Cinema
8º Santos Film Fest abre inscrições para filmes de todo o Brasil
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Redação
Com o tema Basta!, maior festival de cinema do litoral paulista acontecerá de 21 a 29 de junho, com atividades presenciais e virtuais. Inscrições de curtas e longas-metragens podem ser feitas até 30 de abril.
O Santos Film Fest – Festival Internacional de Cinema de Santos chega à oitava edição de 21 a 29 de junho. Com o tema “Basta!”, o evento abre inscrições gratuitas para filmes de curta e longa duração de qualquer parte do país entre 3 e 30 de abril de 2022. O regulamento está disponível no link https://santosfilmfest.wordpress.com/regulamento/. Para as mostras competitivas regional Baixada Santista e Nacional (de curtas e longas) os filmes devem ter sido finalizados a partir de 1º de janeiro de 2020 e serem inéditos no Santos Film Fest – no caso da mostra Baixada Santista, precisam ser inéditos na região também. Para a Mostra Humanidades, de caráter educativo, de cidadania e social, não há exigência de data de finalização. Esta edição será realizada com atividades presenciais e virtuais. Após o período de inscrições, um júri especializado formado por profissionais do audiovisual, entre cineastas, atores, professores, fará a seleção.
Entre os espaços que receberão atividades estão o Cine Roxy, tradicional cinema de rua com 88 anos de existência, o Cine Arte Posto 4 (cinema público), Cinemateca de Santos, Sesc Santos, Associação Tia Egle, escolas públicas como a ETEC Aristóteles Ferreira, Open House Idiomas, entre outros. Toda a programação será gratuita.
“Queremos dizer basta ao ódio, à intolerância, ao preconceito e à violência que têm crescido no país. E entendemos que a cultura e, consequentemente, a arte, são fundamentais neste processo de construirmos um país mais justo, inclusivo, que melhore socialmente, economicamente”, explica o idealizador e diretor geral do SFF André Azenha. “O Brasil é um país de muitas culturas, maneiras de viver, existir, pensar e, com o festival, temos tentado ser um retrato, no sentido audiovisual, dessa pluralidade. E por tudo isso também buscamos atingir de crianças a adultos e entendemos o cinema como algo que deve ser valorizado em todos os seus gêneros”, ressalta a diretora de produção Paula Azenha.
Programação e homenagens
A abertura da oitava edição está prevista para acontecer no Cine Roxy 5. Na ocasião, acontecerão as homenagens à professora Marcia Okida, coordenadora do curso de Multimídia da Unisanta, o primeiro a lidar com audiovisual no âmbito acadêmico em Santos e artista de destaque em diversos projetos culturais, e ao cineasta Wagner de Assis, diretor de longas de sucesso como Kardec, Nosso Lar, entre outros. Em seguida haverá a avant-première de Sexcore: A História do Carnal Desire, documentário em longa-metragem dirigido pelo santista Rodiney Assunção. No final da década de 1980, nascia uma banda que marcaria o rock santista pela irreverência, bom humor e som pesado. Inspirado em bandas como S.O.D., o policial militar Tarso Wierdak criou o Carnal Desire. Desse momento em diante, o hardcore santista ganhava uma nova vertente: o sexcore! E o sonho levou a banda até o cobiçado Programa Do Jô, na Rede Globo, duas vezes, a ter videoclipe na MTV, etc.
Rodiney Assunção é professor, designer gráfico e cineasta, diretor de filmes como Os Portais do Inferno se Abrem: A História do Vulcano (2016) e Califórnia Brasileira: O Hardcore Punk em Santos de 1991 a 1999 (2017), ambos em codireção com Wladimyr Cruz. “Abrirmos a programação com um longa dirigido por um santista vem de encontro a uma de nossas bandeiras, que é que a cidade passe a ser um reduto de produções de longas-metragens, que movimentem a cadeia produtiva, entrem no circuito comercial e também sirvam de estímulo para novos cineastas”, diz André Azenha.
“Marcia Okida é pioneira de várias maneiras na cultura santista. Um exemplo que inspirou e inspira milhares de alunos que passaram por suas aulas, seus cursos, além de ter um olhar talentoso e transitar entre diferentes artes. Temos batalhado pela valorização do artista santista e o estreitamento de sua obra com o púbico. Estamos felizes em poder prestar essa reverência a ela”, afirma Paula.
“Já a homenagem a Wagner de Assis busca evidenciar um tipo de cinema brasileiro que consegue a adesão popular. Em 2010, pela primeira e única vez em nossa história, mais da metade das salas de projeção do país foi ocupada por filmes brasileiros: Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro, Chico Xavier e Nosso Lar. Foram produções de grande bilheteria. O segundo e o terceiro dessa lista de temática espírita. O último, dirigido por Wagner. O brasileiro tem essa questão ecumênica e filmes sobre a fé acabam sendo uma espécie de blockbuster nacional”, explica André. Wagner ganhará uma mostra retrospectiva de seus filmes no SFF e fará um bate-papo com o público no dia 22 de junho.
20 anos de Cidade de Deus e 50 anos de O Poderoso Chefão
A oitava edição do SFF prestará homenagens aos 50 anos de O Poderoso Chefão e Cidade de Deus, dois filmes seminais da história e que dialogam, em especial a influência do primeiro sobre o segundo e como romperam padrões estéticos e de conteúdo. A exposição 20×50 reunirá pinturas que serão selecionadas pela professora Marcia Okida. Todas as peças artísticas deverão conter algo em comum dos dois filmes.
Já o roteirista Braulio Mantovani, de Cidade de Deus e muitos outros filmes de destaque do cinema nacional como os dois Tropas de Elite, O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, etc, participará de bate-papo em 23 de junho, uma quinta-feira, de forma virtual. Também estão programadas exibição presenciais de Cidade de Deus e da trilogia O Poderoso Chefão.
Livro, mais exposições, atividades formativas, programações para adolescentes e crianças
O festival terá uma programação voltada ao público adolescente na ETEC Aristóteles Ferreira, que recebe jovens das nove cidades da Baixada Santista e tem auditório de 230 lugares. Parte da plateia será reservada aos estudantes e parte ao público em geral. Trata-se de uma vontade de retomar a programação cultural em escolas estaduais, que décadas atrás foi muito forte em Santos. As sessões serão seguidas de bate-papos com os diretores dos filmes.
Como sempre tem feito, terá atividades ligadas à cultura geek, e dessa vez será com a exposição Feliz Aniversário: Filmes que Marcaram a Cultura Pop no Século XXI, com desenhos do quadrinista Denis Dym Freitas e de seus alunos retratando os vinte anos de Harry Potter, os vinte anos de Homem-Aranha e os dez anos de Vingadores.
Acontecerão palestra com o crítico Waldemar Lopes, workshops de filmes pelo celular com o cineasta Rodiney Assunção, workshop de roteiro para filmes LGBTQIA+ com Lufe Steffen, além de bate-papos virtuais com os cineastas dos filmes selecionados.
O jornalista e crítico Marcelo Reis lançará o livro Memórias de um Louco… Por Cinema, coletânea de crônicas que reúnem memórias afetivas de um cinéfilo sobre filmes que marcaram sua vida. A obra integra a Coleção Santos Film Fest.
Já os filmes da mostra de animação, com temática infantil, serão exibidos em espaços como a Associação Tia Egle, na Zona Noroeste, e na escola Olga Curi. Também serão exibidos curtas em animação da Turma da Mônica – Cine Gibi. Nestes locais haverá distribuição gratuita de pipoca.
O Festival
Realizado com sucesso em 2014 e 2015, ainda como Mostra Cine Brasil Cidadania, reunindo filmes de longa-metragem brasileiros contemporâneos inéditos na Baixada Santista, a partir de 2016, com a inclusão de produções estrangeiras e a necessidade de atender à demanda e aumentar a programação, passou a se chamar Santos Film Fest – Festival Internacional de Cinema de Santos.
Nestes anos, exibiu cerca de 500 filmes, nacionais e estrangeiros, promoveu mais de 120 atividades formativas gratuitas entre bate-papos, oficinas e masterclasses, além de exposições, lançamentos de livros e apresentações musicais com artistas regionais, envolvendo mais de 500 profissionais das mais diversas áreas culturais.
O Festival vem ressaltando a importância da representatividade, com filmes e presenças de artistas negros, LGBTQIA+, mulheres. Com objetivos de ser uma vitrine para a produção audiovisual da Baixada Santista, colocar estes cineastas em contato com cineastas de outras cidades, estados e até países, fortalecer o intercâmbio cultural, preservar a memória cinematográfica, a formação de público para o cinema e a cultura como um todo, o caráter educativo e turístico da cultura, e o acesso público a bens culturais, o Santos Film Fest tem se caracterizado pelo caráter itinerante, levando sessões e atividades a áreas em situação de vulnerabilidade social de Santos, escolas públicas, bem como levando crianças de creches e escolas públicas ao Cine Roxy.
O SFF homenageou artistas como os atores Luciano Quirino (santista) e Ondina Clais, que passaram a batizar os troféus de homenagens do festival, as cineastas Eliane Café. Andrea Pasquini, Angela Zoé, Eliane Caffé, Julia Katharine (primeira diretora trans a ter um filme no circuito comercial brasileiro), Adelia Sampaio (primeira cineasta negra brasileira a ter um filme no circuito comercial), o crítico Rubens Ewald Filho, o ator Paulo Betti, os diretores Daniel Rezende, Sergio Rezende e Rodrigo Aragão, além dos 15 anos do Instituto Querô. Realizou exposições sobre Sonia Braga, Julie Andrews, Rubens Ewald Filho (com o acervo pessoal do crítico), e voltadas à cultura pop. Em 2021 surgiu a Coleção Santos Film Fest, com livros no formato pocket registrando autobiografias de Adelia Sampaio, Ondina Clais, Rubens Ewald Filho, e as coletâneas de artigos Grandes Interpretações do Cinema Brasileiro, de Waldemar Lopes, e Grandes Curtas: Curtas-Metragens de Grandes Cineastas, de André Azenha. Todos estes livros estão disponíveis em versão e-book para download gratuito no site do festival.
Entre as pré-estreias e exibições hors-concours realizadas pelo evento, destacam-se a pré-estreia de Turma da Mônica Laços, ne abertura do festival em 2019, com presença de todo o elenco e do diretor Daniel Rezende, Benzinho, Ferrugem (com presenças dos atores protagonistas), SP: Crônicas de Uma Cidade Real, com o diretor Elder Fraga e elenco, entre outros.
Entre os clássicos, exibiu Fellini Oito e Meio, em cópia restaurada 4K, Dona Flor e Seus Dois Maridos (celebrando 40 anos do lançamento de uma das maiores bilheterias do cinema nacional), Hair, etc.
Tem feito parcerias com consulados do Canadá, França (com a Cinemateca Francesa também), Suécia e distribuidoras como Paris Filmes, Vitrine Filmes, Imagem Filmes, Elo, etc. Nas duas últimas edições recebeu inscrições de filmes de países como Portugal, Colômbia, Costa Rica, Argentina, Uruguai, sendo o primeiro festival do litoral paulista e contar com mostra internacional.
Em todas as edições realizou uma Virada Cinematográfica na Cinemateca de Santos, geralmente de sexta para sábado, iniciando 23h30 e indo até a manhã do dia seguinte, exibindo três filmes em sequência e com café da manhã gratuito para quem fica até o fim.
Em 2018, estabeleceu parceria com cidades criativas da Unesco e teve como um dos temas os 17 objetivos sustentáveis da Agenda 2030 da ONU.
Em 2019, iniciou uma parceria com a Mauricio de Sousa Produções, com um Cantinho da Leitura reunindo mais de 1500 gibis que depois do festival foram doados para creches da região – parceria esta que tem se repetido em sessões natalinas e filantrópicas.
O SFF foi o primeiro festival é realizar e manter uma mostra competitiva de longas, no estado de São Paulo, fora da capital e o primeiro da Baixada Santista a tratar dos 17 objetivos sustentáveis da ONU.
Na parte formativa, de palestras, bate-papos, workshops, o festival contou com cineastas, atores e atrizes, produtores, professores, curadores, críticos de cinema e jornalistas como Adelia Sampaio, Sergio Rezende, Julia Rezende, Paula Barreto, Ferrez, Ismail Xavier, Fabio Rodrigo, Lufe Steffen, Diego da Costa, Elder Fraga, Ondina Clais, Luciano Quirino, Luiz Carlos Merten, Rubens Ewald Filho, Rodrigo Aragão, Waldemar Lopes, Julia Katharine, Jamer Guterrez de Mello, Rogério Ferraraz, Tamiryz Ohana, Sílvio Tendler, Andrea Pasquini, Angela Zoé, Daniel Veiga, Jacque Cortez, Ivan13P, Rodrigo Rema, Wladimyr Cruz, Delson Matos Gomes, Camila Kater, Paola Becca (Stop Motion Our Fest), Barbara Cerro (BIT BANG Fest), Marcos Magalhães (Anima Mundi), Tammy Weiss, Maristela Bizarro, Nágila Guimarães (WIFT Brasil), entre muitos outros.
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Publicado
3 dias atrásem
7 de junho de 2023
O início de Transformers O Despertar das Feras (Transformers: Rise of the Beasts) é frenético, com uma boa batalha. Em seguida, conhecemos os protagonistas humanos, que são mais cativantes do que de outros filmes. O rapaz latino Noah Diaz (Anthony Ramos) e seu irmão (Dean Scott Vazquez), o qual serve mais como uma metáfora para o espectador. E a divertida Dominique Fishback, como Elena Wallace.
Nessa primeira parte do filme há algumas boas críticas, como o fato de Elena ser uma estagiária e saber muito mais que sua chefe, porém, sem levar nenhum crédito por isso. Enquanto Noah tem dificuldades de arrumar um emprego. Há aqui uma relevante abordagem sobre periferia (Brooklyn) ao vermos alguns dos desafios da familia de Noah, o que o leva a tomar decisões errôneas. A princípio, é um bom destaque essa caracterização dos personagens, em especial, favorece o fato da história se passar em 1994.
Dessa vez, o diretor é Steven Caple Jr., o qual não tem a mesma capacidade de Michael Bay para explosões loucas e sequências de ação. Steven faz sua primeira participação nesse que é o sétimo filme dos robôs gigantes. Ele era fã de Transformers quando criança e procura mostrar os Maximals (Transformers no estilo animal) de uma maneira autêntica.
Aliás, veja um vídeo de bastidores e siga lendo:
O público alvo do longa é o infanto-juvenil, que pode se empolgar com algumas cenas. Contudo, no geral, o roteiro é um ponto fraco. O Transformer com mais destaque aqui é Mirage, que fornece os instantes mais engraçados da história e faz boa dupla com Noah.
Além disso, as cenas no Peru e a mescla de cultura Inca com os robôs alienígenas é válida, com alguma criatividade e algumas sequências tipo Indiana Jones. Há muitas cenas em Machu Picchu e na região peruana que são belíssimas e utilizam bem aquele cenário maravilhoso. Vemos, por exemplo, o famoso festival Inti Raymi em Cusco, antiga capital do Império Inca, o qual o longa usa com alguma inteligência. Pessoalmente, essas partes me trouxeram lembranças pelo fato de que já mochilei por lá (veja abaixo), então aqui o filme ganhou em em relevância pra mim.
O longa se baseia na temporada Beast Wars da animação e traz o vilão Unicron, um Terrorcon capaz de destruir planetas inteiros. Na cabine de imprensa, vimos a versão dublada, a qual ajuda a inserir no contexto dos anos 90 com gírias da época.
Por fim, dentre os filmes dessa franquia que pude ver, esse sétimo está entre os melhores, apesar de ser somente regular, e conta com momentos divertidos. Além disso, a cena pós-crédito (só há uma) promete um crossover com muita nostalgia, Transformers: O Despertar das Feras chega aos cinemas de todo o país na próxima quinta-feira, 8 de junho.


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