Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e termos de uso.
Aceito
Vivente AndanteVivente AndanteVivente Andante
  • Cinema
  • Música
  • Literatura
  • Cultura
  • Turismo
Font ResizerAa
Vivente AndanteVivente Andante
Font ResizerAa
Buscar
  • Cinema
  • Música
  • Literatura
  • Cultura
  • Turismo
Cinema e StreamingCrítica

Crítica | A Batalha das Correntes

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 29 de março de 2023
3 Min Leitura
Share
SHARE

A Batalha das Correntes é inspirado em fatos reais que mudaram a história do mundo. É sobre gênios e empresários, é sobre luz e eletricidade. Começa bonito mostrando que a fotografia é um destaque. Benedict Cumberbatch dá vida a Thomas Alva Edison, um inventor e empresário dos Estados Unidos que fez parte de grandes mudanças  que influenciaram diretamente a indústria, como a lâmpada elétrica incandescente.

O filme, distribuído no Brasil pela Diamond Films, é bem dirigido, tem closes e cortes precisos, usando bem o raccord (passagem de planos). A batalha é uma briga empresarial acima de tudo recheada por egos e questões financeiras. No final do século 19, Thomas Edison e George Westinghouse travam uma disputa sobre como deveria ser feita a distribuição da eletricidade. Edison faz uma campanha pela utilização da corrente contínua, já Westinghouse defende a corrente alternada. Westinghouse é feito com seriedade por Michael Shannon e ainda tem Nichilas Hoult como Nikolas Tesla, personagem importante que acaba entrando na briga.

Cinematografia digna

A direção de Alfonso Gomez-Rejon vai um pouco além do básico, pois há planos diferenciados, bastante dinamismo e desfoques providenciais, como em certo momento em que Nikolas Tesla tem uma forte decepção. No início da segunda metade o ritmo cai um pouco, mas nada que atrapalhe o andamento geral. O roteiro de Michael Mitnick favorece o caminho que Alfonso procura seguir. Destaque para a cinematografia de Chung-hoon Chung, a fotografia apresenta belas cenas. E não teria como ser diferente em um longa-metragem onde a luz tem tanta importância. As cenas inicias chegam a impressionar, como a chegada no círculo de lâmpadas.

Enfim, o final de A Batalha das Correntes é nada mais, nada menos, do que a pura magia do cinema. Até porque Thomas Edison tem uma parte grande nisso. O gosto que fica para os amantes da sétima arte é de pura gratidão.

Leia mais?
A perspectiva feminina em As Golpistas | Crítica
Crítica – Playmobil, O Filme
Crítica – Crime Sem Saída
Tags:A batalha das correntesCinemacrítica batalha das correntesCurrent warNikolas teslaThomas Edison
Compartilhe este artigo
Facebook Copie o Link Print
Alvaro Tallarico's avatar
PorAlvaro Tallarico
Follow:
Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
1 comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Gravatar profile

Vem Conhecer o Vivente!

1.7kSeguidoresMe Siga!

Leia Também no Vivente

Cinema e StreamingCrítica

Crítica | Além do tempo

Livia Brazil
5 Min Leitura
Crítica Grand Amry
CríticaSéries

Grand Army | Nós somos jovens, jovens, o exército da polêmica

Denilson dos Santos Silva
3 Min Leitura
Crítica Malu
Cinema e StreamingCrítica

Crítica: ‘Malu’ navega entre o humor e a tragédia com show de Yara de Novaes

Alvaro Tallarico
4 Min Leitura
logo
Todos os Direitos Reservados a Vivente Andante.
  • Política de Privacidade
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?