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Missão Impossível
CinemaCrítica

Crítica: Missão Impossível Acerto Final conclui franquia, mas é bom? Descubra

Por
André Quental Sanchez
Última Atualização 16 de maio de 2025
5 Min Leitura
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Dirigido por Christopher McQuarrie, Missão Impossível: O Acerto Final prova o porque a franquia de Tom Cruise é tão amada, mesmo após 26 anos

Em certo momento de Missão Impossível: O Acerto Final, é explicado o plano de Ethan Hunt e sua equipe, para infiltrar um submarino russo, que afundou nas geleiras do Mar de Bering, com o intuito de pegar um MacGuffin, um utensílio usado no cinema para mover a narrativa, e conseguir deter uma inteligência artificial que pretende tomar o controle de todos os arsenais de mísseis do planeta e destruir a humanidade. Ao olharmos para os lados na sessão, o público estava rindo e ao mesmo tempo animado, se perguntando: “E agora? Como vão fazer esta loucura?”.

A franquia de Tom Cruise percorreu um longo caminho até chegar aqui, porém, é curioso pensar como em Missão Impossível (1996, Brian De Palma) a maior tensão era limpar seu nome e impedir que vaze uma lista de agentes que estavam em missões no exterior, enquanto seu oitavo filme, envolve o destino do mundo pelas mãos de uma Inteligência Artificial que pretende começar uma guerra nuclear, obviamente a grandiosidade dos filmes aumentou um pouco, ainda bem que para melhor.

Confira abaixo o trailer de Missão Impossível: O Acerto Final e continue lendo a crítica

Concluindo não somente a história iniciada em Missão Impossível: Acerto de Contas (2023, Christopher McQuarrie), mas também com menções à franquia como um todo, Missão Impossível: O Acerto Final retorna a história do cofre do apocalipse, sequência que marcou a saga em seu primeiro filme, ressuscita o mistério do “pé de coelho” que não foi explicado em Missão Impossível III (2006, J.J. Abrams), apresenta logo em seu início um longo flashback com as melhores cenas dos 7 filmes anteriores, tudo para introduzir a mensagem principal da produção, uma que é o maior pesadelo de Ethan Hunt: as consequências perante suas ações, algo que sente na veia, enquanto corre por Londres e pula em oceanos congelados.

O que mantém a franquia de pé, 8 filmes e 29 anos depois, é sem dúvida o carisma de Tom Cruise, além dos absurdos trazido pelas cenas de ação, no último filme teve a famosa cena da motocicleta no penhasco, neste temos duas grandes sequências de ação: o mergulho no ártico e o combate aéreo entre dois aviões teco-teco, ambas com a habilidade de manter o espectador na beira do assento, nos intervalos entre, temos interações cômicas, tensões políticas, lutas com armas brancas e de fogo, entre outras que auxiliam na maior força do filme como um todo: o entretenimento.

Missão Impossível

Tom Cruise em cena de Missão Impossível: O Acerto Final- Divulgação Paramount Pictures

Não é por acaso que em 2023, após o lançamento de Top Gun: Maverick (2022, Joseph Kosinski), Steven Spielberg tenha agradecido Tom Cruise por salvar a indústria cinematográfica. Em um período que cada vez mais pessoas optam por streamings, ao invés de cinemas, Tom Cruise entende como fazer produções dignas da tela grande, principalmente em cenas filmadas especificamente para as salas Imax, seja pelos momentos que faz as próprias cenas de ação, mesmo aos 62 anos, ou a sua habilidade em prender a atenção do público, tornando-o um dos poucos atores que realmente apresentam um peso decisivo na bilheteria, por conta do renome e dedicação que construiu ao longo de sua carreira.

A edição é soberba, afinal, para lidar com tantos países, diferentes arcos, flashbacks a momentos importantes de filmes anteriores, tantos personagens interpretados por atores renomados, com destaque para Angela Basset e Simon Pegg, sempre com muito humor e graça em seus papéis, Eddie Hamilton suou muito para captar todos estes momentos e torná-los dignos, uma missão que não falhou.

Tratado como o capítulo final da franquia, incluindo uma morte que ressoará para os fãs de longa data, Missão Impossível: O Acerto Final, mantém o entretenimento da franquia, abrindo possibilidades para Tom Cruise fazer cenas de ação ainda mais grandiosas em sequências, ao mesmo tempo que apresenta uma conclusão digna para estes personagens que acompanhamos a tanto tempo.

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Tags:Crítica Missão Impossível acerto finalCrítica novo Missão ImpossívelDestaque no Viventenovo missao impossivel
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