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Amor, Casamentos & Outros Desastres | Veja uma crônica dos relacionamentos

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Amor Casamento e Outros Desastres

Um dos motivos que estamos no mundo é pelos relacionamentos. Mas não pense nos amorosos. É a relação com seu corpo, sua mente, seu lado espiritual, e também com todas as pessoas que lhe rodeiam. Engraçado porque uma das coisas que me fez pensar nisso foi ver uma comédia romântica, um gênero que faz muito sucesso. Afinal, romance faz parte da vida e normalmente vem recheado de confusões… Amor, Casamentos & Outros Desastres (Love, Weddings & Other Disasters) foi um filme que vi a trabalho.

Não comecei a escrever logo depois que assisti. Passaram-se alguns dias e, num sábado pela manhã, antes de ir para o trabalho, fiz uma aula de yoga. E o professor deu essa lição sobre relacionamentos. Pediu que focássemos no corpo. Como está a relação que você tem com seu corpo? Depois, na mente. Ah, essa não se deixa esquecer, né? Está sempre querendo atenção… Em seguida, como vai sua relação com o espiritual? É bem importante. Pode ser numa religião tradicional, ou em nenhuma religião, mas não tenha dúvidas que é necessário.

A prática do yoga é uma dessas coisas que busca unir tudo isso. Por outro lado, no filme, nada de yoga, mas sim pessoas que trabalham com casamentos buscando ter relações saudáveis. No elenco, gente de peso como Jeremy Irons e Diane Keaton. A estreia é 20 de maio de 2021.

Minha reflexão foi além do que o filme mostra, em especial quando o personagem Lawrence Phillips (Jeremy Irons), um banqueteiro famoso, severo e mal-humorado diz que não gosta de mudanças. Não tem como, camarada, a vida é mudança, o tempo todo. Mesmo que o filme namore com clichês e saibamos tudo que vai acontecer, ainda assim, a mensagem que traz é essa: esteja pronto para as mudanças, porque elas vão acontecer.

Afinal, veja o trailer:

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Cinema

Festival Curta Cinema anuncia vencedores

Além disso, qualifica dois filmes a concorrer uma vaga ao Oscar de melhor curta-metragem em 2025.

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A 33ª edição do Curta Cinema – Festival Internacional de Curtas-Metragens do Rio de Janeiro encerrou sua programação no Rio de Janeiro. O festival apresentou 153 filmes brasileiros e internacionais de 31 países, em oito dias de evento presencial. Todas as sessões foram gratuitas no cinema Estação Net Botafogo, que também foi palco da cerimônia de premiação.

Este ano, os jurados da Competição Nacional foram Anaïs Colpin (coordenadora da distribuidora Manifest), Eva Randolph (cineasta) e Bruno F. Duarte (cineasta e pesquisador de filmes de não-ficção, com foco em raça, gênero e sexualidades). Para a Competição Internacional, Ángela López Ruiz (cineasta e curadora), Matheus Peçanha (produtor audiovisual e fundador do Estúdio Giz) e Luciano Pérez Fernández (diretor, fotógrafo e produtor) fizeram parte do júri.

Grandes vencedores

Os grandes vencedores foram os filmes “Engole o choro”, de Fabio Rodrigo (SP), e “Pigeons are dying, when the city is on fire”, de Stavros Markoulakis (Grécia), que estão automaticamente qualificados a concorrerem a uma indicação no Oscar® 2025 na categoria Melhor Curta-Metragem de Ficção.

Nesta edição, a organização comemorou o número recorde de inscrições (4.750 filmes) e o aumento de 40% do público em relação à última. Tal fato significa que 4 mil espectadores encheram as salas do tradicional cinema de Botafogo.

Competições Nacional e Internacional

Além disso, conheceu-se, também, os ganhadores das demais categorias do festival. Na competição nacional, “Quinze quase dezesseis”, de Thais Fujinaga, também arrematou o Prêmio de Melhor Direção. “Das águas”, de Adalberto Oliveira e Tiago Martins Rêgo, conquistou o Prêmio Especial do Júri. Já “Ramal”, de Higor Gomes e “MBORAIRAPE”, de Roney Freitas, foram os ganhadores da Menção Honrosa.

Na competição internacional, “Beutset (Senegal/Suíça), de Alicia Mendy, e “Cross my heart and hope to die”, de Sam Manaosa (Filipinas), foram os vencedores na categoria Melhor Direção. O Prêmio Especial do Júri foi para “El tercer mundo después del sol”, de Tiagx Vélez e Analú Laferal, uma produção da Colômbia. “Incident”, de Bill Morrison; “Marica”, de Anouk Chambaz; e “La historia se escribe de noche”, de Alejandro Alonso, conquistaram a Menção Honrosa.

Outras categorias

Os melhores filmes das mostras Panorama Carioca e Panorama Latino-Americano foram, respectivamente, “Macaleia”, de Rejane Zilles, e “As Marias”, de Dannon Lacerda. O curta “América, do Sul”, de Maria Clara Bastos, foi o vencedor do Prêmio Primeiros Quadros.

O vencedor do Prêmio Canal Brasil de Curtas é “Você”, da Elisa Bessa. Já do Canal Like, o grande ganhador da Competição Nacional, “Engole o choro”, de Fabio Rodrigo. Além disso, o Prêmio Melhor Projeto do 25º Laboratório de Projetos de Curta Metragem concedeu o primeiro lugar para “Kika não foi convidada”, de Juraci Júnior do Pará, de Rondônia. O segundo lugar foi para “O cadáver perfumado”, de Fabrício Basílio, do Rio de Janeiro – que também recebe os prêmios Edina Fuji, Conecta Acessibilidade e Link Digital.

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