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crítica I Wanna Dance with Somebody: A História de Whitney Houston
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Crítica | I Wanna Dance with Somebody: A História de Whitney Houston

Por
Alvaro Tallarico
Última Atualização 19 de fevereiro de 2023
4 Min Leitura
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I Wanna Dance with Somebody: A História de Whitney Houston (Sony Pictures Br)
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Na última segunda-feira (09), fomos convidados pela Sony Pictures para a pré-estreia de I Wanna Dance with Somebody: A História de Whitney Houston. Aconteceu no Odeon, na Cinelândia, Rio de Janeiro. E foi um belo evento. Antes de começar o filme, o público pôde ver uma apresentação da FitDance, que remeteu ao estilo de dança dos anos 90 e, em seguida, dois sucessos de Whitney na voz de Leilah Moreno. Ainda por cima, pipoca e refrigerante de brinde para os presentes.

Na entrada do cinema, toda uma decoração em cima do filme e cenários para fotos. Mas, e o filme? É bom? Sim e não. Com direção de Kasi Lemmons, roteiro de Anthony McCarten e produção de Clive Davis, o longa tem dois grandes destaques: a atuação da ganhadora do Prêmio BAFTA, Naomi Ackie, e as músicas de Whitney.

I Wanna Dance with Somebody: A História de Whitney Houston
Decoração instagramável

A princípio, I Wanna Dance with Somebody: A História de Whitney Houston seria “um retrato da complexa e multifacetada mulher por trás da voz”. Essa é a sinopse. No começo da obra temos um destaque para o romance entre Whitney e Robyn (a ótima Nafessa Williams), bastante instigante por mostrar algo que a cantora escondia na época. Entretanto, no decorrer da trama, fica tudo muito chapa branca, ou seja, não entra ou aprofunda realmente nos (muitos) dramas da vida da cantora. Isso me fez lembrar um pouco de ELVIS (2022).

Aliás, se liga no trailer (dublado) e siga lendo:

Mas, se prestarmos atenção que a produção é de Clive Davis, vivido por Stanley Tucci no filme, entendemos que o foco é nas músicas dela, de como foram as escolhas de seus grandes sucessos. Clive tinha grande carinho por Whitney. Sendo assim, vemos um pouco de como aquela garota do coral de Nova Jersey se tornou uma das mais premiadas artistas de todos tempos, uma diva. O que mais emociona é acompanhar as performances de Whitney/Naomi. O público aplaudia efusivamente após algumas das cenas musicas. Talvez seja como ver um show de Whitney Houston, permeado por fragmentos de sua história. Mais ou menos como me senti ao ver Moonage Daydream. 

Dessa forma, o roteiro e a direção decidem pelo entretenimento, entregando um bom produto nesse sentido e despertando emoções na audiência, mas é inegável que fica uma vontade de um aprofundamento maior nas inúmeras polêmicas da carreira de Whitney. Fica tudo mais na superficialidade, subentendido. Além disso, como ponto positivo, é difícil não sair da exibição cantando os sucessos dessa cantora tão marcante.

Afinal, I Wanna Dance with Somebody: A História de Whitney Houston estreia em 12 de janeiro de 2023. O álbum com a trilha sonora já está nas redes, com novas versões e muitas participações.

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Tags:A História de Whitney Houstoncrítica whitney houstonfilme whitney houstonI Wanna Dance with Somebody
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Jornalista especializado em Jornalismo Cultural pela UERJ.
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