Desde que começaram as lives, nos perguntávamos se elas seriam algo permanente ou não, e sabemos também que lives podem trazer facilidades para as pessoas que não podem viajar para um show presencial (isso falando futuramente). Então, começou o sucesso das lives, aqui no Brasil, por exemplo, tivemos algumas muito vistas como do Gusttavo Lima, Marilia Mendonça e até do Molejo.
Mais uma vez na contra-mão do mundo – e visando o futuro das lives – uma empresa coreana teve sua primeira live PAGA no mundo. Foi a do SuperM, com 75 mil ingressos vendidos. Sendo que o preço em média foi 30 dólares por ingresso. Ou seja, gerou cerca de 1 milhão de dólares em um show de pouco mais de duas horas.
A questão da live ser em AR (Realidade Aumentada) e ter um ótimo sistema de imersão dos fãs, com eles interagindo no telão e aparecendo para todos os fãs, fazem TODA a diferença para um público que quer se sentir parte do show. Além disso, o público sabe que essa oportunidade seria quase impossível em um show presencial, pois a chance seria mínima de algo nesse sentido acontecer (por enquanto, quem sabe futuramente? ).
Postura criticada
A SM Entertaiment, empresa responsável pela live, foi muito criticada pela postura. A live foi amplamente pirateada e já há partes que estão no YouTube. Porém, ela já tinha um planejamento de lives por semana, e, com certeza, veríamos a aceitação do público semana a semana.
Na sua quarta semana, com o show do NCT 127, chegaram a incrível marca de 104 mil ingressos vendidos em 129 países (fonte: https://twitter.com/
Vemos que isso também lançou uma nova onda entre os artistas de K-POP, GOT7 e BTS já anunciaram lives pagas também.
Logo, com o sucesso alcançado, a SM já anunciou lives dos grupos mais antigos da empresa, com Fandoms Gigantescos, TVXQ e Super Junior. Afinal, será que teremos uma nova quebra de recordes?