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Cinema

Emocionante, ‘Turma da Mônica – Lições’ estreia nos cinemas dia 30 de dezembro

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Atrizes Laís Villela e Giulia Benite do filme "Turma da Mônica - Lições"

Estreia nesta quinta-feira, dia 30 de dezembro, “Turma da Mônica – Lições”. É aquele tipo de filme para curtir com toda a família. O live-action, sequência de “Turma da Mônica – Laços”, novos e queridos personagens do universo Mauricio de Sousa. O filme tem direção de Daniel Rezende (“Bingo, o Rei das Manhãs”, “Ninguém Tá Olhando”).

Além disso, já teve até parceria inédita feita especialmente para “Turma da Mônica – Lições”, as cantoras Duda Beat e Flor Gil lançaram a faixa “Que Som é Esse?”, tema original do filme, que já está disponível em todas as plataformas. A letra diz: “Ninguém vai se entristecer/pulando pra todo mundo ver que eu quero é dançar com você”. A música ganhou uma dança exclusiva no TikTok produzida pelos coreógrafos Fabriccio Andrade e Thales Matias.

No longa-metragem, Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira) se esquecem de fazer o dever de casa e resolvem fugir da escola. Porém, toda escolha tem consequências. Sendo assim, os pais de Mônica decidem mudá-la de colégio. Mesmo fazendo novos amigos – Marina (Laís Vilella), Milena (Emilly Nayara), Humberto (Lucas Infante) e Do Contra (Vinícius Higo), a turminha sente saudade de estar sempre junta. Entretanto, Cebolinha resolve bolar um plano infalível com Magali e Cascão para trazer a Dona da Rua de volta. Será que vai dar certo?

Aliás, já vimos o filme, confere nossa crítica:

A saber, no elenco também estão Monica Iozzi e Luiz Pacini vivendo os pais de Mônica, e Paulo Vilhena e Fafá Rennó interpretando os pais de Cebolinha. Além das participações especiais de Malu Mader como a professora da classe de Mônica, Isabelle Drummond dando vida à Tina e Augusto Madeira que será um professor de natação. O primeiro longa live-action, “Turma da Mônica – Laços”, levou mais de 2 milhões de espectadores ao cinema. O filme é inspirado na graphic novel homônima, escrita e desenhada pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi.

Enfim, o novo filme da Turma da Mônica foi produzido pela Biônica Filmes, em coprodução com Mauricio de Sousa Produções, Paris Entretenimento, Paramount Pictures e Globo Filmes. A Paris Filmes e a Downtown Filmes assinam a distribuição.

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Crítica | ‘Meu Vizinho Adolf’ uma dramédia impactante

‘Meu Vizinho Adolf’ aborda as consequências do nazismo em uma dramédia tocante.

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Após a Segunda Guerra Mundial muitos nazistas se refugiaram na América do Sul, algo que já foi abordado das mais diversas formas no cinema. Meu Vizinho Adolf, traz o tema novamente agora colocando um suposto Hitler como vizinho de um judeu que sofreu com o Holocausto. Um tema delicado que o diretor Leon Prudovsky consegue tratar bem e com um tom de humor mais discreto.

Mr. Polsky (David Hayman) perdeu toda sua amada família e decidiu viver isolado em uma velha casa na Argentina. Sua paz termina quando Mr. Herzog (Udo Kier), um alemão irritadiço, se muda para a casa ao lado. A aparência e o comportamento dele fazem com que Polsky desconfie que seja Adolf Hitler disfarçado.

Um clima triste mas que ainda nos faz rir

O personagem de Hayman passou anos evitando contato humano, sequer aprendeu espanhol, ele carrega uma dor que aperta o coração desde o início. Ainda, assim ele é um velho teimoso e também ranzinza do tipo que nos faz rir. Ao colocar na cabeça que seu vizinho é o próprio Führer, ele tenta alertar as autoridades sem sucesso.

Com isso Polsky começa a estudar a figura funesta para poder provar sua teoria. Todas as brigas e tentativas de invasão e espionagem são divertidas, não é aquele humor de fazer gargalhar e provavelmente não era essa a intenção do diretor. Conforme o filme avança, ambos vão criando uma amizade que obviamente é extremamente incômoda para Polsky. Mas ele começa a achar que estava errado até encontrar provas um pouco mais substanciais.

Um filme simples mas bem feito

Meu Vizinho Adolf não é um longa que exige cenários grandiosos, é tudo muito simples, são poucas locações. O foco são as atuações de David Hayman e Udo Kier que consegue cativar. Ambos os personagens carregam um passado cruel e toda a dor que eles sentem é revivida com força no final. A comédia fica um pouco de lado para falar de algo sério de forma acertada. Ao final temos um bom filme que consegue mostrar a crueldade do nazismo sem ter que colocar nenhuma cena pesada demais.

Estreando hoje nos cinemas brasileiros, Meu Vizinho Adolf é uma boa opção para quem quer fugir dos pipocões. Fique com o trailer:

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