Conecte-se conosco

Cinema

Oberom e o ‘Muco’ | Confira uma entrevista exclusiva sobre contradições na Índia

Publicado

em

oberom e o muco

Vivente Andante traz entrevista com Oberom Silva, nesta semana de estreia do MUCO: contradição na tradição, do qual é idealizador e diretor. O documentário que aborda os preceitos fundamentais do Yoga versus a realidade encontrada na Índia, segue em cartaz até 14 de dezembro.

Como resultado de um trabalho de dois anos de captação de imagens, MUCO foi selecionado em 40 festivais internacionais, é vencedor de 21 prêmios, 13 deles de Melhor Documentário.

Em síntese, na entrevista, Oberom fala sobre a primeira pré-estreia e a reação do público, em festival de yoga em Paraty, comenta como ficou sua relação com a tradição e os mestres do Yoga e as excursões para a Índia e as dificuldades encontradas durante a fase de produção.

Aliás, confira abaixo a conversa com Oberom, e siga lendo:

Posteriormente, Oberom fala ainda sobre seu livro Vegan Yoga e sobre o conceito de espiritualidade engajada, do monge Thich Nhat Hanh. “Eu o considero hoje minha maior inspiração, porque ele fez esse trabalho de espiritualidade ativa. A gente deve ser pacífico, e não passivo”, comenta.

Made with Clipchamp

MUCO: CONTRADIÇÃO NA TRADIÇÃO 

Direção: Oberom

Brasil / Índia / EUA / 2022 / 109 min. 

Produtores: Céu Bittencourt, Oberom, Orlando Chavatta e Samadhi.

Trilha sonora original: Guilherme Cavalcanti.

Câmeras e som: Céu Bittencourt, Oberom, Orlando Chavatta e Samadhi.

Assessoria de comunicação: Lara Padilha.

Direção e edição: Oberom

Logo, veja mais em:

Yoga De Rua | Conheça o extraordinário na simplicidade (viventeandante.com)

Yamas e Niyamas | Conheça as dez principais diretrizes do Yoga (viventeandante.com)

Entenda os benefícios de uma alimentação vegana de qualidade (viventeandante.com)

Relações públicas, professora de Yoga, empreendedora sustentável com o @fioorganico e vegana, compartilhando o que tenho visto, lido, ouvido e experienciado pelas minhas andanças. Segue lá: @pabittencourt

Cinema

Crítica | Transformers: O Despertar das Feras

Sétimo da franquia é mais do mesmo, mas superior a outros

Publicado

em

transformers o despertar das feras

O início de Transformers O Despertar das Feras (Transformers: Rise of the Beasts) é frenético, com uma boa batalha. Em seguida, conhecemos os protagonistas humanos, que são mais cativantes do que de outros filmes. O rapaz latino Noah Diaz (Anthony Ramos) e seu irmão (Dean Scott Vazquez), o qual serve mais como uma metáfora para o espectador. E a divertida Dominique Fishback, como Elena Wallace.

Nessa primeira parte do filme há algumas boas críticas, como o fato de Elena ser uma estagiária e saber muito mais que sua chefe, porém, sem levar nenhum crédito por isso. Enquanto Noah tem dificuldades de arrumar um emprego. Há aqui uma relevante abordagem sobre periferia (Brooklyn) ao vermos alguns dos desafios da familia de Noah, o que o leva a tomar decisões errôneas. A princípio, é um bom destaque essa caracterização dos personagens, em especial, favorece o fato da história se passar em 1994.

Dessa vez, o diretor é Steven Caple Jr., o qual não tem a mesma capacidade de Michael Bay para explosões loucas e sequências de ação. Steven faz sua primeira participação nesse que é o sétimo filme dos robôs gigantes. Ele era fã de Transformers quando criança e procura mostrar os Maximals (Transformers no estilo animal) de uma maneira autêntica.

Aliás, veja um vídeo de bastidores e siga lendo:

O público alvo do longa é o infanto-juvenil, que pode se empolgar com algumas cenas. Contudo, no geral, o roteiro é um ponto fraco. O Transformer com mais destaque aqui é Mirage, que fornece os instantes mais engraçados da história e faz boa dupla com Noah.

Além disso, as cenas no Peru e a mescla de cultura Inca com os robôs alienígenas é válida, com alguma criatividade e algumas sequências tipo Indiana Jones. Há muitas cenas em Machu Picchu e na região peruana que são belíssimas e utilizam bem aquele cenário maravilhoso. Vemos, por exemplo, o famoso festival Inti Raymi em Cusco, antiga capital do Império Inca, o qual o longa usa com alguma inteligência. Pessoalmente, essas partes me trouxeram lembranças pelo fato de que já mochilei por lá (veja abaixo), então aqui o filme ganhou em em relevância pra mim.

O longa se baseia na temporada Beast Wars da animação e traz o vilão Unicron, um Terrorcon capaz de destruir planetas inteiros. Na cabine de imprensa, vimos a versão dublada, a qual ajuda a inserir no contexto dos anos 90 com gírias da época.

Por fim, dentre os filmes dessa franquia que pude ver, esse sétimo está entre os melhores, apesar de ser somente regular, e conta com momentos divertidos. Além disso, a cena pós-crédito (só há uma) promete um crossover com muita nostalgia, Transformers: O Despertar das Feras chega aos cinemas de todo o país na próxima quinta-feira, 8 de junho.

Continue lendo
Anúncio
Anúncio

Cultura

Crítica

Séries

Literatura

Música

Anúncio

Tendências