Esquisito, diferente, um bom maldito, isso é Gui Fleming? Fizemos uma entrevista completa com esse músico que tem uma persona no palco, onde joga sua expressividade para fora, buscando memórias de seu passado. Aqui ele fala sobre como faz suas canções, juntando as experiências que teve na psicanálise e trabalhando com saúde mental e as conexões entre a arte e a loucura.
Comenta sobre o selo Porangareté e suas diferentes peças e também fala da sua relação com a cantora e compositora Agatha – como Valsa e Baião – e a vida alternativa em São Pedro da Serra, mais simples e orgânica. Além da comparação financeira entre a área metropolitana do Rio de Janeiro e a região serrana, onde possui a vantagem de ter tempo para escrever e compôr.
Aliás, ouça a entrevista completa:
Primeiro clipe, “Zezé”
No dia 1 de abril estreou o primeiro clipe do cantor e compositor Gui Fleming, “Zezé”. Apresenta todo um estilo psicodélico e o ar natureba de São Pedro da Serra. A saber, “Zezé” é uma das faixas do álbum Bom Maldito, lançado recentemente por Gui Fleming através do selo Porangareté, com apoio LabSonica/Oi Futuro. A canção fala sobre o nó entre a loucura e a normalidade e também sobre o amor ao próximo, e ao não tão próximo, o diferente.
O vídeo conta com a participação de Jander Ribeiro, vocalista da formação original da Plebe Rude. Além disso, atuam Rosane Amora e Martha Taruma, juntamente com o próprio Gui Fleming, que assina o roteiro. Aliás, foi inteiramente filmado em São Pedro da Serra. Todos os atores e equipe técnica residem na região serrana do Rio de Janeiro. A faixa foi produzida por Rodrigo Garcia, conhecido por seu trabalho com Cássia Eller, Cátia de França e Júlia Vargas e diretor artístico do selo Porangareté.
Afinal, veja o primeiro clipe de Gui Fleming, “Zezé”:
Créditos do Podcast:
Apresentação, produção e roteiro: Alvaro Tallarico // Edição: Fachal Júnior // Foto de Gui Fleming por Alvaro Tallarico // Siga @viventeandante no Instagram e no Twitter // No Facebook: facebook.com/viventeandante