carson como Marigold Pelletier cativa.

Em resumo, “A Filha do Rei do Pântano” é um filme que brilha em sua cinematografia, mas que peca em seu roteiro e na falta de surpresas em sua narrativa. Para os fãs do gênero suspense, pode valer a pena conferir pela atmosfera e a boa primeira metade, mas é importante se preparar para algumas decepções ao longo do caminho. O começo é bom, mas o final deixa um gosto amargo.

Por fim, o suspense de Neil Burger estrelado por Daisy Ridley e Ben Mendelsohn estreia nos cinemas em 28 de setembro.

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