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Gratuito | Veja o 15º Festival de Cinema Latino-Americano com filmes online

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Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo

Em edição online (por conta da pandemia da covid-19) e totalmente gratuita, o 15º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo acontece de 9 a 16 de dezembro via plataformas digitais, acessíveis em todo o território brasileiro pelo endereço www.festlatinosp.com.br.

A princípio, no total, são 36 filmes, representando 15 países da América Latina e Caribe. Aliás, a programação destaca um inédito ‘Foco América Central’, com cinco títulos produzidos na Costa Rica, Cuba, El Salvador e Honduras.

Além disso, está presente a tradicional seção ‘Contemporâneos’ (com 21 filmes recentes, sendo 19 deles inéditos no país. Estão incluídas cinco produções brasileiras em pré-estreia mundial: “Domicílio Incerto”, “Filmefilia” – Um Fax para Godard”, “Ozu Piroclástico”, “Rompecabezas” e “Um Dia Qualquer”) e uma ‘Homenagem BrLab 10 Anos’, com longas-metragens que estiveram em diferentes edições deste laboratório de desenvolvimento de projetos + diversos debates e encontros (lives).

Saiba onde vai passar

As três plataformas parceiras – que disponibilizam toda a programação de filmes do festival a partir das 20h00 do dia 9/12 e até o final do evento – são Looke, Sesc Digital e Spcine Play. Os filmes ficam disponíveis até atingirem o número de visualizações estipulados pelos produtores e distribuidores dos filmes.

A direção do 15º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo é de João Batista de Andrade, Francisco Cesar Filho e Jurandir Müller.

Afinal, a cerimônia de abertura acontece às 19h00 do dia 9/12, quarta-feira, e o acesso é em www.festlatinosp.com.br. Por fim, a cerimônia de encerramento acontece em 16/12, quarta-feira, às 19h00, no mesmo endereço.

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Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas, com Cida Bento e Daniel Munduruku | Assista aqui

Veja o filme que aborda ações afirmativas e o racismo na ciência num diálogo contundente

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Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas | com Cida Bento e Daniel Munduruku

Na última quinta-feira (23), fomos convidados para o evento de lançamento do curta-metragem Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas | com Cida Bento e Daniel Munduruku. Aconteceu no Museu da República, no Rio de Janeiro.

Após a exibição um relevante debate ocorreu. Com mediação de Thales Vieira, estiveram presentes Raika Moisés, gestora de divulgação científica do Instituto Serrapilheira; Luiz Augusto Campos, professor de Sociologia da UERJ e Carol Canegal, coordenadora de pesquisas no Observatório da Branquitude. Ynaê Lopes dos Santos e outros que estavam na plateia também acrescentaram reflexões sobre epistemicídio.

Futura série?

O filme é belo e necessário e mereceria virar uma série. A direção de Fábio Gregório é sensível, cria uma aura de terror, utilizando o cenário, e ao mesmo tempo de força, pelos personagens que se encontram e são iluminados como verdadeiros baluartes de um saber ancestral. Além disso, a direção de fotografia de Yago Nauan favorece a imponência daqueles sábios.

O roteiro de Aline Vieira, com argumento de Thales Vieira, é o fio condutor para os protagonistas brilharem. Cida Bento e Daniel Munduruku, uma mulher negra e um homem indígena, dialogam sobre o não-pertencimento naquele lugar, o prédio da São Francisco, Faculdade de Direito da USP. Um lugar opressor para negros, pobres e indígenas.

Jacinta

As falas de ambos são cheias de sabedoria e realidade, e é tudo verdade. Jacinta Maria de Santana, mulher negra que teve seu corpo embalsamado, exposto como curiosidade científica e usado em trotes estudantis no Largo São Francisco, é um dos exemplos citados. Obra de Amâncio de Carvalho, responsável por colocar o corpo ali e que é nome de rua e de uma sala na USP.

Aliás, esse filme vem de uma nova geração de conteúdo audiovisual voltado para um combate antirracista. É o tipo de trabalho para ser mostrado em escolas, como, por exemplo, o filme Rio, Negro.

Por fim, a parceria entre Alma Preta e o Observatório da Branquitude resultaram em uma obra pontual para o entendimento e a mudança da cultura brasileira.

Em seguida, assista Nenhum saber para trás:

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