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Cinema

Filmicca traz ‘Jeanne Dielman’, ‘Vamos Conversar, Avó’ e outras pérolas do cinema

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Em dezembro a FILMICCA traz 5 filmes restaurados e raridades do cinema. Além das estreias, há uma coleção com 6 obras da lista atualizada da prestigiosa revista britânica Sight and Sound com os 100 Melhores Filmes de Todos os Tempos.

A coleção conta com o filme número 1 da lista, a obra-prima monumental “Jeanne Dielman”, de Chantal Akerman. Na coleção do streaming também estão “As Pequenas Margaridas” de Věra Chytilová, “M – O Vampiro de Dusseldorf” de Fritz Lang, “A Palavra” de Carl Theodor Dreyer, “O Piano” de Jane Campion e “Notícias de Casa” também de Chantal Akerman.

Já nos lançamentos de dezembro está o precioso documentário “Vamos Conversar, Avó”. A Coleção do Cinema Tcheco irá aumentar neste mês! Quatro raridades chegam na plataforma em versão restaurada. São elas : “Uma Carroça para Viena”, do diretor Karel Kachyňa, “Uma Jornada Distante”, filme de estreia do diretor Alfréd Radok, “A Queda do Ditador” dirigido por Hugo Haas, e “Pérolas das Profundezas”, um filme antológico coletivo referido como o “manifesto da Nouvelle Vague Tcheca”. Com obras dirigidas por Věra Chytilová, Jiří Menzel, Jan Němec, Jaromil Jireš e Evald Schorm, os curtas são baseados em uma coletânea de contos do autor Bohumil Hrabal. O filme foi premiado com o Prêmio da Crítica no Festival de Locarno.

A coleção pode ser acessada aqui: https://www.filmicca.com.br/page/sight-sound/

Serviço

A FILMICCA prorrogou a promoção de Best Friday até dia 31/12/2022. O valor do Plano Anual (R$ 120,00) está com 50% de desconto e a assinatura sai por R$ 60,00 no primeiro ano. Uma economia de 75% em relação ao Plano Mensal. Cada mês custará somente R$ 5,00. Imperdível!

Para usar o desconto só é necessário acessar o site da plataforma e escolher o Plano Anual, que já está com o desconto aplicado. A assinatura com desconto pode ser realizada via Pix também.

Onde assistir: www.filmicca.com.br ou nos apps para Android (smartphone e tablet), iOS (iPhone e iPad), Apple TV, Android TV e Amazon Fire TV. Os apps possuem transmissão via Chromecast e AirPlay.

** Plano Anual – R$ 60,00/ ano (Promocional até 31/12/2022) | Plano mensal: R$ 19,90/ mês

*O valor original do Plano Anual é de R$ 199,90 por ano. Valor Promocional por tempo limitado.

Cinema

Crítica | Transformers: O Despertar das Feras

Sétimo da franquia é mais do mesmo, mas superior a outros

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O início de Transformers O Despertar das Feras (Transformers: Rise of the Beasts) é frenético, com uma boa batalha. Em seguida, conhecemos os protagonistas humanos, que são mais cativantes do que de outros filmes. O rapaz latino Noah Diaz (Anthony Ramos) e seu irmão (Dean Scott Vazquez), o qual serve mais como uma metáfora para o espectador. E a divertida Dominique Fishback, como Elena Wallace.

Nessa primeira parte do filme há algumas boas críticas, como o fato de Elena ser uma estagiária e saber muito mais que sua chefe, porém, sem levar nenhum crédito por isso. Enquanto Noah tem dificuldades de arrumar um emprego. Há aqui uma relevante abordagem sobre periferia (Brooklyn) ao vermos alguns dos desafios da familia de Noah, o que o leva a tomar decisões errôneas. A princípio, é um bom destaque essa caracterização dos personagens, em especial, favorece o fato da história se passar em 1994.

Dessa vez, o diretor é Steven Caple Jr., o qual não tem a mesma capacidade de Michael Bay para explosões loucas e sequências de ação. Steven faz sua primeira participação nesse que é o sétimo filme dos robôs gigantes. Ele era fã de Transformers quando criança e procura mostrar os Maximals (Transformers no estilo animal) de uma maneira autêntica.

Aliás, veja um vídeo de bastidores e siga lendo:

O público alvo do longa é o infanto-juvenil, que pode se empolgar com algumas cenas. Contudo, no geral, o roteiro é um ponto fraco. O Transformer com mais destaque aqui é Mirage, que fornece os instantes mais engraçados da história e faz boa dupla com Noah.

Além disso, as cenas no Peru e a mescla de cultura Inca com os robôs alienígenas é válida, com alguma criatividade e algumas sequências tipo Indiana Jones. Há muitas cenas em Machu Picchu e na região peruana que são belíssimas e utilizam bem aquele cenário maravilhoso. Vemos, por exemplo, o famoso festival Inti Raymi em Cusco, antiga capital do Império Inca, o qual o longa usa com alguma inteligência. Pessoalmente, essas partes me trouxeram lembranças pelo fato de que já mochilei por lá (veja abaixo), então aqui o filme ganhou em em relevância pra mim.

O longa se baseia na temporada Beast Wars da animação e traz o vilão Unicron, um Terrorcon capaz de destruir planetas inteiros. Na cabine de imprensa, vimos a versão dublada, a qual ajuda a inserir no contexto dos anos 90 com gírias da época.

Por fim, dentre os filmes dessa franquia que pude ver, esse sétimo está entre os melhores, apesar de ser somente regular, e conta com momentos divertidos. Além disso, a cena pós-crédito (só há uma) promete um crossover com muita nostalgia, Transformers: O Despertar das Feras chega aos cinemas de todo o país na próxima quinta-feira, 8 de junho.

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