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Raya e o Último Dragão | Danna Paola, atriz e cantora mexicana dubla protagonista do novo filme da Disney

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Raya e o Último dragão

A cantora e atriz mexicana Danna Paola dará voz para a guerreira Raya na versão em espanhol para a América Latina de “Raya e o Último Dragão”, novo filme da Walt Disney Animation Studios. A artista também interpretará a música “Hasta Vencer”, que fará parte dos créditos finais do longa em países de língua hispânica, o videoclipe da canção estará disponível em breve no canal oficial da Disney Music LA VEVO no YouTube. “Raya e o Último Dragão” chega no Disney+ (via Premier Access) e nos cinemas do Brasil em 5 de março.

Sobre sua participação na dublagem e trilha sonora da animação Danna comenta: “Retornar à dublagem depois de tantos anos é um sonho que se tornou realidade. Sem dúvida, ter recebido a proposta de interpretar uma guerreira independente como Raya, para representar o empoderamento feminino e para contar uma história tão bonita é um dos melhores presentes que tive no início deste ano. O processo foi muito interessante, eu me diverti e fiquei muito animada e acho que Raya se tornou uma das minhas personagens favoritas”. E acrescenta: “Fico feliz em contribuir com a trilha sonora em espanhol com uma música tão mágica como “Hasta vencer”, sei que os fãs ficarão muito contentes em ouvi-la”.

Raya
divulgação: Disney

Princesa do Pop Latino

Danna Paola nasceu em 23 de junho de 1995 na Cidade do México e aos 25 anos se posicionou como a nova Princesa do Pop Latino. Danna Paola lançou seu primeiro álbum Mi Globo Azul aos seis anos de idade e continua fazendo sucesso desde então. Sua versatilidade a fez participar da dublagem de filmes de referência mundial como “Home” e “Enrolados”, da Walt Disney Animation Studios, onde emprestou sua voz a personagem Rapunzel na versão em espanhol para a América Latina e também colaborou com a trilha sonora para a região; no cinema mexicano trabalhou em filmes como Arráncame la Vida e Lo Más Simcillo es Complicarlo Todo.

Com uma carreira de mais de 21 anos, é internacionalmente reconhecida por sua participação em dezenas de novelas, séries e outros projetos televisivos de sucesso nacional e internacional, incluindo “Elite”, “Rayito de luz”, “María Belén”, “¡Vivan los Niños!”, “Of Few”, poucas pulgas, “Amy, a menina da mochila azul”, “Pablo e Andrea” e “Dare to dream”. No teatro, ela estrelou, entre outros projetos, a primeira versão em espanhol do musical “Wicked” e foi descrita pela Broadway como um “orgulho latino” por sua incrível amplitude e habilidade vocal que surpreendeu o público nos Estados Unidos e na América Latina.

Disney +

“Raya e o Último Dragão” é o primeiro filme da Disney que tem estreia simultânea nas salas de cinema e no Disney+ Premier Access, o que amplia as opções dos espectadores, que podem decidir como, quando e onde assistir à nova animação que estreia na América Latina em 5 de março.

“Raya e o Último Dragão”, do Walt Disney Animation Studios, se passa no reino fantástico de Kumandra, onde humanos e dragões viviam juntos e em harmonia até que os monstros terríveis conhecidos como Drun sequestraram o mundo, fazendo com que os dragões precisassem se sacrificar para salvar a humanidade.

O filme é dirigido por Don Hall e Carlos López Estrada e codirigido por Paul Briggs e John Ripa. Osnat Shurer e Peter Del Vecho são os produtores e os roteiristas do projeto são Qui Nguyen e Adele Lim.

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Além disso, assista ao filme completo “Na Beira”:

 

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Crítica | Transformers: O Despertar das Feras

Sétimo da franquia é mais do mesmo, mas superior a outros

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transformers o despertar das feras

O início de Transformers O Despertar das Feras (Transformers: Rise of the Beasts) é frenético, com uma boa batalha. Em seguida, conhecemos os protagonistas humanos, que são mais cativantes do que de outros filmes. O rapaz latino Noah Diaz (Anthony Ramos) e seu irmão (Dean Scott Vazquez), o qual serve mais como uma metáfora para o espectador. E a divertida Dominique Fishback, como Elena Wallace.

Nessa primeira parte do filme há algumas boas críticas, como o fato de Elena ser uma estagiária e saber muito mais que sua chefe, porém, sem levar nenhum crédito por isso. Enquanto Noah tem dificuldades de arrumar um emprego. Há aqui uma relevante abordagem sobre periferia (Brooklyn) ao vermos alguns dos desafios da familia de Noah, o que o leva a tomar decisões errôneas. A princípio, é um bom destaque essa caracterização dos personagens, em especial, favorece o fato da história se passar em 1994.

Dessa vez, o diretor é Steven Caple Jr., o qual não tem a mesma capacidade de Michael Bay para explosões loucas e sequências de ação. Steven faz sua primeira participação nesse que é o sétimo filme dos robôs gigantes. Ele era fã de Transformers quando criança e procura mostrar os Maximals (Transformers no estilo animal) de uma maneira autêntica.

Aliás, veja um vídeo de bastidores e siga lendo:

O público alvo do longa é o infanto-juvenil, que pode se empolgar com algumas cenas. Contudo, no geral, o roteiro é um ponto fraco. O Transformer com mais destaque aqui é Mirage, que fornece os instantes mais engraçados da história e faz boa dupla com Noah.

Além disso, as cenas no Peru e a mescla de cultura Inca com os robôs alienígenas é válida, com alguma criatividade e algumas sequências tipo Indiana Jones. Há muitas cenas em Machu Picchu e na região peruana que são belíssimas e utilizam bem aquele cenário maravilhoso. Vemos, por exemplo, o famoso festival Inti Raymi em Cusco, antiga capital do Império Inca, o qual o longa usa com alguma inteligência. Pessoalmente, essas partes me trouxeram lembranças pelo fato de que já mochilei por lá (veja abaixo), então aqui o filme ganhou em em relevância pra mim.

O longa se baseia na temporada Beast Wars da animação e traz o vilão Unicron, um Terrorcon capaz de destruir planetas inteiros. Na cabine de imprensa, vimos a versão dublada, a qual ajuda a inserir no contexto dos anos 90 com gírias da época.

Por fim, dentre os filmes dessa franquia que pude ver, esse sétimo está entre os melhores, apesar de ser somente regular, e conta com momentos divertidos. Além disso, a cena pós-crédito (só há uma) promete um crossover com muita nostalgia, Transformers: O Despertar das Feras chega aos cinemas de todo o país na próxima quinta-feira, 8 de junho.

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