Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e termos de uso.
Aceito
Vivente AndanteVivente AndanteVivente Andante
  • Cinema
  • Música
  • Literatura
  • Cultura
  • Turismo
Font ResizerAa
Vivente AndanteVivente Andante
Font ResizerAa
Buscar
  • Cinema
  • Música
  • Literatura
  • Cultura
  • Turismo
Peça o que sobrou
CulturaEspetáculos

O que sobrou | Espetáculo no estilo documentário fala das consequências da ditadura militar

Por
Redação
Última Atualização 10 de abril de 2023
3 Min Leitura
Share
Rodrigo Salvadoretti, Julia Gorman e Pedro Henrique Lopes (Foto de Junior Mandriola)
SHARE

O documentário cênico O que sobrou estreia dia 13 de abril no Teatro Glaucio Gill, em Copacabana. A peça traz episódios reais para refletir e provocar debates sobre a ditadura militar. São episódios retirados de livros, documentários e documentos históricos para estabelecer uma relação com cenas e personagens da vida contemporânea. Fica em cartaz até 5 de maio, com sessões às quintas e sextas-feiras, às 20h.

A princípio, a inspiração é no livro “Os fornos quentes”, de Reinaldo Guarany Simões. Dessa forma, a dramaturgia se desenrola a partir da história de três personagens reais: o próprio Reinaldo, sua companheira, Maria Auxiliadora Lara Barcellos (a Dora), e Chael Charles Schreier. Integrantes de grupos que atuavam contra a ditadura, os três foram presos e torturados. Chael morreu durante o interrogatório. A saber, essa foi a primeira morte sob tortura durante a ditadura militar documentada e divulgada pela imprensa do Brasil. Reinaldo e Dora foram para o exílio no Chile e, posteriormente, para a Alemanha. No elenco do espetáculo, estão Julia Gorman, Pedro Henrique Lopes e Rodrigo Salvadoretti que, além dos três guerrilheiros, vivem diferentes personagens na encenação.

“O texto foi todo construído a partir de depoimentos e histórias reais. Todos os sentimentos e reflexões que os personagens externam na peça foram expostos por pessoas que viveram aquele período e passaram por perseguições e torturas”, explica o autor Pedro Henrique Lopes, que há mais de uma década estuda a ditadura militar.

Além disso, a peça é intercalada por músicas, como “Suíte do Pescador”, de Dorival Caymmi, cantada por presos nos porões do presídio Ilha das Flores em momentos de despedidas; “Corsário”, de João Bosco; “Canção Amiga”, de Milton Nascimento em parceria com Carlos Drummond de Andrade; e “Pequena memória para um tempo sem memória”, de Gonzaguinha.

SERVIÇO:

O que sobrou

Temporada: De 13 de abril a 5 de maio

Teatro Glaucio Gill: Praça Cardeal Arcoverde, s/nº – Copacabana

Telefone: (21) 2332-7904

Dias e horários: Quintas e sextas-feiras, às 20h.

Ingressos: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada)

Lotação: 101 pessoas

Duração: 70 minutos

Classificação etária: 16 anos

Venda de ingressos: na bilheteria do teatro e no sitehttps://funarj.eleventickets.com/

Ademais, leia mais sobre podcasts:

Vai pra Cuba | Confira um podcast pela ilha polêmica
A mulher da casa abandonada | Entenda por que esse podcast é genial
Por fim, podcast com Ana Catão fala sobre dança afro
Tags:os fornos quentespeça sobre ditadura
Compartilhe este artigo
Facebook Copie o Link Print
Nenhum comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Gravatar profile

Vem Conhecer o Vivente!

1.7kSeguidoresMe Siga!

Leia Também no Vivente

Os Garotin
MúsicaNotícias

Num Circo Voador lotado, Os Garotin mostram que vieram para ficar

Carla Lima
2 Min Leitura
46ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo
CinemaCríticaNotícias

Produtoras brasileiras se unem pela igualdade de gênero

victoria pereira
4 Min Leitura
O Rei Nu
CinemaNotícias

O Rei Nu | Filme apresenta um ensaio sobre revoluções

Luciano Bugarin
7 Min Leitura
logo
Todos os Direitos Reservados a Vivente Andante.
  • Política de Privacidade
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?