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Filme russo The Soul Conductor. Leia a crítica sobre esse filme russo no Vivente Andante.
Cinema e StreamingCrítica

The Soul Conductor | A russa que guia almas | Fantasporto 2020

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 18 de março de 2023
3 Min Leitura
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divulgação: Fantasporto 2020
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The Soul Conductor (Provodnik) é um filme russo que lida com o sobrenatural. A protagonista é quase uma caça-fantasmas, e tudo pode lembrar um pouco o clássico de M. Night Shyamalan, “O Sexto Sentido”. Tem alguns espíritos que andam sempre ao lado dela, pois estão precisando de algo. O longa-metragem dirigido com razoabilidade por Ilya S. Maksimov, mostra bons ângulos e eficiente uso nos leva a conhecer essa “Condutora de Almas”, Katya, a qual acaba se envolvendo com a polícia na busca de um assassino. Katya luta para resolver o mistério antes que seja vítima, mas é difícil confiar em sua própria mente fragmentada e embriagada, e menos ainda em outras pessoas.

Katya (Aleksandra Bortich) é uma mulher geniosa e sombria de 22 anos que pode se comunicar com os mortos. Ainda temos sua  irmã gêmea, que desaparece misteriosamente. Assim, nossa “heroína” começa a experimentar algumas visões bem aterradoras. É com boas cenas de terror que o filme presenteia o espectador a partir desses pesadelos de Katya. Dá pena dela, é um dom ou maldição? Somente alguns goles da tradicional vodka fazem com que ela volte a realidade.

The Soul Conductor (Provodnik) é filme russo de terror e aventura. Leia a crítica no Vivente Andante.
Carisma de Aleksandra Bortich merece atenção (divulgação: Fantasporto 2020)

Multidimensional

Muitas vezes ficam dúvidas se estamos vendo seres humanos ou espíritos e parece que todo mundo é um pouco louco. A ideia do filme não é ficar dando sustos, apesar de diversas cenas assustadoras (em especial com o menino). O carisma e a atuação de Aleksandra Bortich se destacam, entre a doçura e a firmeza; o sofrimento e a esperança. A atriz é uma presença convincente. Com roteiro de Anna Kurbatova e Aleksandr Topuriya, The Soul Conductor oferece à Aleksandra um personagem multidimensional. A mescla de memórias e pesadelos, a tristeza e o arrependimento associados são representados de forma eficiente pela atriz bielorrussa de 24 anos, que ainda luta contra um assassino em série / força satânica. O final é um pouco corrido, amarra alguma situações, mas deixa outras em aberto.

Aliás, o arco redentor da narrativa não surpreende. Contudo, o diretor Ilya S. Maksimov está fazendo sua estreia como diretor de cinema após uma década na televisão e The Soul Conductor não é um debut ruim. A fotografia de Yuri Bekhterev acrescenta muito, com imagens assustadoramente lindas, seja na neve – ou em um rio de sangue.

Afinal, veja o trailer:

Ademais, leia mais:

Fantasporto 2020 | “Nunca foi um festival só de cinema, mas de cultura”
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Fantasporto 2020 | A Night Of Horror: Nightmare Radio | CRÍTICA
Tags:Aleksandr TopuriyaAleksandra Bortichalexander robakAnna Kurbatovacinema russoIlya S. Maksimovprovodniksoul conductorterror russothe soul conductor
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
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