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crítica maior que o mundo
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Crítica | Maior que o Mundo

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 29 de março de 2023
3 Min Leitura
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Bom elenco (Imagem Filmes)
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Maior que o Mundo é um filme nacional cuja maior virtude é criticar certo surrealismo que envolve um escritor quando alcança o sucesso. O filme começa muito bem com o protagonista, o escritor Kbeto (Eriberto Leão), cujo primeiro e úncio livro foi um sucesso, gravando novas ideias no celular. O que ele diz sobre o mundo feminino é fascinante. Contudo, logo depois, tudo segue outro caminho.

Kbeto sonha em escrever um segundo romance, mas está com um bloqueio criativo. Entreanto, ao encontrar um diário perdido, se empolga com a história do anão Altair (Giovani Venturini) e decide transcrever o manuscrito para vendê-lo como se fosse seu. Mas Altair aparece para reinvindicar a autoria.

O longa segue uma linha no estilo Bukowski. Henry Charles Bukowski foi um escritor estadunidense cuja obra viajava pela obscenidade e coloquialismo, com palavrões e rusticidade. Tudo regado a muita bebida e sexo. Maior que o Mundo é exatamente assim.

Sexo e drogas

Muitas cenas de drogas, o excesso de palavrões e a quantidade de cenas de sexo podem incomodar, mas é a escolha do roteiro e do diretor. Faz falta que isso traga um maior aprofundamento e mesmo as consequências dos excessos passam batidas, sem reverberações nos personagens.

Destaque para a participação de Fernanda Young como uma entrevistadora. Algumas das melhores cenas contam com ela. É quando o filme provoca o pseudointelectualismo ao analisarem as obras do escritor com uma profundidade que inexiste.

https://www.instagram.com/p/Bk3kvmqBqzC/?hl=de

A direção é de Roberto Marquez e roteiro de Reinaldo Moraes. O elenco é bom e não decepciona dentro do que o filme busca apresentar. Eriberto Leão protagoniza ao lado de Luana Piovani, Maria Flor e Gabi Lopes. Além disso, o músico Otto vive um bandido e é responsável pelas cenas mais engraçadas.

A distribuição é da Imagem e o longa nacional já está nos cinemas brasileiros homenageando o cinema marginal, em específico a Boca do Lixo, um polo de produção cinematográfica que ficava no bairro de Santa Ifigênia, Centro da cidade de São Paulo, com maior atividade entre 1960 e o final dos anos 1980.

Enfim, veja o trailer:

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Tags:crítica maior que o mundoeriberto leaofernanda young
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
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