Conecte-se conosco

Cultura

MAR de Música 2022 | Museu de Arte do Rio traz show gratuito de Bala Desejo com Rubel

Publicado

em

Bala Desejo no MAR

O grupo carioca Bala Desejo, formado por Dora Morelenbaum, Julia Mestre, Lucas Nunes e Zé Ibarra, se prepara para estacionar a “kombi do Bala” no Museu de Arte do Rio, no dia 29 de abril. Além disso, Rubel faz uma participação especial na apresentação, que integra a agenda do “MAR de Música”.

A princípio, por esse evento já passaram, desde a sua criação, em 2014, nomes como Letrux, Diogo Nogueira, BK’ e Larissa Luz. A entrada para o espetáculo é gratuita e os ingressos podem ser retirados a partir de 25 de abril, na bilheteria do local, entre 10h e 17h.

As performances do Bala Desejo combinam repertório autoral e releituras de colegas do meio musical. Tal iniciativa foi apelidada de “Sopa do Bala” por conta da mistura de referências e das trocas estabelecidas entre os quatro integrantes e outros artistas, como é o caso do próprio Rubel.

A saber, no show no MAR, além de músicas do Sim Sim Sim, álbum de estreia lançado pelo Coala Records (selo do Coala Festival) e que conta com Rubel no elenco, o setlist listará canções do convidado, entre elas “Partilhar”, “Mantra” e “Colégio”. A trilha sonora que antecede e também encerra a noite fica por conta da DJ Cris Panttoja.

Aliás, a relação entre o quarteto e o cantor e compositor carioca teve início durante a criação do álbum do grupo.

“O Rubel é um ótimo conversador, e no meio daquele processo todo surgiram muitas ideias, intenções que serviram de base para o pensamento conceitual do Sim Sim Sim. Ele é personagem dessa história toda que queremos contar”, explica Zé Ibarra.

Serviço:

Bala Desejo com participação de Rubel
Data: 29 de abril (sexta-feira)
Horário: 18h30 | DJ Cris Panttoja
20h | Bala Desejo e Rubel
Local: Museu de Arte do Rio (MAR)
Endereço: Praça Mauá, 5 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20081-240
Entrada franca: os ingressos devem ser retirados a partir do dia 25, entre 10h e 17h, na bilheteria do local.

Ademais, veja mais:

Sacanear | EP do Bule é synth pop psicodélico de Pernambuco

Zé Bigode Orquestra e BNegão se juntam no single ‘Eles querem o poder’

João Bosco e John Pizzarelli serão atrações no Bourbon Festival Paraty 2022

 

Crítica

Crítica: O Cachorro que se Recusou a Morrer

Publicado

em

Cena da A peça O cachorro que se recusou a morrer

“O Cachorro que se Recusou a Morrer” tem criação, texto e atuação de Samir Murad, e bebe em suas experiências de vida. A cenografia de José Dias constrói um ambiente que é mais do que um mero cenário; é um componente narrativo, imergindo o público nos diversos tempos e espaços que compõem a história. Isso em conjunto com o eficiente videocenário concebido por Mayara Ferreira.

A princípio, num drama autoficcional, Samir Murad, descendente de imigrantes libaneses, entrelaça sua memória afetiva em uma narrativa. Êxodo, matrimônio por encomenda, confrontos culturais e saúde mental compõem os temas que o ator carrega em sua bagagem.

Uma das maiores virtudes do espetáculo é a riqueza da cultura árabe familiar que permeia a obra. Aparece, por exemplo, em projeções fotográficas, e na boa trilha sonora, fruto da colaboração entre André Poyart e o próprio Samir Murad, que enriquece a experiência sensorial do espectador.

Segunda metade de “O Cachorro que se Recusou a Morrer” desperta

Entretanto, a peça demora a engrenar. A primeira metade é lenta, não cativa, falta uma maior dinamicidade, e, talvez, ficar mais enxuta. Isso não acontece na segunda parte, que é muito mais fluida e desperta os espectadores.

Por outro lado, Samir é um showman. É como um Chaplin de descendência árabe buscando suas raízes. A entrega dele no palco tem uma força emocional deveras potente. Dessa forma, para aqueles que gostam e desejam saber mais sobre a cultura árabe, pode valer testemunhar essa obra no Centro Cultural Justiça Federal, até o dia 17 de dezembro, sempre aos domingos às 16h.

Serviço

Local: Centro Cultural Justiça Federal

Endereço: Av. Rio Branco, 241, Centro, Rio de Janeiro.

Próximo a Estação Cinelândia do Metrô Rio.

Informações: 21 3261-2550

Temporada: 19 de novembro a 17 de dezembro, aos domingos, às 16h.

Valor do ingresso: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada)

Vendas na bilheteria do Teatro ou antecipadas pelo site Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/ocachorro

Capacidade de público: 141 pessoas

Classificação: 10 anos

Duração: 75 minutos

Drama bem humorado

Continue lendo
Anúncio
Anúncio

Cultura

Crítica

Séries

Literatura

Música

Anúncio

Tendências