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Confira os destaques da 9ª edição do Cinecipó, o Festival do Filme Insurgente

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Depois de 30 dias de programação, quatro programas semanais, debates e seminários, chega ao fim a 9ª edição do Cinecipó – Festival do Filme Insurgente. Na noite desta terça-feira, 29, o júri anunciou os destaques do evento que exibiu mais de 60 produções:

Infanto-juvenil:

Mãtãnãg, A Encantada, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho (2019);

Longa-metragem:

Ficção: Até o Fim, de Ary Rosa e Glenda Nicácio (2019);

Documentário: Chão, de Camila Freitas (2019);

Filme Insurgente: Virou Brasil, de Pakea, Hajkaramykya, Arakurania, Petua, Arawtyta’ia, Sabiá e Paranya (2019);

Média-metragem:

O último sonho, de Alberto Alvares (2019);

Curta-metragem:

Ficção: República, Grace Passô (2020);

Documentário: Nakua pewerewerekae jawabelia / Hasta el fin del mundo / Até o fim do mundo, de Margarita Rodriguez Weweli-Lukana & Juma Gitirana Tapuya Marruá (2019);

Filme insurgente: Cadombe do Açude, Danilo Cadombe (2020);

Filme Estrangeiro: O Quadrúplo (The Fourfold), de Alisi Telengut (2020 | Canadá);

Nona edição

Primeiramente, o Festival Cinecipó, que em 2020 teve sua 9ª edição exibida online e gratuitamente, aconteceu entre 30 de novembro e 29 de dezembro. Idealizado por Cardes Monção Amâncio e Daniela Pimentel de Souza, trouxe em sua programação curtas e longas ficcionais e documentais que tinham como objetivo a busca pela apreciação da diferença, com pluralidade e diversidade. A saber, a coordenação da curadoria ficou a critério de Cardes, Fabiana Leite e Luís Flores. Aliás, neste ano, foi feita uma chamada para jovens curadores de até 25 anos para participar dessa seleção. Sendo assim, os jovens pesquisadores, críticos e realizadores Carina Maciel, Diego Souza, Gabriel Araújo, Iakima Delamare, Larissa Muniz e Pedro Rena participaram do processo.

“Quero agradecer todos os realizadores e realizadoras que exibiram seus filmes, toda a equipe do festival e lembrar que todos os debates e mesas do seminário estão disponíveis em nosso canal. Nosso programador sofreu um ciberataque, que nos impossibilitou de seguir atualizando nosso site, mas contornamos a situação criando o subdomínio http://encerramento.cinecipo.com.br, explica Cares.

“Nos últimos anos o Festival vem refinando sua curadoria com a missão de expor anualmente um robusto painel da insurgência que aflora nas telas. Que venha um 2021 de muita luz para todos nós. Teremos novidades, como o projeto Cinema dos Quilombos, dentre outras atividades”, afinal, complementa ele.

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Por fim, veja o curta “Na Beira”:

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Cinema

A Cabana – Curta-metragem com Dira Paes busca financiamento no Catarse

O financiamento ajudará na finalização do curta da diretora Barbara Sturm.

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O curta-metragem de ficção A Cabana apresenta Dira Paes (Alice) e Zé Carlos Machado (Jorge) em um lugar que poderia ser qualquer um. Um homem e uma mulher, levando uma vida em comum de forma nebulosa, como não é raro acontecer. Ausentes e mecânicos, em meio a neblina que os cerca cada vez mais. Um casal que não se vê. Até quando?

Para conferir mais informações sobre o curta, as recompensas e como apoiar, clique AQUI.

Para entender o que é o Catarse siga lendo o texto após o vídeo da campanha de A Cabana:

A diretora feminista Barbara Sturm

Formada em cinema, dirigiu três curtas-metragens. Atua desde 2007 no mercado de cinema brasileiro, já atuou como programadora no Cine Belas Artes, como gerente de aquisições na Pandora Filmes – onde foi responsável pelo lançamento de ‘Que Horas Ela Volta?” de Anna Muylaert.

Passou pela Pipoca Digital, e em 2017 assumiu como gerente de conteúdo na Elo Company, onde criou e coordena o Selo ELAS – projeto de apoio a longas-metragens brasileiros dirigidos por mulheres. É professora do curso O Mercado da Distribuição de Filmes, que já teve 18 turmas e mais de 100 alunos em todas as cinco regiões do Brasil. Faz parte do coletivo de inteligência estratégica ASAS.BR.COM e do grupo MAIS MULHERES NO AUDIOVISUAL BRASIL.

Sobre o Catarse

O Catarse é uma plataforma brasileira de financiamento coletivo para projetos criativos, que vão dos mais simples até os mais elaborados. O projeto foi ao ar no dia 17 de janeiro de 2011. Foi a primeira plataforma de crowdfunding do Brasil.

As campanhas podem ser financiadas formas diferentes. Em uma campanha Flex, caso do curta A Cabana, o projeto será lançado mesmo que não alcance a meta, geralmente os idealizadores já tem verba para finalizar e só precisam de mais uma ajuda.

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