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Cultura

Retomar, reencontrar, reconectar | Saiba mais sobre a Semana Internacional do Café 2021

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semana internacional do café 2021 café sem açúcar

Depois de uma edição 100% digital e histórica em 2020, a Semana Internacional do Café 2021 (SIC), evento referência no Brasil e no mundo, retorna em versão que equilibra o alcance democrático do virtual com a vivência e sinergia dos pavilhões. O credenciamento já está aberto e a organização começa a divulgar as atrações confirmadas e o que os participantes podem esperar da grade de conteúdo deste ano.

Uma das novidades deste ano é o tema: “retomar, reencontrar, reconectar”. Marcada para acontecer entre os dias 10 e 12 de novembro no Expominas e na internet, a primeira SIC ao vivo foca em um mercado que precisa estar alinhado às transformações econômicas, sociais, culturais e de consumo, funcionando como vitrine de tendências e soluções que devem direcionar os próximos movimentos do agronegócio do café.

Aliás, conhece o documentário “Café não é só café”, da Tomate Maravilha Filmes e Supernova Coffee Roasters? Ele mostra algumas histórias de produtores brasileiros. Além disso, viaja do fruto até a bebida passando pelos encontros e experiências que o café proporciona.

Enfim, veja o trailer, e siga lendo:

Atrações e programação

Como falar de café tem a ver com aromas, sabores e texturas, quem visitar o pavilhão terá contato direto com os últimos lançamentos, em uma sinergia para realização de negócios “frente a frente” que o digital não é capaz de substituir. O formato presencial apresentará conteúdos e experiências exclusivas, de olho nos protocolos de saúde vigentes, como as Rodadas de Negócios, os workshops realizados em uma Cafeteria Modelo, os cursos especiais da área Torra Experience, e a Sala de Cupping com provas profissionais, esta com exigência de teste negativo antes da entrada (serão aceitos testes rápidos feitos até 72h antes do evento) e as apresentações de tirar o fôlego do Barista JAM.

Já quem acessar a plataforma digital da SIC terá uma programação especial em que parte do conteúdo é formado por transmissões simultâneas direto do pavilhão. Assim, será possível acompanhar as palestras e painéis gratuitos com grandes especialistas na Central SIC e no Studio Streaming Room, além dos debates marcados para o DNA CAFÉ e o Fórum da Cafeicultura Sustentável; e eventos especiais como Minas Coffee Origin Summit e o Prêmio AT&G Senar.

As premiações, incluindo o concurso Coffee of the Year Brasil, que este ano novamente contará com participação do público na escolha dos vencedores, também poderão ser conferidas em tempo real. Em relação às marcas, informações sobre produtos e novidades serão compartilhadas em estandes virtuais.

Afinal, com olhar estratégico 360 graus e reunindo o melhor dos dois mundos, a SIC estará pronta para oferecer aos produtores, classificadores, torrefadores, traders, exportadores, proprietários de cafeterias e baristas uma jornada completa, com informações valiosas para tomada de decisão em negócios e carreiras do campo à xícara.

Serviço

Semana Internacional do Café 2021 – Presencial e Digital

De 10 a 12 de novembro

Acesse: www.semanainternacionaldocafe.com.br

#conectadospelocafé

Para informações e atendimento à imprensa: contato@semanainternacionaldocafe.com.br

Redes sociais

Facebook e Twitter: @semanadocafe

Instagram: @semanainternacionaldocafe

www.semanainternacionaldocafe.com.br

Ademais, leia mais:

Caffè Sospeso é um filme aromático que desperta
Porto dos Gatos | Beba um café com os felinos
Dia Mundial do Café | Aprenda uma receita com suco de laranja, o Orange Coffee
 

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Crítica

Crítica: O Cachorro que se Recusou a Morrer

Publicado

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Cena da A peça O cachorro que se recusou a morrer

“O Cachorro que se Recusou a Morrer” tem criação, texto e atuação de Samir Murad, e bebe em suas experiências de vida. A cenografia de José Dias constrói um ambiente que é mais do que um mero cenário; é um componente narrativo, imergindo o público nos diversos tempos e espaços que compõem a história. Isso em conjunto com o eficiente videocenário concebido por Mayara Ferreira.

A princípio, num drama autoficcional, Samir Murad, descendente de imigrantes libaneses, entrelaça sua memória afetiva em uma narrativa. Êxodo, matrimônio por encomenda, confrontos culturais e saúde mental compõem os temas que o ator carrega em sua bagagem.

Uma das maiores virtudes do espetáculo é a riqueza da cultura árabe familiar que permeia a obra. Aparece, por exemplo, em projeções fotográficas, e na boa trilha sonora, fruto da colaboração entre André Poyart e o próprio Samir Murad, que enriquece a experiência sensorial do espectador.

Segunda metade de “O Cachorro que se Recusou a Morrer” desperta

Entretanto, a peça demora a engrenar. A primeira metade é lenta, não cativa, falta uma maior dinamicidade, e, talvez, ficar mais enxuta. Isso não acontece na segunda parte, que é muito mais fluida e desperta os espectadores.

Por outro lado, Samir é um showman. É como um Chaplin de descendência árabe buscando suas raízes. A entrega dele no palco tem uma força emocional deveras potente. Dessa forma, para aqueles que gostam e desejam saber mais sobre a cultura árabe, pode valer testemunhar essa obra no Centro Cultural Justiça Federal, até o dia 17 de dezembro, sempre aos domingos às 16h.

Serviço

Local: Centro Cultural Justiça Federal

Endereço: Av. Rio Branco, 241, Centro, Rio de Janeiro.

Próximo a Estação Cinelândia do Metrô Rio.

Informações: 21 3261-2550

Temporada: 19 de novembro a 17 de dezembro, aos domingos, às 16h.

Valor do ingresso: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada)

Vendas na bilheteria do Teatro ou antecipadas pelo site Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/ocachorro

Capacidade de público: 141 pessoas

Classificação: 10 anos

Duração: 75 minutos

Drama bem humorado

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