Cinema
Pássaro do Oriente (Netflix) – Crítica
Publicado
4 anos atrásem
Por
Michel Gutwilen
Pássaro do Oriente é um constante embate cultural. Em um Japão dos anos 80, a americana Lucy Fly ganha a vida como tradutora, após fugir de um passado traumático em sua terra natal. Quado se torna suspeita pelo assassinato de Lily, flashbacks surgem durante um interrogatório da polícia. Assim, descobrimos que Lucy namorava o introspectivo fotógrafo Teiji e vivia um relacionamento calmo, até que Lily, outra americana, foi apresentada ao casal e, como um furacão, mudou o mundo dos dois. De alguma forma, os acontecimentos do filme levarão ao sumiço desta.
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Por mais que pareça um suspense clássico, o mistério do desaparecimento é apenas um mero detalhe no longa. É uma obra que está muito mais preocupada em apresentar essa áurea mística em torno de Fly, que acredita ser um imã para a morte desde sua infância. Por isso, a estética do filme reflete esse fatalismo sombrio em todo seu design, mostrando um lado do Japão dos anos 80 degradado e sombrio.
Há esse flerte muito grande entre a sensualidade e o perigo que, de certa forma, se atraem. Quando Teiji diz para Lucy que uma pessoa fotografada sempre deixa um pouco de sua alma para o fotógrafo, ela parece achar interessante a ideia. E não há muita explicação para eles estarem juntos, além desta curiosidade da protagonista pelo desconhecido e o exótico.
Um lugar sensual e exótico
Afinal, é essa a ideia que Lucy parece ter do Japão. Um lugar sensual e exótico onde pode fugir de seu seus problemas. É como se a figura de Teiji personificasse isso tudo, com uma atuação bem silenciosa de Naoki Kobayashi, que absorve brilhantemente o escapismo que Lucy procura. A própria maneira que Wash Westmoreland filma o japonês é com esse olhar de curiosidade.
Com sua blusa cinza fechada até a gola, é como se ela tentasse se camuflar naquele ambiente. Não só isso, mas tudo que faz é uma tentativa de assimilar aquela cultura, em uma tentativa de abandonar seu antigo eu. E é assim surge Lily que, se contrapondo ao exotismo de Teiji, fazendo Lucy relembrar de tudo que abomina. Em um primeiro momento, parece até desproporcional a cena em que a protagonista reage de maneira grosseira quando Lily não sabe pedir um café sozinha por não falar a lingua nativa, mas Lily é um enorme gatilho para que ela relembre da pessoa que era antes. Acaba que ela é essa a personificação de um mundo ocidental muito mais inocente, perdido e agitado, o que a atriz Riley Keough também incorpora perfeitamente.
A partir daí, há um jogo de opostos funcionando em prol do conflito identitário de Lucy Fly, que se vê nesse cabo de guerra entre presente e passado, Ocidente e Oriente. Aliás, dualidade que está presente desde os créditos iniciais, quando o nome dos atores aparecem tanto em inglês quanto em japonês.
Assimilação Magnética
O que inicialmente parece um conflito acaba se tornando uma assimilação magnética entre os dois polos. Lucy fica tão perdida tentando entender quem ela é, que acaba sendo deixada para trás por Teiji e Lily, que ficam fascinados um pelos outro. Em um dos melhores momentos de Pássaro do Oriente, quando há a dança entre os dois, aquela linda sequência é muito mais do que um movimento rítmico. Torna-se a harmonização daquelas personalidades, que são duas faces de uma mesma moeda — Lucy.
E seguindo este mito de que a fotografia absorve a alma, Lucy fica perdida nesse limbo entre as duas identidades, não sobrando mais sua própria personalidade. A partir daí Pássaro do Oriente, assim como a protagonista, acaba se perdendo um pouco. Existe esta falsa de sofisticação e uma falta de objetividade na história, que, pretensiosamente, fazem o filme parecer mais do que é, quando, na verdade, é bem simples.
No fim, a falta de uma resposta exata pode soar anti-clímax, mas o que importa é que Lucy conseguiu resolver seu próprio conflito identitário, se livrando desse jogo de estereótipos que a prendiam e se libertando, como um pássaro, livre no oriente.
Leia mais em @universocritico
Acredito que o Cinema não é ciência, mas sentimento. Logo, o meu cinema não é o seu cinema, e vice-versa. Minha missão paradoxal é a de expressar objetivamente a minha relação subjetiva com o filme. Se quiser me conhecer, assista Two Lovers e I Killed My Mother.

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Cinema
CCXP 23: Gigantesco evento completa 10 anos com toque carioca, confira as dicas!
Publicado
2 horas atrásem
30 de novembro de 2023
A gigantesca CCXP completa seu décimo ano com um elenco repleto de estrelas, consolidando ainda mais seu papel de destaque no cenário do entretenimento mundial. Sempre ouvi falar desse evento, bem como acompanho o site Omelete, que deu origem a ele, desde seus primórdios. Eu era leitor da saudosa revista Herói nas bancas de jornais, e, posteriormente, com a internet, o Omelete era minha principal fonte de informação de cultura nerd.
Na época, ser nerd não era, digamos, tão legal. Hoje é até moda. Ser nerd era motivo de piadinhas e muito bullying. Lembro que usava roupas de heróis quando ninguém o fazia. Só encontrávamos em lojas de rock. Atualmente, toda grande loja vende. Os tempos mudaram.
Dessa forma, o Omelete cresceu, virou uma grande empresa, e, ainda por cima, começando com o Artist’s Valley, a área dos quadrinistas, a Comic-con brasileira, a CCXP, se tornou um dos maiores eventos do mundo. Tanto que a décima edição reúne os principais estúdios de Hollywood e personalidades como Zack Snyder, Jason Momoa, Zendaya, Anna Taylor-Joy, Chris Hemsworth, Jodie Foster, Bruce Dickinson e Junji Ito. Além disso, a artista homenageada desta edição é a Xuxa.
Cariocas não gostam de sinal fechado
Quis o destino que, na décima edição, tão especial e emblemática, uma amiga me enviasse o link do processo seletivo para trabalhar na CCXP23 (valeu, Paty!). Logicamente, não corri ao chamado e me inscrevi. Análise curricular, dinâmica, e diversos compromissos online depois, recebi a boa notícia: trabalharia na equipe de apoio.
Para comprar passagem de avião assim tão próximo, não daria. O que receberia não pagaria. Então, claro, decidi pelo ônibus. A viagem foi tranquila. Saí 10h e cheguei pouco depois das 16h. Antes disso, pedi abrigo para meu amigo Dinno, carioca morador de São Paulo, que aceitou me receber (Deus te abençoe, meu irmão!).
Dormi no dia 28 e acordei no dia 29 pronto para o primeiro dia. A galera marcou de se encontrar num metrô específico algum tempo antes do horário de início. Fomos todos andando juntos como um grande grupo de excursão até a imensa São Paulo Expo. Era muita gente por lá. Pegamos a fila para pegar nossas credenciais, uniformes e vouchers de almoço. Um monitor já perguntou quem queria almoçar logo. O taurino aqui nem pensou duas vezes e levantou a mão de pronto. Que bom, peguei o restaurante com pouca gente e enchi meu prato o máximo possível sabendo que ficaria horas em pé falando com diversas pessoas.
Comida
O restaurante dos funcionários é ótimo. Como vegetariano, fiquei satisfeito. Tinha boas saladas, arroz, feijão, couve, macarrão com um molho pesto delicioso, pudim, bolo, frutas. Comi bem e estava tudo gostoso. Torço para ter ainda mais opções veganas nas próximas edições. Em seguida, de barriga cheia e bem disposto, fui para as reuniões diversas com as chefias, carreguei alguns materiais do Bruce Dickinson, e fiquei na sessão do quadrinista Box Brown, de “Efeito He-man”, “Tetris”, e outras grandes obras. Ali gastei meu inglês e ajudei diversos fãs a conseguirem autógrafos e fotos, inclusive alguns tímidos que praticamente puxei até lá. O melhor foi o quanto me agradeceram depois. Como um fã de HQs desde criança, compreendo como poucos a importância de ser bem atendido num momento como esses e conseguir falar com o artista.
Entendi bem também quando uma monitora me disse “você fala com todo mundo, pode me fazer um favor?”, o quanto a espontaneidade carioca, esse jeito extrovertido e aberto faz diferença na recepção da galera.
Spoiler Night, o primeiro dia da CCXP
Encontrei um colega de jornalismo carioca caminhando por lá, dizendo o quanto estava perdido. Realmente, o evento é muito grande, mas minha experiência nas bienais do livro do Rio, Rock in Rio, e tantos outros, me tranquilizavam. Indiquei alguns locais para que ele conseguisse entrevistas, e o rapaz saiu um pouco mais relaxado.
O primeiro dia, na verdade, a primeira noite, das 18h às 21h, é a Spoilers Night. Ou seja, é mais para ver o que virá pelos próximos dias, conhecer os stands, se programar, curtir enquanto tudo não fica tão cheio e aproveitar os artistas presentes na Artists Valley e outras ativações.
Enfim, seguem algumas dicas em cima do que vi na CCXP:
- Programação Intensa: São mais de 240 horas de atrações divididas em dez palcos, incluindo o Thunder by Claro TV, Ultra, Omelete by BB, Creators, Artists’ Valley by BIS, Game Arena, Arena Podpah, Magic Market, Cosplay Universe e Bentô.
- Público Recorde: O evento que ocupa os impressionantes 115 mil m² do São Paulo Expo espera atrair um público de 285 mil pessoas, contando com a participação de 105 marcas, o maior número já registrado.
- Patrocinadores de Peso: Banco do Brasil, BIS, Fanta, Claro e Governo Federal patrocinam a edição.
Palco Thunder: Destaque para lançamentos exclusivos de grandes estúdios como Netflix, Warner Bros. Discovery, Apple TV+, Prime Video, Globoplay, entre outros. Os painéis com astros como Zack Snyder, Jason Momoa e Bruce Dickinson prometem muito.
- Artists’ Valley by BIS: Minha área, o coração da CCXP, onde tudo começou. Está maior do que nunca e conta com 500 quadrinistas, incluindo artistas internacionais, reunidos em um espaço que celebra a diversidade e a expressão artística. O homenageado desta área é o quadrinista Marcelo Campos, famoso pelo herói Quebra-Queixo, o qual, inclusive, está na credencial dos artistas dessa área. Adorei essa ideia e Marcelo é um grande nome das HQs nacionais. Nessa spoiler night, Roy Thomas, Box Brown e Enrique “Quique” Alcatena foram os que mais se destacaram ao meu redor. Porém, as obras do Narrativas Periféricas, Isaque Sagara, Brasa Editora, The Joco, e outras, chamaram bastante atenção.
Dicas da Programação:
- Palco Ultra: Debates, masterclasses, palestras e workshops com ícones da cultura pop, como Geoff Johns.
- Omelete Stage by BB: Espaço de entrevistas ao vivo com personalidades do mundo pop, transmitido para o público em telões e no canal do Omelete no YouTube.
Bentô: Focado na cultura japonesa, com participação de dubladores clássicos, como Marcelo Campos e Angélica Santos.
- Game Arena: Anúncios exclusivos e muita gameplay, incluindo a final da Proleague de Mortal Kombat 1 e a divulgação de novidades para 2024.
- Cosplay Universe: Estrutura completa para cosplayers, estrelas do evento, que coloram tudo, fazem muitas fotos e temperam a CCXP. Dessa vez eles contam com camarim equipado, desfiles diários e o aguardado ‘Concurso Cosplay Master da CCXP23’, com prêmios.
Saiba quais são alguns dos brindes da CCXP23:
Kong (Warner) – bolsa
Arcade (Warner) – pelúcia
Anéis do poder (Prime) – bolsa
Barbie (Warner)- poster
Ballatines – drink
Wonka (Warner)- Bolsa e poster
Casa do dragão (Warner) – pôster e coroa de papel
Mônica – vale 1 mês de mônica verso
Rebel Moon (Netflix) – copo e bebida
Piscina Globoplay- toalha de mão (nem todos ganham)
Mortal kombat (Warner) – cordão e poster
Patos (Universal)- adesivo
Argylle – pôster e cardeneta pra quem ganhar
Bis – chocolate
Fallout (Prime)- melhor mochila, demais 1 ou 2 pins
Prime – botton para quem seguir no insta (procurar pessoa de azul)
The Boys (Prime) – pôster
Fanta – Bottons
Faber – Bottom de madeira
Duna (Warner) – bolsa
Furiosa (Warner) – bolsa
Aquaman (Warner) – bolsa
SBT – botton e cordão (cadastrou, ganhou)
O Duble (Universal) – pôster
geral geek – card colecionável (seguir eles no insta)
Dragsrace (Paramount) – leque
Halo (Paramount) – pin para o vencedor
Anderson Silva (Paramount) – pochete se acertar o alvo em tempo
Serviço CCXP:
Datas: de 30 de novembro a 3 de dezembro de 2023.
Local: São Paulo Expo
Rodovia dos Imigrantes, 1,5KM – São Paulo/SP
Horário de funcionamento do evento:
Quinta-feira (30/11/2023): das 12h às 21h
Sexta-feira (01/12/2023): das 12h às 21h
Sábado (02/12/2023): das 11h às 21h
Domingo (03/12/2023): das 11h às 20h
Por fim, leia mais:
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