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Peça ‘O Pequeno Herói Preto’ faz temporada gratuita em Santa Teresa

A peça ganha apresentações gratuitas no Parque das Ruínas, em Santa Teresa

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em

O Pequeno Herói Preto

Depois de uma rápida e curta temporada em Angola e após receber indicações em sete categorias no Prêmio CBTIJ , um dos mais importantes do teatro infantil do Brasil, o espetáculo “O Pequeno Herói Preto” retorna aos palcos cariocas. Dessa vez, a peça ganha apresentações gratuitas na primeira quinzena de abril no Teatro Ruth de Souza, no Parque das Ruínas, em Santa Teresa.

O solo infanto-juvenil interpretado por Junior Dantas narra a aventura de Super Nagô, um youtuber de 10 anos que descobre seus poderes através de sua família, e o usa os conhecimentos dos antepassados e da natureza para transformar positivamente a vida das pessoas ao seu redor, apresentando a história, cultura e ancestralidade afro-brasileira às crianças ainda na primeira infância.

SERVIÇO:

O Pequeno Herói Preto

Temporada:

1º, 02, 08 e 09 de abril

Horários:

Sábado e Domingo – 16h

Onde:

Teatro Ruth de Souza

Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas

Rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa 

Telefones: (21) 2215-0621  2224-3922

INGRESSOS GRATUITOS RETIRADOS PELO SYMPLA – https://www.sympla.com.br/o-pequeno-heroi-preto__1921912

Duração: 45 minutos

Classificação: Livre

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Crítica

Crítica: O Cachorro que se Recusou a Morrer

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Cena da A peça O cachorro que se recusou a morrer

“O Cachorro que se Recusou a Morrer” tem criação, texto e atuação de Samir Murad, e bebe em suas experiências de vida. A cenografia de José Dias constrói um ambiente que é mais do que um mero cenário; é um componente narrativo, imergindo o público nos diversos tempos e espaços que compõem a história. Isso em conjunto com o eficiente videocenário concebido por Mayara Ferreira.

A princípio, num drama autoficcional, Samir Murad, descendente de imigrantes libaneses, entrelaça sua memória afetiva em uma narrativa. Êxodo, matrimônio por encomenda, confrontos culturais e saúde mental compõem os temas que o ator carrega em sua bagagem.

Uma das maiores virtudes do espetáculo é a riqueza da cultura árabe familiar que permeia a obra. Aparece, por exemplo, em projeções fotográficas, e na boa trilha sonora, fruto da colaboração entre André Poyart e o próprio Samir Murad, que enriquece a experiência sensorial do espectador.

Segunda metade de “O Cachorro que se Recusou a Morrer” desperta

Entretanto, a peça demora a engrenar. A primeira metade é lenta, não cativa, falta uma maior dinamicidade, e, talvez, ficar mais enxuta. Isso não acontece na segunda parte, que é muito mais fluida e desperta os espectadores.

Por outro lado, Samir é um showman. É como um Chaplin de descendência árabe buscando suas raízes. A entrega dele no palco tem uma força emocional deveras potente. Dessa forma, para aqueles que gostam e desejam saber mais sobre a cultura árabe, pode valer testemunhar essa obra no Centro Cultural Justiça Federal, até o dia 17 de dezembro, sempre aos domingos às 16h.

Serviço

Local: Centro Cultural Justiça Federal

Endereço: Av. Rio Branco, 241, Centro, Rio de Janeiro.

Próximo a Estação Cinelândia do Metrô Rio.

Informações: 21 3261-2550

Temporada: 19 de novembro a 17 de dezembro, aos domingos, às 16h.

Valor do ingresso: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada)

Vendas na bilheteria do Teatro ou antecipadas pelo site Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/ocachorro

Capacidade de público: 141 pessoas

Classificação: 10 anos

Duração: 75 minutos

Drama bem humorado

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