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Yèyé | Josy Acosta estreia espetáculo sobre maternidade na pandemia

Por
Lana Janoti
Última Atualização 19 de março de 2023
4 Min Leitura
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Foto: Ismael Silva
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No dia 3 de abril, às 16h, o espetáculo Yèyé será estreado no canal do grupo Ìwà. A peça idealizada pela atriz Josy Acosta é direcionado às mulheres que se tornaram ou vivenciaram a maternidades em tempos de pandemia. Toda a apresentação será exibida em forma de contação de histórias. O tema é muito relevante e merece ser discutido nesse momento, afinal a carga emocional e o acúmulo de trabalho que já era comum entre as mães agora é potencializado com o confinamento e o distanciamento social. Um de seus questionamentos é: “Quem acolhe, aconchega e as escuta?”

A construção do trabalho foi realizada a partir de uma pesquisa de campo na Fundação Pierre Verger onde muitas histórias sobre orixás feminos foram ditadas pela griote Vovó Cici. “Pedi a Vovó que contasse histórias que versassem sobre mulher-guerreira, mulher-encantamento e mulher-mãe. Depois, entrei em sala de ensaio acompanhada pelo professor Negrizu para trabalhar corporalmente as histórias que atraíram minha atenção. Só então o roteiro surgiu, e a história que nos escolheu é sobre mulher-mãe, sobre a orixá que é mãe do ser humano. Você sabe quem é? Descubra assistindo o nosso espetáculo. Uma peça que dialoga com as minhas memórias da infância, com a religiosidade de matriz africana e com os ensinamentos que a maternidade me trouxe”, disse Josy.

Até a estreia do espetáculo, atriz e outras 20 mães trocarão experiências sobre a maternidade em tempos pandêmicos. Além disso, elas também participarão como plateia virtual da peça. Essa ação faz parte do processo de acolhimento do projeto MAMA ÁFRICA que foi aprovado no prêmio das artes Jorge Portugal e deu origem a montagem. Vale lembrar que a peça recebeu o nome de Yèyé, pois em yorubá arcaico pode ser traduzido como mãe, mãezinha, uma forma carinhosa de definir as mães.

Sobre Josy Acosta

A idealizadora do projeto é mãe e também foi diretamente afetada pela pandemia. Mulher negra, natural de Porto Alegre (RS), está radicada em Salvador (BA) há
10 anos. Sua formação de atriz foi na Escola de Teatro Popular da Tribo de Atuantes Ói nóis aqui Traveiz. É professora Licenciada em Teatro, com láurea acadêmica, pelo
Departamento de Arte Dramática da universidade Federal do Rio Grande do Sul e
Mestra em Artes Cênicas pelo programa de Pós-Graduação em Artes Cênica da
Universidade Federal da Bahia. CEO da empresa Acosta Produções Artística, fundada
em 2013, cuja missão é difundir produções artísticas que valorizam o legado cultural
afrodescendentes. Ela assina o roteiro, a direção e a interpretação do espetáculo.

Já Negrizu, é o responsável pela preparação corporal, a coreografia e também participa como dançarino. As composições são de Toni Edson e a direção Musical é do professor doutor Etnomusicólogo Pedro Acosta. O espetáculo Yèyé segue a linha dos trabalhos anteriores do Grupo Ìwà no qual é valorizada a musicalidade e recursos corporais para contar histórias.

Acompanham a atriz em cena os músicos, Gabriel Carneiro e Juliana Almeida. Os arranjos das composições são assinados por Pedro Acosta e Gabriel Carneiro. A produção executiva é de Karla Janaína colaboradora da Acosta Produções Artísticas. Este projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

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Tags:Grupo ÌwàJosy AcostaMAMA ÁFRICAMaternidadepandemiaYèyé
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PorLana Janoti
Lana Janoti é jornalista.
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