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Crítica | A Lenda de Candyman

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A Lenda de Candyman

“A Lenda de Candyman”, filme está nos cinemas brasileiros. Um filme de terror sobre a história de um assassino com gancho na mão e que pode ser invocado por aqueles que chamam seu nome na frente do espelho. Com produção do hypado Jordan Peele ( “Corra!” e “Nós”), Win Rosenfeld (“Infiltrado na Klan”) e Nia da Costa. Como é característico de Peele e também da obra original de 1992 (“O mistério de Candyman”) há todo um interessante contexto racial.

Nesse novo filme a real lenda de Candyman é deixada um pouco de lado. Era sobre um homem inofensivo que dava doces para crianças e foi brutalmente assassinado como sendo autor de um crime que não cometera. Quando Anthony McCoy ( Yahya Abdul-Mateen II) um pintor que está em busca de inspirações para seu novo projeto, fica sabendo de uma lenda de uma mulher que iria jogar um bebê na fogueira, começa a ficar obcecado na história e se aprofunda na lenda de Candyman, o que claramente é uma ideia ruim e que culminará em tragédias.

O roteiro é fraco, não cativa e  não possibilita um apego aos personagens. Isso claramente não é culpa dos atores, mas sim de um direcionamento que não explora o melhor deles. Entretanto, um dos pontos positivos do filme é o visual, afinal, a fotografia é muito boa e consegue dar um ar sombrio.

Porém, fica tudo muito imaginativo e no campo das promessas. Você poderá sentir alguma tensão, que se perde em seguida devido ao roteiro ineficiente em lhe manter imerso. O final busca deixar espaço para um segundo filme, que acredito que ocorra. O público em geral pode apreciar a obra, em especial por causa do contexto racial unido a um elenco de peso e essa já citada fotografia interessante.

Esse filme foi meu retorno para as cabines de imprensa presenciais, onde a imprensa vê o filme antes do público. Então, me diga você pretende ir ao cinema presencialmente ver “A Lenda de Candyman”?

Por fim, se liga no trailer (bem bom):

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Coreógrafo de Danças Urbanas e produtor cultural. Amante de K-pop e viciado em séries. Eterno estudante de marketing, linguagem corporal e inteligência social.

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A Cabana – Curta-metragem com Dira Paes busca financiamento no Catarse

O financiamento ajudará na finalização do curta da diretora Barbara Sturm.

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O curta-metragem de ficção A Cabana apresenta Dira Paes (Alice) e Zé Carlos Machado (Jorge) em um lugar que poderia ser qualquer um. Um homem e uma mulher, levando uma vida em comum de forma nebulosa, como não é raro acontecer. Ausentes e mecânicos, em meio a neblina que os cerca cada vez mais. Um casal que não se vê. Até quando?

Para conferir mais informações sobre o curta, as recompensas e como apoiar, clique AQUI.

Para entender o que é o Catarse siga lendo o texto após o vídeo da campanha de A Cabana:

A diretora feminista Barbara Sturm

Formada em cinema, dirigiu três curtas-metragens. Atua desde 2007 no mercado de cinema brasileiro, já atuou como programadora no Cine Belas Artes, como gerente de aquisições na Pandora Filmes – onde foi responsável pelo lançamento de ‘Que Horas Ela Volta?” de Anna Muylaert.

Passou pela Pipoca Digital, e em 2017 assumiu como gerente de conteúdo na Elo Company, onde criou e coordena o Selo ELAS – projeto de apoio a longas-metragens brasileiros dirigidos por mulheres. É professora do curso O Mercado da Distribuição de Filmes, que já teve 18 turmas e mais de 100 alunos em todas as cinco regiões do Brasil. Faz parte do coletivo de inteligência estratégica ASAS.BR.COM e do grupo MAIS MULHERES NO AUDIOVISUAL BRASIL.

Sobre o Catarse

O Catarse é uma plataforma brasileira de financiamento coletivo para projetos criativos, que vão dos mais simples até os mais elaborados. O projeto foi ao ar no dia 17 de janeiro de 2011. Foi a primeira plataforma de crowdfunding do Brasil.

As campanhas podem ser financiadas formas diferentes. Em uma campanha Flex, caso do curta A Cabana, o projeto será lançado mesmo que não alcance a meta, geralmente os idealizadores já tem verba para finalizar e só precisam de mais uma ajuda.

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