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Cultura

Mandato coletivo no Rio de Janeiro? | Conheça A Liga

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Mandato Coletivo. Janaina Bemvindo e A Liga.

Uma tentativa de mandato coletivo no Rio de Janeiro vem dando o que falar: A Liga. Conversamos com Janaína Bemvindo, que procurou explicar sobre essa candidatura. Ela é da capoeira e diretora na Associação de Cultura e Artes Casa de Bambas, a qual atende famílias de comunidades vulneráveis através de atividades socioeducativas tendo como base a arte e cultura brasileira. Ela faz parte desse grupo de ativistas sociais – e amigos – vindos de locais diferentes da cidade e com suas próprias histórias.

A princípio, são todos apaixonados pela cidade maravilhosa e reclamam muito da administração governamental. A partir disso resolveram se juntar nessa candidatura para uma vaga na Câmara de Vereadores. A saber, são cinco pré-candidatos (ou co-candidatos, como dizem) com maior foco em educação e cultura, são eles: Pedro Gerolimich, Roberto Anderson, Janaína Bemvindo, Kely Louzada e Mariana Basílio, envolvidos em causas complementares como educação, cultura, urbanismo e sustentabilidade.

Aliás, se liga na conversa com Janaína Bemvindo:

Janaína fala sobre a ideia de unir forças em prol de mudar a política atual que é implementada na cidade do Rio de Janeiro. Há alguns meses atrás o Vivente Andante entrevistou também Pedro Gerolimich, outro integrante da A Liga. Ele é professor, escritor e Mestre em Comunicação pela UERJ, idealizou os projetos Booktruck e Livro de Rua. Conversamos antes da pandemia do novo coronavírus se espalhar pelo mundo. O papo aconteceu dentro da reformada Biblioteca Parque Estadual que fica no Centro do Rio de Janeiro. Durante a entrevista, Pedro criticou o alto preço dos livros no Brasil. Ainda disse que busca realizar eventos em comunidades distribuindo livros gratuitamente, pedindo que, após a leitura, passem adiante, é o projeto “Libertação de Livros”.

Por fim, confira a entrevista com Pedro Gerolimich:

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Cultura

BibliON oferece clube de leitura “Mulheres Negras na Biblioteca”

BibliON é uma biblioteca digital 100% gratuita com mais de 17 mil títulos e atividades culturais.

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O clube de leitura Mulheres Negras na Biblioteca é uma parceria da BibliON com o Mulheres Negras na Biblioteca, um projeto de incentivo à leitura de obras de escritoras negras. Idealizado e organizado por profissionais de Biblioteconomia e Letras, desde 2016, promove atividades culturais a fim de contribuir para a formação e aumento do público leitor de autoras negras. O objetivo é tornar notável a importância da inclusão dessas obras nos acervos das bibliotecas.

Clube de Leitura Mulheres Negras na Biblioteca

Livro: Baratas, de Scholastique Mukasonga

Data e Horário: 01 de abril, 10h às 11h30

Link do Clube na BibliON: https://biblion-programacao.odilo.us/clubs/636956969dad7c001f566e87/info

A participação na atividade online é livre e não requer leitura prévia da obra

Sinopse do livro

Como indivíduos normais transformam-se do dia para a noite em assassinos? Como pais de família, colegas de escola, amigos de infância decidem subitamente agarrar seus facões, seus martelos, suas enxadas e suas lanças e massacrar, num espaço de três meses, mais de 800.000 crianças, mulheres e homens tutsis?

Em abril de 1994, Scholastique Mukasonga, já casada e mãe de dois filhos, residia na França. No entanto, ela era uma sobrevivente do genocídio ruandês. Baratas compõe o ciclo testemunhal de sua obra, junto com os romances A mulher de pés descalços e Nossa Senhora do Nilo, ambos publicados pela Editora Nós em 2017. Neste relato autobiográfico em que se associam memória coletiva e individual, Scholastique Mukasonga descreve, de maneira pungente e sem concessões, a emergência, a implementação e as consequências catastróficas da máquina genocidária.

Verdadeira arqueologia do terror, Baratas evoca o longo e doloroso processo de aniquilamento do indivíduo: as pequenas humilhações cotidianas, o medo e a política segregacionista de erradicação de uma população submetida à condição de animal a ser destruído. Em suma, a longa agonia dos tutsis em Ruanda sob o olhar indiferente da comunidade internacional. Entre o desejo de preservar os vestígios de um passado em ruínas e a promessa implícita de conservar a história familiar, Baratas se quer escrita de um memória e denúncia da engrenagem de uma barbárie formidável e tristemente moderna.

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