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Blitz | Drama policial estreia nas plataformas digitais no dia 17 de setembro

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Filme Blitz

“BLITZ”, longa-metragem de Rene Tada Brasil, estreia nas plataformas digitais Now, OiPlay, VivoPlay, SkyPlay e Looke, no dia 17 de setembro. O projeto veio da parceria do cineasta e do premiado dramaturgo Bosco Brasil, responsável por criar o roteiro. A saber, traz no elenco Rui Ricardo Diaz, Georgina Castro, Leonardo Diniz dos Santos. A distribuição é da Pandora Filmes.

O filme conta a história do Cabo Rosinha (Rui Ricardo Diaz), um policial que está sendo acusado do assassinato de um jovem durante uma blitz em seu colégio. Enquanto sua esposa luta para descobrir a verdade sobre o que aconteceu, a família tem que lidar com a indignação da população que o considera culpado antes de qualquer julgamento.

A dupla de realizadores já assinou dois curtas em parceria. Ambos foram premiados em diversos festivais de cinema e comercializados para televisão e internet. Além disso, como diretor de cinema, Rene Tada Brasil tem trabalhos como “Ressaca” (2009), selecionado para diversos festivais internacionais, como Festival Amerique Latine de Biarritz e Mostra Internacional del Cine Latinoamerica de Lleida em Barcelona. Assim como, “Máscara Negra”, que conquistou prêmios no Festival Internacional Del Cine DIVA em Valparaíso.

Aliás, confira o tenso teaser trailer:

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Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas, com Cida Bento e Daniel Munduruku | Assista aqui

Veja o filme que aborda ações afirmativas e o racismo na ciência num diálogo contundente

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Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas | com Cida Bento e Daniel Munduruku

Na última quinta-feira (23), fomos convidados para o evento de lançamento do curta-metragem Nenhum saber para trás: os perigos das epistemologias únicas | com Cida Bento e Daniel Munduruku. Aconteceu no Museu da República, no Rio de Janeiro.

Após a exibição um relevante debate ocorreu. Com mediação de Thales Vieira, estiveram presentes Raika Moisés, gestora de divulgação científica do Instituto Serrapilheira; Luiz Augusto Campos, professor de Sociologia da UERJ e Carol Canegal, coordenadora de pesquisas no Observatório da Branquitude. Ynaê Lopes dos Santos e outros que estavam na plateia também acrescentaram reflexões sobre epistemicídio.

Futura série?

O filme é belo e necessário e mereceria virar uma série. A direção de Fábio Gregório é sensível, cria uma aura de terror, utilizando o cenário, e ao mesmo tempo de força, pelos personagens que se encontram e são iluminados como verdadeiros baluartes de um saber ancestral. Além disso, a direção de fotografia de Yago Nauan favorece a imponência daqueles sábios.

O roteiro de Aline Vieira, com argumento de Thales Vieira, é o fio condutor para os protagonistas brilharem. Cida Bento e Daniel Munduruku, uma mulher negra e um homem indígena, dialogam sobre o não-pertencimento naquele lugar, o prédio da São Francisco, Faculdade de Direito da USP. Um lugar opressor para negros, pobres e indígenas.

Jacinta

As falas de ambos são cheias de sabedoria e realidade, e é tudo verdade. Jacinta Maria de Santana, mulher negra que teve seu corpo embalsamado, exposto como curiosidade científica e usado em trotes estudantis no Largo São Francisco, é um dos exemplos citados. Obra de Amâncio de Carvalho, responsável por colocar o corpo ali e que é nome de rua e de uma sala na USP.

Aliás, esse filme vem de uma nova geração de conteúdo audiovisual voltado para um combate antirracista. É o tipo de trabalho para ser mostrado em escolas, como, por exemplo, o filme Rio, Negro.

Por fim, a parceria entre Alma Preta e o Observatório da Branquitude resultaram em uma obra pontual para o entendimento e a mudança da cultura brasileira.

Em seguida, assista Nenhum saber para trás:

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