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CinemaCrítica

Crítica | Mansão Mal Assombrada

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 27 de julho de 2023
3 Min Leitura
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O novo filme da Disney intitulado “Mansão Mal Assombrada” (Haunted Mansion) conta com efeitos especiais muito bem executados para contar a história de uma mãe (Rosario Dawson) e seu filho de nove anos, Travis (Chase Dillon), os quais estão tentando começar uma nova vida e aproveitam uma oportunidade aparentemente imperdível de viver em uma adorável mansão em Nova Orleans. Pena que ela está cheia de fantasmas.

O filme busca ser uma comédia de terror/aventura de fantasia baseada na popular atração de mesmo nome dos parques temáticos da Disney, bem como a versão anterior de 2003, “Mansão Mal Assombrada” com Eddie Murphy no papel principal de Jim Evers. A trama acompanhava a história de Jim, um corretor de imóveis que, juntamente com sua esposa Sara, interpretada por Marsha Thomason, e seus dois filhos, visita uma mansão abandonada em busca de um possível negócio. No entanto, ao chegarem à mansão, eles descobrem que o local é assombrado por diversos fantasmas e seres sobrenaturais. Na época não foi um grande sucesso de crítica, mas ainda assim conseguiu entreter o público mais jovem e os fãs da atração dos parques da Disney.

A princípio, o longa atual é bem melhor que o anterior e, ainda por cima, conta com um elenco excelente: Rosario Dawson, Tiffany Haddish, Lakeith Stanfield, Jamie Lee Curtis, Owen Wilson e Danny DeVito.

Porém, infelizmente, deixa a desejar ao não cumprir a promessa de proporcionar nem uma boa comédia e tão pouco cenas de terror genuinamente assustadoras, o que pode frustrar as expectativas dos espectadores.

Luto

A formação da equipe caçadora de fantasmas é animadora. Um padre (Owen Wilson), um físico transformado em guia turístico (LaKeith Stanfield), uma vidente (Tiffany Haddish) e um professor de história (Danny DeVito). A vidente é um dos destaques, sem dúvida.

Como uma comédia de terror, o filme até oferece alguns poucos sustos, mas, de forma geral, não funciona bem, especialmente quando se considera o público infantojuvenil. É difícil imaginar esse público se divertindo com o longa. Por outro lado, “Mansão Mal Assombrada” traz consigo uma mensagem importante sobre luto e crescimento.

Em suma, apesar do elenco talentoso e dos efeitos especiais bem feitos, o filme peca especialmente no roteiro e os personagens não conseguem nos cativar.

Afinal, pode ser uma pedida para a família, mas sem grandes expectativas.

Por fim, leia mais:

‘O perigo de uma história única’, de Chimamanda Ngozi Adichie

O Lado Bom da Vida | Resenha

Resenha | ‘Ed Gein’, graphic novel da Darkside Books fascina e perturba

Tags:Critica mansão mal Assombrada
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
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